01/11/2008

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS DA QUEDA DAS MURALHAS DE JERICÓ

As cidades bíblicas descobertas pela ciência
As muralhas de Jericó
E a muralha ruiu por terra... (J s 6.20).
O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".
Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da ação divina.
0s cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento. Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato. Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência. Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.
O objetivo desta matéria é apresentar uma lista parcial de algumas cidades mencionadas na Bíblia e encontradas atualmente pelas escavações arqueológicas. Elaboraremos a lista apresentando suas respectivas evidências. Esclarecemos também essa seletividade porque há centenas de outras cidades que também foram evidenciadas pela arqueologia. O que faremos aqui, no entanto, é apenas uma breve introdução ao assunto.
Este artigo se propõe tão somente a lançar mais evidências ao fato de que a Bíblia não é um livro de ficção, de histórias inventadas por homens falíveis, mas, sim, inspirada por Deus, portanto, suas citações geográficas resistem à verificação arqueológica.
De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão. Vejamos:
1. Siquém
Referência bíblica: "E chegou Jacó salvo a Salém, cidade de Siquém, que está na terra de Cariàã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade" (Gn 33.18;12.6; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'. Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'. Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita. Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).
2. Jericó
Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)
"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).
"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).
3. Arade
Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).
"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
4. Dã
Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.42).
"Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do faraó Thutmose III, no século XVIII a.C. É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido escavada por A. Biran desde 1966. A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo". (Achtemeier, Paul J., ThU, Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
5. Susã
Referência bíblica: "As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza" (Ne 1.1; Et 1.1; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Escavações conduzidas por Marcel Dieulafoy no período de 1884 a 1886 comprovaram a existência da cidade de Susã". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Whos Who in Christian History Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992.)
6. Nínive
Referência bíblica: "E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levantate, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença" (Jn 1.1,2; 2Rs 19.36; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Nínive foi encontrada nas escavações de Austen H. Layard no período de 1845 a 1857". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Who's Who in Christian History, Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992).
7. Betel
Referência bíblica: "Depois Amazias disse a Amós: Vaite, ó vidente, e foge para a terra de Judá, e ali come o pão, e ali profetiza, mas em Betel daqui por diante não profetizarás mais, porque é o santuário do rei e casa real" (Am 7.12,13; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"W. F Albright fez uma escavação de ensaio em Betel em 1927 e posteriormente empenhou uma escavação oficial em 1934. Seu assistente, J. L. Kelso, continuou as escavações em 1954, 1957 e 1960" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper'sBible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
8. Cafarnaum
Referência bíblica: "E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?" (Mt 17.24; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Cafarnaum foi identificada desde 1856 e, a partir de então, tem sido alvo de escavações nos últimos 130 anos" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).
9. Corazim
Referência bíblica: "Ai de ti, Corazim! ai de ti, Betsaida! peque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza" (Mt 11.21; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Escavações na atual cidade deserta indicam que ela abrangeu uma área de doze acres e foi construída com uma série de terraços com o basalto da região montanhosa local" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper ando 10.
10. Éfeso
Referência bíblica: "Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Efeso, e fiéis em Cristo Jesus" (Ef 1.1; grifo do autor).
"E encheu-se de confusão toda a cidade e, unânimes, correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem" (At 19.29) . A cidade em referência é Éfeso.
Evidência arqueológica:
"Arqueólogos austríacos encontraram em escavações, no século passado, um teatro de 24.000 assentos, bem como muitos outros edifícios públicos e ruas do primeiro e segundo séculos depois de Cristo, de forma que a pessoa que visita o local pode ter uma boa impressão da cidade como foi conhecida pelo apóstolo Paulo" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
11. Jope
Referência bíblica: "E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles." (At 9.38; grifo do autor).
Evidência arqueológica:
"Durante escavações no local da antiga cidade de Jope (XIII a.C.) o portão da fortaleza foi descoberto..." (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).
Diante desta simples exposição, podemos afirmar como Sir Frederic Kenyon, que disse: "Portanto, é legitimo afirmar que, em relação à Bíblia, contra a qual diretamente se voltou a crítica destruidora dá segunda metade do século dezenove, as provas arqueológicas têm restabelecido a sua autoridade. E mais: têm aumentado o seu valor ao torná-la mais inteligível por meio de um conhecimento mais completo de seu contexto e ambiente. A arqueologia ainda não se pronunciou definitivamente a respeito, mas os resultados já alcançados confirmam aquilo que a fé sugere, que a Bíblia só tem a ganhar com o aprofundar do conhecimento".1
Nota
1 Josh MCDOwELL, Evidência que exige um veredicto, vol. 1, Candeia, 1992, p. 83

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DIVISÃO NA IGREJA: REBELDIA, VONTADE DIRETA OU PERMISSIVA DE DEUS?



 

Em meio a grande festa de aniversário, o pastor assembleiano bateu no peito e orgulhosamente afirmou: "Esta igreja não é fruto de divisão nem de invasão!"

