09/03/2010

O Evangelho e os Pastores Deliberadamente Complementaristas

 C. J. Mahaney

man_woman.jpg (21K) - leitor

Nossa motivação para a masculinidade e a feminilidade bíblicas no casamento é o evangelho.

Estou convencido de que a posição complementarista fortalecerá a igreja no seu papel determinado por Deus de proclamar e proteger o evangelho. E os maiores defensores da posição complementarista (além da Bíblia) são os matrimônios, as famílias e as pessoas solteiras que irradiam a beleza e a sabedoria do plano de Deus para homens e mulheres.

A masculinidade e a feminilidade bíblicas são a plena demonstração dos efeitos transformadores de vidas que o Evangelho possui. Quando uma igreja ensina, pratica e honra as distinções entre os sexos determinadas pelo nosso bom e sábio Deus, o Evangelho avançará. Mas isto só acontecerá onde há pastores humildes e corajosos que conduzem todo membro e ministério da igreja por meio de exemplo pessoal e de pastoreio estratégico.

Entretanto, eis a minha preocupação: É muito fácil para nós como pastores afirmar a masculinidade e a feminilidade bíblicas e sustentar humildemente a posição complementarista, e ainda assim falhar em intencionalmente e constantemente aplicar este corpo de doutrina a nossas vidas e a nossas igrejas. Pastores devem não somente proclamar a verdade, mas colocá-la em prática.

Outro modo de dizer isso seria: o complementarismo deve ser funcional em nossas vidas pessoais e em nossas igrejas, e não simplesmente professado. Nossa compreensão da masculinidade e feminilidade bíblicas deveria significar que os maridos, as esposas, as crianças e os solteiros em nossas igrejas devem ser diferentes de como os casamentos e as famílias são no mundo.

Nossas responsabilidades como pastores recaem sobre duas categorias: aplicação pessoal e estratégia pastoral.

APLICAÇÃO PESSOAL

Nosso ensino neste tópico só será tão efetivo quanto for o nosso exemplo pessoal. Ser modelo precede o ensino. A instrução bíblica não pode ser divorciada do exemplo pessoal.

Precisamos proporcionar a nossas igrejas um modelo genuíno (não perfeito) de masculinidade bíblica. É possível ensinar habilmente Gênesis 1-3 ou Efésios 5 e ainda assim negligenciar a aplicação destas passagens às nossas vidas.

"Precisamos proporcionar a nossas igrejas um modelo genuíno (não perfeito) de masculinidade bíblica."

Então permita-me perguntar-lhe: Onde e como você demonstrará a masculinidade bíblica à sua esposa e filhos nesta semana? Que diferença a sua posição complementarista fará em sua vida e para aqueles que você ama, guia e serve? Se eu passasse a semana com você, sua convicção sobre a masculinidade bíblica seria óbvia para mim?

Senhores, aqui está um presente que vocês podem dar às suas esposas nesta semana. Reserve algumas horas de tempo sem interrupções e peça-lhe que avalie honestamente seu exemplo pessoal de piedade e a sua liderança no lar.

Eu te desafio a fazer a ela esta pergunta: Onde eu preciso crescer em servi-la e conduzi-la?

Para marcar alguns pontos a mais de bônus, faça mais esta pergunta: Onde eu preciso crescer em servir e conduzir as crianças?

Esta única conversação poderia iniciar mudanças dramáticas na sua vida.

"Que diferença a sua posição complementarista fará em sua vida e para aqueles que você ama, guia e serve?"

Depois que você falar com sua esposa, eu lhe encorajo a relatar os detalhes a um companheiro presbítero, um pastor ou um amigo. Receba abertamente as suas perguntas e observações e comprometa-se com eles para aplicação. Este passo debilitará o orgulho e cultivará a humildade. Já que Deus dá graça ao humilde, esta é uma coisa inteligente a se fazer. Na verdade, seria estúpido não fazê-lo já que Deus opõe-se ao orgulhoso. Portanto, vamos evitar de sermos meros defensores da posição complementarista. Pela graça de Deus devemos ser complementaristas funcionais, o que significa que isso ficará evidente para todos que o virem.

