17/10/2009

ELE É UM SATANISTA…EU SABIA!

 

Por Márcio de Souza

Querido leitor, você já percebeu com que facilidade as pessoas se denominam satanistas? Ou com que presteza demonizamos pessoas? Gente como Marilyn Manson que se auto denomina “ a noiva de satã”, Ozzy Osbourne depois da sacada de que filmes de terror e rituais pagãos faziam sucesso e rendiam grana foi apelidado de “Senhor das trevas”, curiosamente a música “Suicide Solution” do Black Sabath não trata sobre suicídio como pensa a quase totalidade (inclusive os fãs de Ozzy Osbourne). A música trata sobre alcoolismo e foi escrita por Ozzy quando o vocalista do AC/DC, Bon Scott, morreu de coma alcóolico. A palavra "solution" do título é "solução" no sentido de "mistura" e não no sentido de "resposta". A tradução correta seria "mistura suicida" se referindo ao álcool. Isso pode ser facilmente confirmado ao observar a letra.
Genne Simmons do Kiss teve sua máscara apelidada de “O demônio”. Vejam o que fala David Icke, investigador americano especialista em caçar satanistas, sobre Billy Grahan no site: http://mortesubita.org/demonologia/estudos/estudos-demonologia/manual-dos-pactos-satanicos/lista-de-personalidades-que-fizeram-com-pactos-diabolicos: Billy Graham, herói cristão nos E.U.A que tem sido financiado desde o início pelo clã Rockefeller's por meio de depósitos em paraísos fiscais no caribe. Estranhamente vindo de contas ligadas aos... Rothschild (Os Rothschild seriam uma insituição, um clã satanista como os Illuminati, por exemplo).
Façam-me um favor, taxar o maior evangelista do nosso tempo de satanista é muita fantasia. Como diria o Renato Vargens, “Me tira o tubo”. Ah, e se falam isso de Billy Grahan, o que não falam dos demais. Artistas e personalidades polêmicos são um prato cheio pra essa besteirada toda.
Bom... Vamos começar do começo. Para ser crente tem que se conhecer a Jesus, certo? Então para ser satanista tem que se conhecer o diabo. Você, leitor inteligente, acha mesmo que o capeta mor, cramulhão, Lúcifer, iria se prestar o trabalho de fazer aliança com Toninho do diabo por exemplo? Satã não é comediante, ele é assassino. Suas associações são tão secretas quanto seus planos. Seus adeptos não andam por aí com folhetos nas mãos, saracutiando e ostentando ser da igreja de satanás.
Outra coisa é que confundimos os pseudo-ocultistas com satanistas. Denominamos esses caras que fumam charuto apagado em encruzilhada e que brincam com uma tábua Wicca de satanistas. Aleister Crowley, por exemplo, foi um filósofo anticristão, que pregava a libertinagem e não um satanista como todos dizem. Antoine La Vey, aproveitou os ensinos de Crowley e fundou a Igreja de Satanás, considerada por muitos como uma grande piada. Não há nada como uma boa propaganda pra fazer explodir uma idéia como essa! Satanistas mesmo estão preocupados com outras coisas, além de fazer música e rodar discos ao contrário. Eles estão preocupados em deter a disseminação do amor, com o esclarecimento dos crentes com relação a verdade da vida.
O maior culto a satã que enxergo hoje a olhos vistos é dentro da igreja neo-pentecostal brasileira e chama-se “humanismo”. É a transformação do culto cristocêntrico em antropocêntrico. Deus deixa de ser o centro e esse passa a ser o homem. Humanismo pra Deus é satanismo. Quem quiser, me prove o contrário. Ser satanista aos moldes da mídia é fácil, o difícil mesmo é ser crente!
E no mais... tudo na mais santa paz!
***
Postado por Márcio de Souza, no Púlpito Cristão

FONTE: le é satanista sim... eu sabia!