Parece-me que ele desconhece a história da própria igreja que preside (ou quer apagar alguma mácula ou memória do passado). Pior, parece-me que ele desconhece a própria história das Assembléias de Deus no Brasil. Pode inclusive, estar entorpecido pelo desejo de ser diferente, de estar acima da média, de ser melhor do que os seus pares, de ser-mais.
As Assembléias de Deus no Brasil, nasceram de uma divisão. A história é clara. Não há nenhum demérito nisto. Em nada este fato diminui o trabalho dos pioneiros, nem de todos aqueles que contribuíram e contribuem para o crescimento da igreja.
O problema do surgimento ou criação de uma igreja não é ter sido resultado de uma "divisão", mas, da causa da divisão.
"Deus, não é Deus de divisão!" bradam alguns. A questão é: de qual divisão Deus não é Deus ? Será que estes tais já leram o texto bíblico abaixo:
"Tendo Roboão chegado a Jerusalém, convocou toda a casa de Judá e a tribo de Benjamim, cento e oitenta mil homens escolhidos, destros para a guerra, para pelejarem contra a casa de Israel a fim de restituírem o reino a Roboãa, filho de Salomão. Veio, porém, a palavra de Deus a Semaías, homem de Deus, dizendo: Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a toda a casa de Judá e de Benjamim, e ao resto do povo, dizendo: Assim diz o Senhor: Não subireis, nem pelejareis contra vossos irmãos, os filhos de Israel; volte cada um para a sua casa, porque de mim proveio isto. E ouviram a palavra do Senhor, e voltaram segundo o seu mandado." (1 Rs 12.21-24)
Deus declara em sua palavra que a divisão das tribos foi provida por ele. A versão Revista e Corrigida de Almeida diz "eu é que fiz esta obra". A tradução NTLH relata "foi porque eu quis".

Não é a divisão em si mesma, mas são as causas que promovem uma divisão que importam, que sinalizarão se é necessária ou não, se é aprovada (ou tolerada) ou não por Deus . No caso do texto citado acima, a divisão foi resultado da arrogância, loucura, prepotência e orgulho de Roboão, que o levou a oprimir o povo de Israel (1 Rs 12.1-20).
A postura de Roboão é imitada atualmente por muitos líderes de igrejas no Brasil e no mundo. São agentes opressores que acabam promovendo divisões. No fim, para livrar a cara, chamam os que não suportam ou se indignam com a opressão de rebeldes e facciosos.
No Novo Testamento encontramos um caso clássico de divisão:
"Decorridos alguns dias, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar os irmãos por todas as cidades em que temos anunciado a palavra do Senhor, para ver como vão. Ora, Barnabé queria que levassem também a João, chamado Marcos. Mas a Paulo não parecia razoável que tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os tinha acompanhado no trabalho. E houve entre eles tal desavença que se separaram um do outro, e Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor. E passou pela Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas." (Atos 15. 36-41)
Isso mesmo, Paulo e Barnabé se desentenderam e se separaram. Até homens de Deus se desentendem e se separam. Cada um seguiu o seu caminho. Qual dos dois foi o rebelde? Qual dos dois deixou de ser abençoado por Deus em razão da "divisão"?
Estou aqui fazendo apologia a qualquer tipo de divisão? Deus me guarde disso! Sei que há milhares de divisões promovidas e mantidas por Satanás e seus demônios. Há ainda outras divisões, resultado do desejo cego de alguns homens pelo poder ou para tirar alguma vantagem pessoal da situação. O que afirmo, é que usar o termo "divisão" de forma imprópria, para justificar um sentimento de orgulho pessoal e o desejo de parecer melhor que os outros, é uma falácia e um auto-engano.
E o que falar da Reforma Protestante? O racha no catolicismo romano, promovido pela coragem de Lutero, em face a opressão e aos absurdos doutrinários da liderança católica, do qual todos nós protestantes, de alguma forma somos fruto.
Mas como falava, as Assembléias de Deus no Brasil nasceu de uma divisão ocorrida na Igreja Batista de Belém, no dia 13 de junho de 1911. Uma divisão causada pelo fato de um grupo de dezoito irmãos afirmarem publicamente que criam no Batismo com o Espírito Santo, evidenciado pelo falar em outras línguas. Este fato causou a expulsão do grupo, juntamente com os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren.
Alguém pode afirmar "mas eles não dividiram a igreja, foram expulsos da mesma". Esta afirmação é uma tentativa de atenuar os fatos. Mas por qual razão foram expulsos? Foram expulsos em razão de não negociarem a verdade de Deus. Foram expulsos por não se renderem a pressão sofrida. Foram expulsos por suas convicções inabaláveis.
Para muitos, os nossos pioneiros são os responsáveis diretos pela cisão naquela igreja. São tidos por rebeldes, juntamente com o dezoito irmãos que de lá saíram. O grupo de "rebeldes" cresceu e tornou-se a maior denominação evangélica do país.
Nenhum líder assembleiano, cuja história da chegada e fundação da igreja no Estado ou região está ligada aos acontecimentos em Belém, pode bater no peito e dizer que sua igreja não surgiu de divisão. Se escapar de Belém, acaba não escapando da Reforma.
Milhares de irmãos, das mais diversas denominações ou Convenções no Brasil, são chamados de rebeldes, tratados com indiferença, vistos como "leprosos e impuros", "crentes de segunda , terceira, quarta... categoria", por congregarem em igrejas que surgiram da opressão e da arrogância de líderes inchados, sectários, pretensiosos, vaidosos e pedantes, que não respeitam o próximo, não sabem conviver com diferenças de opiniões, que não conversam e discutem, que tentam impor a força os seus caprichos ou pontos de vistas. A postura desses líderes, não apenas gera divisão, mas fomenta, alimenta e perpetua as já existentes.
Da próxima vez que for falar de "divisão", em vez de acusações irônicas e iradas, seja mais prudente e cuidadoso. Deus pode estar diretamente envolvido neste negócio! Em vez de perder tempo e energia com isto, vá pregar o evangelho e cuidar com temor e respeito de suas ovelhas.
Quem sabe, fazendo assim, não se evita uma nova "divisão"