04/06/2010

SOBRE OS TREMORES E TEMORES – Rubinho Pirola

 

Falando em tremor de terra, abalos sísmicos (parece que está na moda)... É impressionante notar como, do nada, somos visitados e abalados com os tremores de chão existenciais.

São situações adversas, desafios atrevidos que nos chegam sem anunciar, notícias, dissabores, tantas coisas que fazem com que nos faltem o chão debaixo dos pés...

Até aquela advertência: "Aquele que está de pé, cuide para que não caia", ganha ares de vaticínio ameaçador à nossa alma, declarando a nossa fragilidade diante dos abalos a que estão sujeitos todos os mortais.

Mas tenho descoberto algo (a duras penas!): Tão infrutífero quanto tentar salvar o que prezamos, é tentar lutar contra Deus. Isso. Ele próprio.

Acontece, que vez por outra, Deus mesmo, aparece em cena com todo o interesse em nos abalar as estruturas e, principalmente aquilo tudo que pode ser abalado em nós, como que, num estremo ato de cuidado e amor, encarrega-Se o Soberano em derrubar ao chão, tudo o que, em nós, não tem firmeza alguma. Como que demolindo com antecedência. E por misericórdia, antes que nós próprios, num dia precisando nos apoiar, descubramos aterrados que essas estacas da existência não tinham a consistência que julgávamos e o tombo de machucar pra valer, esse sim nos sobrevenha.

Ontem, aconselhei e orei com uma jovem, bem nova ainda, aos prantos, ao constatar que o seu namoro depois de anos, afinal acabara. Como uma estaca que se partiu num leve sopro (leve para nós que estamos de fora, claro!), refleti sobre essa possibilidade, até já declarada na Palavra como certeza e propósito, vinda dos céus. A pobre moça, no mínimo, pode pensar e repensar melhor sobre o que tinha já por garantido.

Lendo o texto de Hebreus, me pergunto se, ao invés de nos lamentarmos pelos dissabores de vermos no chão as nossas bases, não nos perguntamos o quanto delas tinha a ver com o projeto eterno de Deus para nós, para o Reino (que não pode nunca ser abalado), e com o que de melhor pode nos acontecer?

Na hora dos abalos e terremotos, que eu não me esqueça disso e não me pegue a tentar segurar o que tem mais é que ser derrubado.

"Aquele, cuja voz abalou, então, a terra; agora, porém, ele promete, dizendo: Ainda uma vez por todas, farei abalar não só a terra, mas também o céu. Ora, esta palavra: Ainda uma vez por todas significa a remoção dessas coisas abaladas, como tinham sido feitas, para que as coisas que não são abaladas permaneçam. Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor;" Hb 12:26-28

fonte: Rubinho

Confissões de uma alface pensante

 

 

Quero viver uma boa vida.

Quero viver uma vida de vitórias, com o boi na sombra.

Quero andar nas nuvens, quero andar nos montes.

Cansei-me dos vales, das tristezas, das lágrimas, da pobreza, essa terrível maldição hereditária.

Só quero saber que meu milagre vai chegar, e que o melhor de Deus ainda está por vir.

Quero ir à igreja me encher de palavras de vitória.

Não quero chateações sobre meu modo de vida. Vou à igreja apenas para me alegrar. Afinal, tem diversão melhor?

Não quero aborrecimentos. Não quero saber dos africanos morrendo de fome, ou dos chineses escravizados – aliás, o celular chinês que comprei no natal para o meu apóstolo era tudibom! Também não quero saber das roubalheiras que alguns pretensamente levantam contra os meus apóstolos do coração. Sei que no meio desses frios presbiterianos e batistas tem umas roubalheiras tão cabeludas quanto as nossas, mas é porque eles são frios e não tem o Espírito Santo. Nós, ao contrário, sofremos perseguição do diabo porque estamos expandindo a visão, a audição e a alucinação para todo o Brasil. Afinal, qual o problema de se levar dólar na Bíblia? Fica até mais consagrado.