(Na verdade, eu dobro o desafio para que você faça à sua esposa a pergunta acima.)

ESTRATÉGIA PASTORAL

Você tem uma estratégia para ajudar a sua igreja a demonstrar a masculinidade e a feminilidade bíblicas?

Nesse caso, qual é a sua estratégia? Qual é o seu plano para esclarecer, cultivar e celebrar a masculinidade e feminilidade bíblicas em sua igreja? Isto deve ser feito proposital, estratégica e consistentemente e não ocasionalmente. E não será feito se você não liderar humilde, sábia e corajosamente.

Eis o porquê: Os membros de nossas igrejas estão sendo atacados diariamente por uma cosmovisão e cultura feminista. Eles estão inalando ares feministas todos os dias. Portanto, não tome por certo que a sua declaração de fé ou a série de estudos que você fez no ano passado são suficientes para proteger sua igreja do feminismo cultural ou evangélico.

"Os membros de nossas igrejas estão sendo atacados diariamente por uma cosmovisão e cultura feminista."

Eis o como: Comece refletindo em cada ministério da sua igreja. A masculinidade e feminilidade bíblica são exemplificadas e explicitamente ensinadas em cada ministério? O que dizer do ministério com as crianças? E o ministério da mocidade? A equipe de adoração? O ministério de aconselhamento? Avalie profundamente todos os aspectos da sua igreja, inclusive a dieta de ensino aos domingos. Então elabore um plano específico para canalizar este importante corpo de doutrina através de cada ministério da sua igreja para que chegue a cada membro da sua igreja durante todos os anos em que você for pastor dela.

Pregar sobre masculinidade e feminilidade bíblicas não é suficiente. Precisamos transferir este corpo de verdade a toda a membresia de nossa igreja. Que começa conosco.

Fonte: Extraído do site 9marks.com

Tradução: centurio

Fale conosco: mail@bomcaminho.com.

O Evangelho e os Pastores Deliberadamente Complementaristas

Missionários no Chile enviam notícias

 

O casal missionário Pr. Armando e Catarina de Oliveira, que atua em Santiago, enviou notícias à JMM. No e-mail, os missionários relataram a situação da capital chilena e a sensação de presenciarem um terremoto.
"Queridos irmãos de Missões Mundiais e igrejas do Brasil, nós estamos bem. Não entramos em contato imediato pois estávamos sem comunicação. Mas não podemos dizer que as coisas estão bem aqui em Santiago. Fala-se em cerca de 1.000 mortos na região centro-sul do Chile; cidades inteiras destruídas não só pelo terremoto, mas também pela tsunami que formou ondas de 4 metros de altura.
Tentem imaginar o que vivemos de sexta para sábado. Imaginem a situação de estar numa canoa em alto mar durante a madrugada, sem remo, sem bússola, sem luz, com um barulho enorme vindo das profundezas e tendo que ficar em pé... Por três minutos, que mais pareciam uma eternidade, nos colocamos embaixo do batente da porta do nosso quarto vivendo uma incerteza semelhante àquela da canoa que fiz você imaginar. Ficamos (Catarina, eu e nossos dois filhos) abraçados e orando. Afinal, sentimentos como incapacidade, impotência, desespero e pânico, frente a frente com a morte, tomavam as nossas mentes. Gritos por toda a parte; desespero nos prédios vizinhos, gente pelas ruas, sirenes de ambulâncias, bombeiros etc. Não aconteceu nada de mais grave na estrutura do prédio onde moramos. Nossa 'ficha' ainda não caiu; não entendemos o que se passou e nem conseguimos recordar.
Tivemos várias réplicas do terremoto e, em cada movimento, tínhamos a impressão que começaria tudo de novo. Coincidentemente, hoje, 28 de fevereiro, completamos 10 anos no Chile, e estamos 'comemorando' desta forma 'histórica', vivendo de perto o pior terremoto do mundo nos últimos 50 anos. É um total sentimento de impotência diante desta força da natureza.
Agora é tempo de reconstruir. Temos impressão que toda a parte antiga do prédio do Seminário deverá ser interditada. Houve várias rachaduras profundas na estrutura. É certo que necessitaremos da ajuda de muita gente...
Queridos irmãos, contamos ainda mais com o apoio vocês em nossa retaguarda, orando e intercedendo não só por nós, seus missionários, mas pela igreja do Chile e por este povo que amamos tanto. Pr. Armando, Catarina, David e Samuel de Oliveira".
Missionário no Norte do Chile conta sua experiência
A família missionária que está no Norte do Chile, César e Deise Queiróz, também viveu, mas de forma menos intensa, o terror do terremoto. No breve relato abaixo, eles contam que estavam preparados para emergências.
"Irmãos, na manhã de sábado mandamos notícias de todas as formas (orkut, facebook,...) que estamos bem. Ficamos atentos aos informes do governo, pois existia a possibilidade de tsunami. Preparamos uma mochila, de acordo com orientação dos irmãos locais, para qualquer emergência. Em caso de terremoto, nos encontraríamos na igreja. E no caso de tsunami iríamos em direção ao deserto. Graças a Deus não foi preciso nenhuma das duas alternativas. Obrigado pelas suas orações em nosso favor. César e Deise Queiróz e filhos".
Fonte: JMM