ALEXANDRE – Bráulia Ribeiro

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Conhecíamos Alexandre há mais de cinco anos. Chegou com 20 e poucos, com o cérebro já detonado pelo crack. Durante o curso de discipulado foi alcançando coerência, e, ao fim de seis meses, voltou à sua casa para fazer vestibular, ciente do que queria: ser piloto missionário. Terminou o ensino médio, inspirou o pai a estudar e fizeram vestibular juntos. O pai passou em direito -- Alexandre, ainda tratando de ser lúcido, não.
Vieram outras crises; a razão saía por uma fresta da janela, ficava uma algaravia religiosa indecifrável. Nas crises, ele nos visitava para longas conversas. Nunca foi mau o rapaz. Eu sempre lhe sabia gentil, apesar das incoerências. Meu marido tinha ouvidos para lhe decifrar as angústias no meio da verborragia. Aconselhava, ouvia.
Nos últimos meses, Alexandre começou a observar minha filha que se tornava menina moça e a notar-lhe a beleza florescendo. Ligava às três da manhã falando da menina que vira no balanço, de suas amiguinhas, do toque puro que lhe deu na perna, de como Deus ama os anjos. Meu instinto de mãe se põe de guarda. Aviso às coleguinhas e, quando Alexandre vem, eu o acompanho ao redor da floresta que circunda a comunidade.
Na terça-feira a bicicleta com adesivo Yokohama para na minha porta. Nesse dia Reinaldo está com pressa. Explica pro Alexandre:
-- Tô de saída. Tenho reunião com pastores na cidade.
O rapaz insiste, mais transtornado que nunca na esperança absurda que tem em Reinaldo.
-- Você é meu pai, meu pastor, eu preciso de você.
Reinaldo começa a se irritar. Explica que não dá. Alexandre implora.
-- Deixa eu voltar pra viver aqui com vocês.
-- Como? Você se droga, anda por aqui observando nossas crianças e me liga de madrugada falando nelas. Como posso confiar pra te deixar morar aqui?
-- Não vou fazer nada com elas, só quero ser como elas, nascer de novo numa família de Deus, Reinaldo. Eu quero ser de Deus e não sei como, será que elas me ajudam?
-- Hoje não posso. Tô atrasado demais. Olha, já fizemos tudo o que podíamos por você. Agora acabou.
-- Como acabou? Não acaba não, olha.
E mostrou um rolo de papel higiênico que tinha nas mãos.
Reinaldo se irritou com aquele rolo -- me contou depois --, mesmo assim segurou a ponta enquanto o menino desenrolava lentamente tirando de dentro uma Bíblia pequena amarfanhada, pra ler o Salmo 136.
-- Olha o que a Bíblia fala: “Rendei graças ao Senhor, porque seu amor dura para sempre”.
E assim foi lendo parado no sol quente ao lado do carro o Salmo todo enquanto Reinaldo tentava lhe dizer que estava atrasado, que era pastor, que conhecia a Bíblia, que voltasse depois ou nem isto.
Foi-se o pastor pra reunião e o garoto em desespero para a estrada quente de bicicleta. Reinaldo disse que ainda o viu quando voltava, pedalando, percebendo o carro, mas nem o parou de novo como seria seu costume. Virou o rosto como se dissesse: “Olhe, você, meu pastor, falhou, me trocou por uma reunião, não me ouviu, deixou que seu amor acabasse, sendo que o amor de Deus nunca acaba”.
Acabou também naquela tarde a história de Alexandre e sua busca por Deus. Na manhã seguinte sua irmã nos ligou, chamando para o velório. O rapaz se matou na tarde anterior nas rodas de uma carreta de carga depois de duas outras tentativas. Choramos eu e Reinaldo muitas lágrimas de angústia, desespero e culpa, e ainda choro enquanto escrevo isto. Por nós, e por todos os Alexandres da vida que encontram na rua os levitas e não os samaritanos.
• Bráulia Ribeiro, missionária em Porto Velho, RO, é autora de Chamado Radical. braulia.ribeiro@uol.com.br

FONTE: Editora Ultimato - formação e informação

E quantos Alexandres andam perdidos por aí?