Quero subir mais alto.

Quero ir além. Além da imaginação.

Quero experimentar uma vitória com sabor de mel. Mel diet, de preferência.

Quero tudo e muito mais. Quero a unção de Abraão. E a de Salomão, que tinha mil mulheres. Hum, pensando bem, junto com mil mulheres vêm junto mil sogras e mil cunhados, então essa unção eu dispenso…
Quero ser como meu apóstolo: rico, bonito, perfumado, influente e sensual.

Mas é que me insistem em falar sobre um sujeito galileu que viveu há muito tempo atrás e que seria a razão de eu ir à igreja. Mas, eu pensava que a razão fosse o apóstolo e também fugir do diabo, esse ser poderosíssimo que sabe de tudo!
Mas esse falatório sobre sujeito galileu está me incomodando muito. Ele era pobre, andava no meio de gente que não quero nem ver a cor, não era nem sacerdote, quanto mais apóstolo! Era só um carpinteiro, profissão de pobre!
Confesso que só pensar nesse sujeito me dá arrepios!

Mas já resolvi o problema. Vou jogar fora minha Bíblia. Afinal, está empoeirada e ocupa o lugar do manual de conquista, sucesso e vida financeira que o apóstolo escreveu, junto com um gringo, um tal de Madoff.
Temos que ser atuais. Afinal, quem precisa mesmo de um livro antigo escrito em uma língua esquisita? Se ainda fosse em inglês…

FONTE: Confissões de uma alface pensante « Blog do Digão

E Deus deixou eles me tocarem...

 