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Por que recomendo a Bíblia de Estudo Dake?

 

Muitos irmãos perguntam porque eu recomendo a Bíblia de Estudo Dake.
Pastor Ciro responde:
Não vejo muita utilidade em carregar comigo uma Bíblia de estudo. Prefiro tê-la em minha estante, para consultá-la quando necessário. Também nunca gostei de fazer a minha leitura devocional das Escrituras numa Bíblia de estudo. Prefiro ler o texto puro, a fim de descobrir, prazerosamente, com a ajuda do Espírito Santo, os tesouros da Palavra de Deus.
Quais são as utilidades das Bíblias de estudo? Não as considero muito úteis na mão dos pregadores e ensinadores, no púlpito, nem na leitura devocional. Elas são mais úteis nas pesquisas, quando preparamos um sermão, uma aula, ou confeccionamos uma apostila, escrevemos um artigo, um livro, etc.
Um estudioso da Bíblia, ainda que não seja um erudito, pode ter em sua estante várias Bíblias de estudo, como a Pentecostal, a Thompson, a de Aplicação Pessoal, a Shedd, a Almeida, a Scofield e — por que não? — a Bíblia de Estudo Dake.
A minha iniciativa em recomendar a Dake se dá em razão da sua utilidade, que é infinitamente maior que as suas poucas e tão propaladas incongruências. Estas eu nem preciso destacar aqui, pois alguns exegetas já vêm fazendo isso — uns de maneira coerente, equilibrada; outros (eisegetas), de modo sofrível, supervalorizando questiúnculas que a nada levam, a não ser à confusão.
É evidente que, em meio a uma infinidade de notas, encontrar-se-ão algumas incongruências. Mas deverá o estudioso, em razão das tais, desprezar todo o rico conteúdo da Dake? Ora, ao folhearmos essa obra, estamos diante de um tesouro, com aproximandamente 9.000 títulos informativos, 500.000 (quinhentas mil!) referências cruzadas, em meio a 35.000 notas e comentários. Não é possível que alguém, por mais crítico que seja, prefira ater-se a algumas incongruências, ante tantas informações, em sua maioria úteis!
Na Bíblia de Estudo Dake, palavras importantes, em hebraico e grego, são mencionadas com aplicações e definições traduzidas; vocábulos arcaicos e difíceis são explicados. E, para os pregadores e ensinadores, há mais de 8.000 esboços e 2.000 ilustrações! Vale a pena jogar tudo isso fora por causa de algumas poucas incongruências? Penso que não. Caso contrário, não sobraria nada em nossa estante, a não ser a própria Bíblia Sagrada!
Para quem não sabe, o imperfeito, cheio de falhas — concordo —, Finis Jennings Dake trabalhou durante 100.000 (cem mil!) horas, ao longo de 43 anos, para produzir essa obra. Ele tinha sim, reconheço, algumas ideias pouco ortodoxas, mas não era nenhum aproveitador, mercantilista ou pregador circense. Não! Dake dedicou boa parte de sua imperfeita vida ao estudo da Bíblia. Considero um pecado compará-lo a manipuladores de plateia, milagreiros, aproveitadores, que não dedicam diariamente sequer cinco minutos ao estudo da Palavra.
