06/04/2010

VOCÊ CONHECE AS 62 NAÇÕES DA JANELA 10/40?

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Como são belos nos montes os pés dos que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem à Sião: O seu Deus reina!   Isaías 52.7

 

Conheça um pouco sobre as nações da Janela 10/40. Incentivamos você a participar, de maneira mais direta, do alcance destas nações...através da intercessão, ou até mesmo indo. A nossa oração é que, ao lermos essas informações, Deus esteja falando ao seu coração e o chamando para um compromisso verdadeiro e profundo para orar pelos povos menos evangelizados do mundo.

AS 62 NAÇÕES:

- ÍNDIA: evangélicos 1%
- MAURITÂNIA: evangélicos 0 %
- SUDÃO: evangélicos 3%
- AFEGANISTÃO: evangélicos 0,02%
- JAPÃO: evangélicos 3%
- GUINÉ-BISSAU: evangélicos 1,2%
- KUWEIT: evangélicos 0,5 %
- BANGLADESH: evangélicos 0,2 %
- BUTÃO: Evangélicos 0,03 %
- ARÁBIA SAUDITA: evangélicos 0,007%
- GUINÉ: evangélicos 0,75 %
- TAILÂNDIA: evangélicos 0,3 %
- NÍGER: evangélicos 0,1 %
- KIRGHIZISTÃO: evangélicos 0,003 %
- IRÃ: evangélicos 0,05 %
- BUKINA-FASO: evangélicos 3 %
- MALI: evangélicos 0,9 %
- AZERBAIDJÃO: evangélicos 0,003 %
- BENIM: evangélicos 2 %
- INDONÉSIA: evangélicos 6 %
- LAOS: evangélicos 1,9 %
- SAARA OCIDENTAL: evangélicos 0%
- EGITO: evangélicos 0,8 %
- UZBKISTÃO: evangélicos 0,001 %
- NEPAL: evangélicos 0,5 %
- EMIRADOS ARABES: evangélicos 0,7 %
- ALBÂNIA: evangélicos 5 %
- MARROCOS: evangélicos 0,01 %
- IRAQUE: evangélicos 0,5 %
- SRI LANKA: evangélicos 0,9 %
- ISRAEL: evangélicos 0,35 %

- TADJIKISTÃO: evangélicos 0,001 %
- CHINA: evangélicos 4 %
- DJIBUTI: evangélicos 0,03 %
- IEMEN: evangélicos 0,01 %
- VIETNÃ: evangélicos 0,6 %
- FORMOSA: evangélicos 3 %
- BAHREIN: evangélicos 1,5 %
- BRUNEI: evangélicos 0,06 %
- LÍBANO: evangélicos 4,3 %
- CATAR: evangélicos 0,007 %
- TURKOMENISTÃO: evangélicos 0,001 %
- ETIOPIA: evangélicos 10 %
- BISMÂNIA: evangélicos 4%
- TIBET: evangélicos 0,02 %
- ARGÉLIA: evangélicos 0,01 %
- LÍBIA: evangélicos 0,1 %
- MALÁSIA: evangélicos 2 %
- OMÃ: evangélicos 0,1 %
- CAZAQUISTÃO: evangélicos 0,004 %
- TUNÍSIA: evangélicos 0,001 %
- CAMBOJA: evangélicos 0,05 %
- TURQUIA: evangélicos 0,03 %
- CORÉIA DO NORTE: evangélicos 0,5 %
- SOMÁLIA: evangélicos 0,01 %
- PAQUISTÃO: evangélicos 0,5 %
- NIGÉRIA: evangélicos 17 %
- MALDIVAS: evangélicos 0,1 %
- JORDÂNIA: evangélicos 0,4 %
- SENEGAL: evangélicos 0,1 %
- SÍRIA: evangélicos 0,1 %
- MONGÓLIA: evangélicos 0,1 %

fonte: SITE OFICIAL DO SEMINARIO BRASILEIRO DE TEOLOGIA - CURSO DE PASTOR - Missões

O Ensino Religioso nas Escolas

 

Muito se tem dito sobre a questão do Ensino Religioso nas Escolas, alguns até sem o conhecimento elementar da Nova Lei de Diretrizes e bases da Educação em seu artigo 33 - Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996 com redação dada pela Lei n° 9475, de 22 de julho de 1997 que legisla sobre este assunto do seguinte modo:

Art.33° - O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

§ 1° - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores.