Duas coisas afetam a identidade de uma mulher: uma é quando seu pai deixa de abraçá-la e lhe dar atenção e amor, a outra é se ela foi molestada. Nos dois casos a mulher recebe a mensagem que não é amada. Existem milhares de mulheres já adultas com 20, 30 ou 40 anos que ainda se sentem assim: não amadas.
Isso faz com que elas busquem duas coisas em especial:
1) Buscam o reconhecimento desse amor que lhes foi negado na promiscuidade sexual. Com inúmeros envolvimentos, relações e práticas sexuais para suprirem essa carência que é puramente afetiva. O sexo, pelo menos por algum tempo, diz para a mulher que ela é amada, respeitada, valorizada e importante para aquele homem. Mas quando isso termina ela se sente mais desamparada ainda e muitas procuram sentir-se protegidas e amadas novamente alimentando essas práticas quase de maneira compulsiva.
2) Se afastam totalmente do sexo, porque têm medo que ele seja tão traumatizante quanto o fato de terem sido violentadas, humilhadas e agredidas em suas vontades e limitações. Isso as torna “religiosas” no sentido sexual. Quase puritanas. Ficando longe da prática sexual elas acham que irão se proteger de serem “violentadas” novamente. Evitando relações afetivas elas se sentem mais seguras. Claro que quando isso é alimentado pela religião esse sentimento se torna maior e mais respaldado ainda. Trazem a convicção espiritual que estão com razão por se manterem distantes de toda “impureza sexual e afetiva”.
Em ambos os casos precisamos entender que há a mão de Deus. Você não precisa Renegar o seu passado e nem Rejeitar. Tão pouco Declarar ou Negar as suas experiências como alguns que ministram “Cura Interior” ensinam. Precisam simplesmente entender que há um Caminho de Deus em todas as coisas que acontecem em nossas vidas (Leia Romanos 8:28).
Em Êxodo vemos o povo de Deus pedindo, clamando um libertador. O povo estava sendo afligido, sofrendo e escravizado pelos Egípcios e começou a clamar a Deus para que lhes libertasse (Leia Êxodo 1:13-22)
O que aconteceu então? O Faraó mandou executarem TODOS os bebês recém nascidos. Muitos morreram, muito sofrimento e dor foram causados. Você consegue imaginar quantas mães e pais perderam seus filhos? Consegue entender esse sofrimento?
Finalmente uma mulher coloca o filho em um cesto e o joga no Rio afim de salva-lo da matança do Faraó, lá na frente a filha do Faraó encontra o cesto com um lindo bebê dentro. Ela então faz essa criança de “seu filho” e o chama de Moisés, faz mais que isso: torna Moisés um homem livre.
Como poderia Deus enviar um libertador “escravo” para o seu povo? Deus fez de Moisés um homem livre, porque faria dele o libertador do seu povo.
Você consegue entender o Caminho de Deus? Eu não consigo, mas entendo que o Senhor tem Caminhos diferentes dos nossos. Todo o sofrimento causado pela morte dos bebês agora se justifica: Deus levanta Moisés, homem livre, tirado do cesto, para ser o libertador de um povo e logo depois disso veio Jesus, nascido desse povo, homem livre, para libertar um mundo escravo.
Então, todo o sofrimento que você vive, precisa ser encarado de maneira diferente. Ao contrário do que muitas igrejas Evangélicas “vendem” por aí, Deus não se importa com o seu sofrimento, Ele se importa com o resultado que isso vai lhe causar.
Glória a Deus queridos! Esse é o nosso Deus, você pode achar isso cruel e injusto. Mas as coisas que pensamos não mudam o amor de Deus por nós. Ele não poupou o seu próprio Filho por amor a nós, deverá poupar eu e você do sofrimento?
DEUS permite toda a dor que Ele poderia impedir, pra levar você aonde você precisa chegar.
Os seus traumas do passado e suas dores do presente tentaram fazer com que você se sinta menos amado por Deus. Mas seus traumas e dores têm apenas um objetivo: torná-lo um homem ou uma mulher “livre” e próximo de Deus. Tão próximo que você poderá sentir a sua respiração. Isso é Deus em você! Deus próximo, Deus conosco, Emanuel. Entenda seus traumas, respeite as suas experiências negativas, tente encontrar DEUS nelas.
Eu sou um bom exemplo disso: meu pai separou-se da minha mãe quando eu tinha apenas 5 anos, entenda o quanto traumatizante isso foi pra mim. Mas Deus me fez compreender que se meu pai tivesse ficado em casa, sendo tão violento, dado à magia negra e outros atos espirituais... hoje eu não estaria no Caminho que o meu Verdadeiro Pai me preparou. Você é o resultado das suas piores experiências, por isso precisa tanto de Jesus!
Os meus sofrimentos foram usados por Deus, e Deus deixou eles me tocarem...
Abraço a todos em Cristo, onde deve redundar toda nossa fé e confiança.
Por: Soli Limberger

fonte:  Buscai o Reino: E Deus deixou eles me tocarem...

CURIOSIDADES MISSIONÁRIAS

 