Diante do exposto, comprove você mesmo, caro leitor. Visite uma loja da CPAD ou uma livraria em que haja uma Bíblia de Estudo Dake e abra-a na primeira página do livro de Gênesis. Antes das notas, abaixo do texto bíblico, há uma introdução ao aludido livro. Observe a preocupação de Dake com os detalhes — não há dúvidas de que ele queria ajudar o estudioso da Bíblia, e não enganá-lo, como alguns têm sugerido de modo injusto.
Data e local: Foi escrito quando o autor era pastor com Jetro, ou no Sinai como uma introdução para a lei – por volta de 1688 a.C.
Autor: Moisés, o legislador e líder de Israel durante o êxodo e a peregrinação no deserto.
Prova da autoria: Para estabelecer a prova da autoria de Gênesis é preciso fazer o mesmo para todo o Pentateuco – os 5 primeiros livros da Bíblia, chamados de A Lei pelos judeus e que formam a base da teocracia hebraica. A palavra Pentateuco significa 5. Os livros atuais foram originalmente um volume dividido em 5 seções. A separação em 5 livros foi feita pelos tradutores alexandrinos da Septuaginta, da qual vieram os atuais nomes dos livros como também a palavra Pentateuco.
16 provas de que Moisés escreveu o Pentateuco
1 Deus ordenou-lhe que escrevesse um livro (Êx 17.14; 34.27).
2 Moisés escreveu um livro (Êx 24.5-7; Nm 33.2; Dt 31.9).
3 Ele chamou seu livro de o livro da aliança (Êx 24.7), o livro desta lei (Dt 28.58,61); e este livro da lei (Dt 29.20-27; 30.10; 31.24-26). Isso inclui todo o Pentateuco, que foi considerado pelos judeus, um livro de 5 partes.
4 Cópias do livro de Moisés eram feitas para os reis (Dt 17.18-20).
5 Deus reconhece o livro da lei como escrito por Moisés, e ordenou que ele fosse a regra de conduta para Josué (Js 1.8; 8.30-35).
6 Josué aceitou o livro da lei como sendo escrito por Moisés e copiou-o em 2 montes (Dt 11.26-32; Js 8.30-35). Ele contribuiu com o livro, escrevendo talvez o último capítulo (Dt 34) sobre a morte de Moisés (Js 24.26).
7 Josué ordenou a todo Israel que obedecessem ao livro da lei de Moisés (Js 23.6).
8 Durante o período dos reis, esse livro era a lei:
(1) Davi o reconheceu (1 Cr 16.40).
(2) Salomão foi encarregado por Davi de mantê-lo (1 Rs 2.3).
(3) Ele foi achado e obedecido por Josias e Israel (2 Rs 22.8–23.25; 2 Cr 34.14–35.18).
(4) Josafá o ensinou a todo o Israel (2 Cr 17.1-9).
(5) Joiada obedeceu a ele (2 Rs 12.2; 2 Cr 23.11,18).
(6) Amazias obedeceu a ele (2 Rs 14.3-6; 2 Cr 25.4).
(7) Ezequias obedeceu a ele (2 Cr 30.1-18).
9 Os profetas referem-se a ele como a lei de Deus escrita por Moisés (Dn 9.11; Ml 4.4).