§ 2° - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição do ensino religioso.

Esta Lei é bastante ampla e ambígua, deixando várias lacunas a serem preenchidas pelos Conselhos Estaduais de Ensino conforme realidade e vivências regionais, ficando para as Secretarias Estaduais de Educação e os Conselhos de Educação sua regulamentação. Além disto existe a possibilidade do Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar adaptar tal legislação à sua realidade vivencial.

A questão central no Ensino Religioso nas Escolas não é concordar ou não sobre sua existência nas Unidades Escolares, mas como serão ministradas tais aulas. Passo a fazer algumas considerações que julgo importantes na elaboração de Leis Regulamentares sobre o Ensino Religioso nas Escolas Públicas, bem como para a elaboração de Um Projeto Político Pedagógico que possa incluir tal procedimento:

I. Devemos Considerar a Pluralidade Religiosa Existente em Nossa Sociedade

Vivemos a cultura de uma sociedade judaica-cristã, fruto de uma triste colonização. Em 31 de outubro de 1517 Martin Lutero fixou suas 95 teses na porta do palácio de Wittenberg, e em 22 de abril de 1500, dezessete anos antes, Pedro Alvares Cabral descobriu o Brasil, portanto o tipo de catolicismo ao qual fomos iniciados era de características medievais, ou seja, indulgente, inquisitório e intolerante (não necessariamente nesta ordem). O Brasil não pode ser considerado como um país cristão tão somente pela imposição de seus primeiros, ou por seus atuais colonizadores (leia quem entenda). Na constituição federal são atribuídos os exercícios sacerdotais à apenas três categorias religiosas: o Padre (sacerdote católico), o Rabino (sacerdote judaico) e o Pastor Protestante (sacerdote de confissão evangélica). Ficam de fora as religiões não cristãs (Islamismo, Budismos etc.); Religiões cristãs que estão fora da classificação de católicos e protestantes (Kardecismo, Umbandismo etc.). O ensino religioso nas escolas não é definido, segundo a lei federal, 9394 LDB, se é ou não cristão, e por isso mesmo precisamos abranger o maior número possível de expressões religiosas em nossa sociedade, para garantir o direito de livre expressão de culto, sob o risco de ignorarmos tais manifestações culturais e tornar-nos este dispositivo de lei como proselitismo e intolerância religiosa, o que contraria o espírito da própria lei. Reduzir o ensino religioso às próprias convicções religiosas, à historicidade cultural ou familiar é crime de discriminação religiosa.

II. Devemos Considerar A Formação Do Profissional De Ensino Religioso

Qualquer lei que venha regulamentar a habilitação e admissão dos professores de ensino religioso precisa levar em consideração pelo menos três itens:

a) A Qualificação Do Professor De Ensino Religioso - As exigências legais, segundo a LDB supõe que o profissional de ensino seja portador de um diploma de nível superior. Mas como aplicar isto, se os cursos de teologia não são reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura? Ou seja, os cursos teológicos são considerados como Seminários Maior, tendo amparado no decreto-lei n° 1.051 de 21.10.1969. Além da questão do reconhecimento dos cursos teológicos, precisaria haver uma reformulação curricular, onde fossem oferecidas as disciplinas de Licenciatura Plena para o exercício do magistério, já que os cursos teológicos, em sua grande maioria, formam bacharéis em teologia;

b) A Admissão Do Professor De Ensino Religioso - A realização de concurso público precisa ser bem avaliada. O sistema de coronelismo, apadrinhamentos e nepotismo ainda são fartos na prática "endêmica" brasileira. A seleção do professor de ensino religioso precisa ser criteriosa e através de concurso, sob a pena de cairmos na prática da catequese;

c) A Remuneração Do Professor De Ensino Religioso- Inicialmente a lei 9394, em seu conteúdo e espírito, indicava caminhos para que o ensino religioso fosse ministrado por voluntários, por se tratar de uma disciplina não obrigatória e com matrícula facultativa, mas "quiseram os deuses" que em lei 9475 de 22/07/97 houvesse remuneração ao professor de ensino religioso. Fica a sugestão que o professor de ensino religioso seja enquadrado nas funções e remunerações, conforme disposto em leis estaduais para os profissionais de ensino.