Oremos por eles!

ENTREVISTA COM A MISSIONÁRIA KELEM GASPAR

 

Entrevista realizada por Alan G. Sá, do blog Evangelismo Itaquerão - Pescadores de Almas

A Paz do Senhor Jesus Cristo, Missionária Kelem. Muito obrigado por nos conceder esta entrevista aos leitores de nossos blogs, para conhecimento e edificação do corpo de Jesus Cristo.

1.Atualmente, esta empenhada em que obra?

Atualmente estamos trabalhando no interior do estado do Pará, construindo um centro de treinamento em missiologia transcultural, para preparar obreiros para trabalharem nas aldeias não alcançadas no Brasil e em toda América Latina.

2.Quais tem sido as dificuldades que tem enfrentado nesta obra?

Moramos em uma casa coberta de palha, sem energia elétrica e nossa água ainda é de um poço. Mas a principal dificuldade é encontrar parceiros comprometidos com a obra missionária e dispostos a investir mais do que ferro sem resistencia, geladeira sem motor, ventilador sem hélice.


3. Nos fale um pouco sobre a irmã. Qual a sua naturalidade e como foi o seu encontro com Jesus Cristo?

-Sou paraense e nasci no evangelho.


4. Como foi o seu chamado para a obra Missionária? Houve algum preparo espiritual ou intelectual?

Fui chamada em um culto de missões aos 15 anos. Fiz teologia, magistério, enfermagem e li a biografia de muitos missionários igualmente chamados para conquistar povos distantes para Cristo.


5. Sabemos que a obra missionária é prazerosa, porém árdua. Segundo as suas experiências, do seu ponto de vista, qual as maiores nescessidades do campo missionário hoje em nosso país?

A obra missionária está precisando de pessoas que a amem realmente e estejam dispostas a fazer alguma sacrifício por ela. Hoje, ninguém quer mais comprometer seu bem estar e seu conforto em favor da obra de Deus. Precisamos de intercessores apaixonados, mantenedores fiéis e candidatos que amem mais a Cristo do que a si mesmo.


6. E já existiu, se puder responder, problemas com outras denominações cristãs durante o exercício de seu ministério. Se sim, não precisa dizer a denominação, apenas a situação.

Alguns missionários de denominações diferentes e até mesmo da mesma denominação são competitivos e desunidos, isso costuma acontecer quando o candidato ainda tem falhas em sua personalidade, áreas de seu caráter que precisam ser trabalhadas, moldadas por Cristo. Tive problemas uma vez com uma missionária ciumenta, que não entendia que a obra era para Cristo, que a recompensa vinha de Cristo, e que a honra pelo trabalho bem feito era toda para Cristo. O que deveria importar, sempre, é o crescimento do Reino. Não nosso ego ou nossa vaidade.

7. Existe algum obreiro ou obreira missionária que te inspirou no ministério?

Li biografias e conheci missionarios das quais o mundo não era digno. Todo missionário que conheço é superior a mim em alguma coisa.


8. Como a igreja do Senhor pode ajudar o ministério que o Senhor lhe confiou?

Amando e respeitando. Nós missionários, não somos pessoas que não deram certo na vida e por isso optamos por missões. Somos representantes do Senhor, realizando um trabalho precioso para o mestre.


9. Obrigado pela entrevista que com certeza servirá de inspiração para muitos obreiros do Senhor. deixe uma Palavra final Para nossos leitores.

Trabalhemos enquanto é dia por que a noite vem, quando ninguem mais poderá trabalhar. O relógio de Deus está correndo,o tempo está passando, milhares partem para a eternidade sem Cristo e o dedo de Deus está apontando pra nós, acusando-nos de não dar o devido valor a obra pela qual Cristo morreu, de não empregarmos todos os esforços, de não aproveitarmos todas as oportunidades, de não amarmos realmete, mas ainda é tempo. Levantemo-nos, então.


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FONTE: Veredas Missionárias: ENTREVISTA COM A MISSIONÁRIA KELEM GASPAR