10 Tanto Esdras como Neemias atribuem o livro da lei a Moisés (Ed 3.2; 6.18; 7.6; Ne 1.7-9; 8.1,14,18; 9.14; 10.28,29; 13.1).
11 Cristo atribui toda a lei – todos os 5 livros do Pentateuco – a Moisés (confira Lc 24.27,44 com Gn 3.15; 12.1-3; Mc 12.26 com Êx 3; e Mc 7.10 com Êx 20.12; 21.17. Veja também Jo 1.17; 5.46; 7.19,23).
12 Os apóstolos atribuíram a lei a Moisés (At 13.39; 15.1,5,21; 28.23).
13 Por mais de 3.500 anos, era consenso entre estudiosos judeus e o povo comum que Moisés escreveu o Pentateuco. Os judeus de todos os tempos da história nunca questionaram isso.
14 Escritores pagãos – Ticitus, Juvenal, Strabo, Longinus, Porfírio, Juliano e outros – concordam sem questionamento que Moisés escreveu o Pentateuco.
15 Líderes religiosos entre os pagãos – Maomé e outros – o atribuem a Moisés.
16 Evidências no próprio livro provam um autor:
(1) O Pentateuco foi escrito por um hebreu que falava a língua hebraica e apreciava os sentimentos dessa nação. Moisés cumpria esse requerimento.
(2) Foi escrito por um hebreu familiarizado com o Egito e a Arábia, seus costumes e cultura. Desde que os ensinos egípcios foram cuidadosamente ocultados para os estrangeiros, e eram somente para os sacerdotes e a família real, Moisés era o único hebreu conhecido que poderia cumprir esse requisito (At 7.22; Hb 11.23-29).
(3) Há uma exata correspondência entre as narrativas e as instituições, mostrando que ambos são do mesmo autor.
(4) A concordância no estilo dos 5 livros prova um único autor.
(5) O próprio Moisés declarou claramente ser ele o escritor desta lei. Veja Êxodo 24.4; Números
33.2; Deuteronômio 31.9,22.
Tema: A criação, a queda e a redenção da raça humana através de Jesus Cristo. Em torno disso, centraliza-se toda a revelação divina e verdade das Escrituras. O livro é a sementeira de toda a Bíblia e é a correta compreensão de cada parte dela. O Gênesis é a fundação sobre a qual toda divina revelação baseia-se e é construída. E não somente isso, mas entra e forma uma parte integrante de toda a revelação. Cada grande doutrina das Escrituras encontra suas raízes em Gênesis em princípio, tipo ou simples revelação.
Propósito: Revelar ao homem a origem do céu e da terra e de todas as demais coisas. Declarar Deus como um Criador pessoal e mostrar que nada evoluiu através de bilhões de anos. Registrar a história da queda do homem e a presença do pecado na terra como uma introdução para sua lei.
Estatísticas: 1º livro da Bíblia; 50 capítulos; 1.533 versos; 38.267 palavras; 1.156 versículos começados com e; 1.385 versos de história; 149 questões; 56 profecias; 123 versículos com profecias cumpridas; 23 versículos com profecias não cumpridas; 16 capítulos curtos; 24 longos; o 16º capítulo tem 16 versos; o 32º capítulo tem 32 versos; 5 capítulos têm 34 versos (...)