Você sabia que:
Há 24.000 povos no mundo e ainda faltam 8.000 para serem alcançados.
Há 6.287 línguas no mundo e 4.500 delas não têm nada da Bíblia.
85.000 morrem a cada dia sem nunca terem ouvido nada de Cristo.
3.541 morrem por hora sem nunca terem ouvido nada de Cristo.
59 morrem por minuto sem nunca terem ouvido nada de Cristo.
Das 241 tribos indígenas, 120 não possui presença missionária evangélica.
Das 241 tribos indígenas, apenas 33 possuem tradução do Novo Testamento. 5 carecem de uma nova revisão.
A cada hora, dois novos presos aumentam a população carcerária, que já têm 180 mil detentos, 15% a mais do que em 1994.
Você Sabia:
Que 8,7% dos missionários desistem do campo por falta de preparo.
Que 7,9% dos missionários desistem por falta de apoio da igreja de origem.
Que 7,8% dos missionários desistem por falta de compromisso.
Que 7,5% dos missionários desistem por problemas pessoais.
Que 7,4% dos missionários desistem por problemas com colegas de trabalho.
Será que esses números mexeram com você? Esses números demonstram o quanto estamos longe de proclamar Jesus como Senhor de toda a terra. O quanto falta para Jesus voltar, para buscar a sua igreja redimida, para viver eternamente em sua presença.
George Peters diz: "O mundo está muito mais preparado para receber o Evangelho do que os cristãos para o propagar". Há um clamor do mundo, que grita desesperadamente por socorro, por alguém que mostre alívio para tanta dor, injustiça e crueldade. O mundo busca por alguém que fale e viva a verdade cristalina do evangelho de Jesus.
QUANTO VALE UMA VIDA?
Pense rápido.
QUANTO VALE estender a sua mão ao sofrido povo da nação indígena Yukpa, da Venezuela, tão carente de tudo, esquecido dos homens, mas não esquecido por Deus?
QUANTO VALE ajudar para que centenas de comunidades indígenas, espalhadas pela cordilheira dos Andes, entre as fronteiras do Equador, Peru e Colômbia, possam ouvir que só Jesus Cristo salva?
QUANTO VALE contribuir para que os povos árabes do Paraguai, da Palestina, de Israel, do Líbano, do Egito, da Turquia e até do Iraque, da Síria, da Jordânia e do Sudão conheçam o Deus verdadeiro e amoroso que eles não conhecem?
QUANTO VALE disseminar a mensagem da cruz ao povo espanhol, que se denomina cristão, mas despreza o Evangelho por confundir o verdadeiro cristianismo com as sua práticas profanas?
A Espanha tem quase 40 milhões de habitantes, dos quais apenas 100 mil são considerados evangélicos. Em todo o país, não existe uma igreja com mais de 450 membros.
Economicamente estável, a realidade espiritual da Espanha é triste. Anunciar o verdadeiro evangelho a esse povo deve ser alvo da nossa compaixão e amor.
Nós precisamos irmãos, como Igreja mudar esse quadro. Podemos apoiar projetos já existentes, empreendimentos que permitirão que mais pessoas, no Brasil, na Espanha, na Europa e no norte da África sejam alcançadas com a mensagem do Evangelho.
Você pastor, líder, aposentado, profissional liberal pode fazer diferença. Olhe o mundo com a visão de Deus. Junte-se a nós para orar, enviar obreiros e contribuir financeiramente para evangelizar os povos ainda não alcançados.
Comece pedindo direção de Deus para compartilhar com a liderança da sua igreja, sobre a obra missionária. Pregue sobre missões. Leia livros específicos em missões. Organize seu conselho missionário e comece a elaborar um plano de sustento de missionários tanto em sua cidade, como em seu estado, no Brasil e até os confins da terra. Você verá que quando investimos no reino de Deus, Ele começa a investir muito mais em nossas vidas. Quando o reino de Deus passa a ter prioridade em minha vida, eu passo a ter prioridade nos planos de Deus.
Ame o mundo e fale de Jesus em toda cidade.
Quanto isso vale para você?
Que Deus nos abençõe!
Ana Cláudia
* Material de pesquisas feitas para minhas aulas de Missões.

Postado por Ana Cláudia B. da Silva

FONTE: Educação e Missões

DICA DO: SAMMIS REACHERS via Twitter post

O perigo da complacência cristã

 

Os tempos exigem visões precisas e claras da doutrina cristã. Não posso negar a minha convicção de que a igreja nominal é tão prejudicada pela frouxidão e falta de clareza internamente, como pelos céticos e incrédulos externamente. Milhares de cristãos hoje parecem totalmente incapazes de distinguir coisas diferentes. Assim como os daltônicos com relação às cores, eles não conseguem diferençar o que é verdadeiro ou falso, o que convém ou não. Se o pregador for esperto, eloqüente e fervoroso, acham-no perfeito, por mais estranhos e heterodoxos que sejam os seus sermões. São aparentemente desprovidos de bom-senso espiritual e não conseguem identificar o erro. A única coisa categórica sobre eles é que desprezam a precisão [doutrinária] e acham que todas as visões extremas, radicais e taxativas são grandemente censuráveis e muito erradas!