III. Devemos Considerar A Escolha Do Conteúdo Programático

As aulas de ensino religioso não podem ser aulas de catequese ou de classe de catecúmenos. As instituições religiosas têm seus programas de Educação religiosa que visam suas doutrinas aos seus fiéis, portanto a prática do ensino religioso nas escolas precisa de uma definição bem clara de seus objetivos, antes mesmo da elaboração de seu currículo. A elaboração de um currículo depende em muito da realidade vivencial (contexto) em que está sendo elaborado. Quando pensamos em ensino religioso podemos seguir a linha da história das religiões, das doutrinas religiosas, da teologia cristã, da ética e cidadania, enfim, existe um universo de abordagens que precisará passar por um crivo bem idôneo em diversos níveis.

Concluindo, tornar-se necessário; lembrar que historicamente o ofício de "professor" surgiu nos mosteiros na Idade Média a serviço da burguesia através do ensino religioso. Portanto fica para nossa reflexão o seguinte:

a) A quem interessa o ensino religioso nas escolas?

b) Este tipo de ensino seria um progresso ou um retrocesso do processo de laicização do estado (separação do Estado da Igreja)?

"Concluindo Jesus de proferir estas palavras (Sermão do Monte), as multidões se admiraram de sua doutrina, porque as ENSINAVA, COMO QUEM TEM AUTORIDADE, E NÃO COMO OS ESCRIBAS". Mateus 7:28 e 29

Que Deus nos abençoe e ajude!!!

Sugestões Bibliográficas:

ALVES, Rubem. Dogmatismo e tolerância. Ed. Paulinas.
BOFF, Leonardo. Igreja, carisma e poder. Ed. Vozes
© Prof. Vanderlei de Barros Rosas - Professor de Filosofia e Teologia. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil; Pós-graduado em Missiologia pelo Centro Evangélico de Missões; Pós-graduado em educação religiosa pelo Instituto Batista de Educação religiosa.

fonte: O Ensino Religioso nas Escolas

EU TENHO APRENDIDO…

 

EU TENHO APRENDIDO
Que a melhor sala de aula do mundo
Está aos pés de uma pessoa mais velha;

EU TENHO APRENDIDO
Que quando você está amando dá na vista;

 

EU TENHO APRENDIDO
Que ter uma criança adormecida em seus braços
É um dos momentos mais pacíficos do mundo;

EU TENHO APRENDIDO
Que ser gentil é mais importante do que estar certo;

EU TENHO APRENDIDO
Que eu sempre posso orar por alguém
Quando não tenho força para ajudá-lo
De alguma outra forma;

EU TENHO APRENDIDO
Que não importa quanta seriedade a vida exija de você.
Cada um de nós precisa de um amigo brincalhão
Para se divertir junto;

EU TENHO APRENDIDO
Que algumas vezes tudo o que precisamos
É de uma mão para segurar
E um coração para nos entender;

EU TENHO APRENDIDO
Que os simples passeios com meu pai em volta do
Quarteirão nas noites de verão quando eu era criança
Fizeram maravilhas para mim, quando me tornei adulto;

EU TENHO APRENDIDO
Que deveríamos ser gratos a Deus
Por não nos dar tudo que lhe pedimos;

EU TENHO APRENDIDO
Que debaixo da "casca grossa"
Existe uma pessoa que
Deseja ser apreciada e amada;

EU TENHO APRENDIDO
Que Deus não fez tudo num só dia;
O que me faz pensar que eu possa ?

EU TENHO APRENDIDO
Que quando você planeja se nivelar com alguém,
Apenas está permitindo que essa pessoa
Continue a magoar você.

EU TENHO APRENDIDO
Que o AMOR, e não o TEMPO,
É que cura todas as feridas;

EU TENHO APRENDIDO
Que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

EU TENHO APRENDIDO
Que quando o ancoradouro se torna amargo
A felicidade vai aportar em outro lugar;

EU TENHO APRENDIDO
Que eu gostaria de ter dito a minha mãe(pai)
Que a(o) amava, uma vez mais, antes dela morrer;

EU TENHO APRENDIDO
Que um sorriso é a maneira mais barata
De melhorar sua aparência;

EU TENHO APRENDIDO
Que todos querem viver no topo da montanha,
Mas toda felicidade e crescimento
Ocorre quando você está escalando-a;
Ao refletir sobre tudo isto,
Aprendi que tenho muito a aprender,
E que se alguém pensa saber tudo,
É porque não aprendeu como convém saber!!

(Tradução do texto "I have learned", de William Shakespeare)

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