Sabe por que eu gosto da Bíblia de Estudo Dake? Porque ela é útil. E por que o seu autor — a despeito de não ter sido bem-sucedido em todas as suas descobertas, por ser imperfeito — não teve como motivação enganar o povo de Deus.
Julgando tudo segundo a reta justiça e retendo o que é bom, conforme 1 Tessalonicenses 5.21 e João 7.24,
CSZ

Pastor Ciro Responde: Por que recomendo a Bíblia de Estudo Dake?

HOUVE UM TEMPO

2f54a4a2-e7e0-4ee9-8b0f-1d2bc27991ba Texto Retirado do blog do Pr Geziel!!

Houve um tempo em que os crentes oravam. Nesse tempo Deus abria as portas das prisões e os Ministros de Deus eram soltos sobrenaturalmente.
Houve um tempo em que os compositores produziam canções ajoelhados, enquanto tinham visões do Céu. Nesse tempo apareceram hinos como RUDE CRUZ, CASTELO FORTE, QUÃO BONDOSO AMIGO, QUE SEGURANÇA - SOU DE JESUS e outros.
Houve um tempo em que os pregadores liam muito a Bíblia e se preparavam diante de Deus para ministrarem a santa Palavra. Nesse tempo surgiram Moody, Spurgeon e Finney, para só mencionar 3.
Houve um tempo em que o povo de Deus jejuava. Nesse tempo Hamã era enforcado e Mardoqueu exaltado.
Houve um tempo em que os evangelistas criam nos dons do Espírito e os recebiam. Nesse tempo Samaria inteira se alegrava e vinha aos pés do Salvador.
Houve um tempo em que a Igreja se reunia diariamente no templo e nas casas. Nesse tempo o Povo de Deus crescia cada vez mais e as decisões se contavam aos milhares.
Houve um tempo em que mentir era pecado. Nesse tempo Ananias e Safira morreram instantaneamente.
Houve um tempo em que os púlpitos eram usados com temor e tremor. Nesse tempo os ouvintes de Jonathan Edwards eram grandemente impactados pela visão inquietante dos pecadores nas mãos de um Deus irado.
Houve um tempo em que os profetas não temiam as ameaças do Poder Público, por não estarem com ele mancomunados. Nesse tempo os leões perderam a força e não puderam destruir o profeta..
Houve um tempo em que a reverência no culto era plena e abundante. Nesse tempo a glória do Senhor se manifestava e os ministrantes nem sequer podiam manter-se de pé.
Houve um tempo em que não havia estrelas piscando no firmamento do culto sagrado. Nesse tempo somente brilhava o Sol da Justiça.
Houve um tempo em que não havia jogo de luzes nos cultos de celebração da Igreja. Nesse tempo a Igreja não tinha prazer pela escuridão.
Houve um tempo em que a fé era aliada incondicional da coragem. Nesse tempo um jovem podia derrotar o maior dos gigantes do lado inimigo.
Houve um tempo em que os ministros gozavam de total credibilidade perante a Congregação. Nesse tempo o povo ia à Casa de Deus e depositava muito dinheiro aos pés dos apóstolos.
Houve um tempo em que os ouvidos dos santos estavam abertos à voz de Deus. Nesse tempo o Espírito podia falar à Congregação e apontar os ministros por Ele escolhidos.
Houve um tempo em que os apóstolos não tinham ouro, nem prata; Nesse tempo eles podiam dizer ao paralítico: Em nome de Jesus, levanta-te e anda.
Houve um tempo em que ser fiel era a maior glória de um Obreiro. Nesse tempo Paulo podia dizer: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo”.
Houve um tempo em que não havia politicagem, nem barganha, nem escamoteação nos encontros ministeriais. Nesse tempo os líderes podiam declarar: “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós”.
Houve um tempo em que os ministros não recebiam favores da casa real nem abocanhavam as verbas oficiais que amordaçam. Nesse tempo eles viviam e atuavam como “despenseiros dos mistérios de Deus”.
Houve um tempo em que recordar o passado não era tido por saudosismo nostálgico. Nesse tempo ecoava a voz da Escritura: Lembrai-vos dos dias antigos.
Houve um tempo – que poderá voltar, se nos envergonharmos do nosso tempo e pedirmos de volta o tempo melhor, que certamente não demorará a emergir.
Nesse tempo estaremos com certeza preparados para a volta triunfante do maravilhoso e único Salvador.

Loucos Por Jesus: HOUVE UM TEMPO