Essas pessoas vivem no meio de uma neblina ou nevoeiro. Não veem as coisas com clareza nem sabem no que creem. Não têm nenhuma convicção sobre as grandes questões do evangelho e parecem estar satisfeitas com serem membros honorários de toda e qualquer linha de pensamento. Ainda que a vida delas estivesse em jogo, não poderiam lhe dizer o que consideram como verdade sobre justificação, regeneração, santificação, Ceia do Senhor, batismo, fé ou conversão, inspiração, ou o estado futuro. São consumidas pelo medo doentio da controvérsia e pelo desprezo ignorante ao espírito partidário; nada obstante não conseguem definir de fato o que querem dizer com tais expressões. E assim, vivendo sem clareza e por demais obscurecidos, deixam-se descer à sepultura sem consolo na própria fé e, temo eu, muitas vezes sem esperança.
Não é difícil achar a explicação para essa condição espiritual que não tem ossos, nervos, conteúdo. Para começar, com relação à fé, o coração do homem está naturalmente nas trevas — sem o mínimo senso intuitivo da verdade — e carece verdadeiramente de instrução e iluminação. Além disso, o coração natural da maioria dos homens odeia a diligência religiosa e despreza sinceramente a inquirição paciente e esforçada. Acima de tudo, o coração natural gosta geralmente de ser louvado pelos outros, esquiva-se da controvérsia e adora ser considerado caridoso e liberal. O resultado geral é que uma espécie de amplo “agnosticismo” religioso se ajusta a grande número de pessoas, especialmente às mais jovens. Elas contentam-se em descartar como lixo toda questão controversa e quando acusadas de indecisão, respondem: “Não tenho a pretensão de entender de controvérsias. Recuso-me a examinar questões polêmicas. Acho que, no fim das contas, é tudo a mesma coisa”. Quem não sabe que pessoas assim infestam e enxameiam todos os lugares?
Assim, rogo a todos que se protejam desse estado mental indeciso relativo à fé. Ele é a peste que se propaga nas trevas e a destruição que assola ao meio-dia; é uma disposição espiritual preguiçosa e indolente que, obviamente, livra o homem do trabalho de pensar e de investigar, para o qual, entretanto, não há fundamento na Bíblia. Por amor à sua alma, ouse decidir-se sobre o que crê e atreva-se a tomar posições bem-definidas e claras sobre a verdade e o erro. Nunca, nunca mesmo, tenha medo de defender opiniões doutrinárias nítidas nem deixe que o medo a homens ou o terror mórbido de ser considerado um espírito partidário, bitolado ou afeito à controvérsia lhe torne acomodado e satisfeito com um cristianismo desprovido de sangue, de ossos, de cor, de calor, não dogmático.
Tome nota do que eu digo. Se quiser fazer o bem nos dias de hoje, ponha realmente a indecisão de lado e assuma uma fé doutrinariamente clara e incisiva. Se você acreditar pouco, aqueles a quem você procura fazer o bem não acreditarão nada. As vitórias do cristianismo foram sempre alcançadas pela teologia doutrinariamente clara; por se falar abertamente aos homens da morte vicária e do sacrifício de Cristo, constrangendo-os a crerem no Salvador crucificado; por se pregar a ruída do pecado, a redenção por Cristo, a regeneração pelo Espírito; por se levantar a serpente de bronze; por se advertir para que olhem e vivam — para que creiam, se arrependam e sejam convertidos. Esse, exatamente esse, é o único ensinamento que Deus tem honrado com o sucesso ao longo dos séculos e ainda hoje está honrando, tanto em casa como no estrangeiro.
É a doutrina — a doutrina, a doutrina clara e vibrante que, semelhante às trombetas em Jericó, derruba a oposição do diabo e do pecado. Não importa o que alguns gostem de dizer nestes dias, apeguemo-nos a visões doutrinais claras e faremos bem a nós mesmos, aos outros e à causa de Cristo no mundo.
J.C Ryle
Extraído do site Monergismo

fonte:  Orthodoxia: O perigo da complacência cristã