15/12/2009

FAMÍLIA: O LUGAR ONDE QUERO VIVER

 recomecar

por Ariovaldo Ramos

Você  sabe qual é a condição básica para a formação de uma nova família?

Você  pode dizer: que as pessoas se amem, que sejam dedicados, que se tratem bem, que sejam carinhosos, etc.

Pois eu quero dizer-lhe que é possível pessoas que se amam, que se tratam bem, que são carinhosos entre si, não conseguirem formar uma nova família. Sabe o porquê? Porque não conseguiram abandonar a família antiga.

A Bíblia diz: Por essa razão o homem deixará pai e mãe e se unirá  a sua mulher e eles serão, ambos, uma só carne (Gênesis 2:24).

O amor é essencial para que as pessoas se aproximem, e se encontrem, e desejem ficar juntas. O carinho, o tratar-se bem, é essencial para que elas mantenham o amor, mas, para formar uma nova família é  preciso que elas tenham se libertado da relação anterior; que elas tenham amadurecido a ponto de deixar pai e mãe.

Quantos e quantos casais que se amam, e que se tratam com carinho, e que se querem bem, não conseguem sustentar a sua vida familiar, pelo simples fato de que não conseguiram romper com a casa paterna. E é preciso romper.

Romper, não significa passar para um situação de desrespeito, ou e desprezo em relação aos pais, mas significa assumir a autonomia em relação a sua vida. Deus, um dia, chama um casal para formar um outro clã, um outro núcleo familiar: e isso significa abandonar o núcleo anterior.

Se antes você, moço, estava submisso ao chefe da casa, que era seu pai, agora você é o chefe de uma nova casa, e essa casa agora é a sua prioridade. Se antes você moça, devia obediência ao seu pai, agora você se relaciona com o seu marido. É  com ele agora que você discute a vida e é com ele que você  a decide. Tem de haver o rompimento.

Quando o marido ou a mulher está sempre voltando para a casa paterna para avaliar o seu casamento, seja como for: reclamando ou simplesmente relatando o que acontece de forma indiscriminada, está condenando a sua casa a desabar.

A nova família tem de nascer de um alicerce próprio. Os pais certamente terão legado aos filhos: estrutura, princípios, valores, fé; mas, quando os filhos são convocados, pela vida e por Deus, a formarem uma nova família, eles têm de levar dos pais os princípios, os valores e a fé que receberam, mas têm de construir a sua casa a partir de um alicerce novo, um alicerce construído a dois. É uma nova história que se está escrevendo, uma nova página que se está  lendo, uma nova estrutura que se está construindo. Há lugar para amor aos pais, lugar para a saudade, mas não há mais lugar para dependência. É assim que a Bíblia diz.

fonte:     irmaos.com - Ariovaldo Ramos e Ed René Kivitz - Missão Integral

ESTUDOS SOBRE O ISLAMISMO – GRÁTIS!!

       A Missão A Voz dos Mártires apresenta os estudos do Dr. Salim Almahdy, autor da série "Uma Olhada Por Trás do Véu", é um cristão especialista em Islamismo. Nasceu e foi criado em um país muçulmano. Através da seção "Uma Olhada Por Trás do Véu" o Dr. Almahdy procura desvendar as verdades a respeito do islamismo, bem como apresentar os testemunhos encorajadores de muçulmanos convertidos ao cristianismo e de cristãos que ministram aos muçulmanos.

1- Perguntas e Respostas: O Islamismo Ensina Que Todos Adoramos o Mesmo Deus?
2- Os Mais Belos Nomes de Alá
4- O Perdão no Islamismo
5- O Ramadã
6- Como Vivem Os Cristãos sob o Regime Islâmico
7- Inferno e Paraíso no Islamismo
8- Como as Mulheres são Tratadas no Islamismo
9- Como Alcançar os Muçulmanos - 1ª Parte
10- Como Alcançar os Muçulmanos - 2ª Parte
11- Como Alcançar os Muçulmanos - 3ª Parte
12- Como Alcançar os Muçulmanos - 4ª Parte
13- Como Alcançar os Muçulmanos - 5ª Parte
14- Como Alcançar os Muçulmanos - 6ª Parte
15- O Islamismo e o Livre Arbítrio
16- Em Nome da Liberdade
17- Cristianismo e Islamismo
via blog Equattoria

fonte:      eredas Missionárias

TENTANDO ENTENDER OS LÍDERES…

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Gostaria de aproveitar o espaço a mim concedido por Deus neste lapso de existência chamada vida, para dizer algumas coisas que me custam descer pela goela com sabor agradável:

  1. Toda vez que tento estabelecer um diálogo saudável com algum líder denominacional renomado, que brilha na esfera de sua dimensão sapiencial, geralmente teológica, acabo me frustrando por descobrir que não há somente artistas no meio gospel em geral, mas também no meio teológico em geral. Daí surge a pergunta: como Jesus seria nos dias de hoje? As pessoas iriam se impressionar ao ouví-lo ou achariam seu discurso chato e insosso?
  2. Quando analiso a realidade eclesiástica da minha geração, acabo me sentindo impotente diante de tanta segregação religiosa que nós mesmos fomentamos, ao sabor das nossas divergências mal resolvidas. Daí surge a pergunta que não quer calar: quando é que os nossos sinédrios contemporâneos vão deixar os pedestais em que se encontram e vão REALMENTE abrir mão do seu espólio religioso em nome de uma nova resposta para a humanidade perdida?
  3. Ao olhar para nossa realidade religiosa, tão exposta a um evangelho consumista do ponto de vista pragmático e tão místico do ponto de vista espiritual, sinto um desejo enorme de deixar de pregar, abandonar "a carreira que me foi proposta", em detrimento de cuidado familiar e refúgio existencial. Daí surge outra pergunta: se as pedras se calarem haverá substituto?
Sei lá, deve ser o entardecer nostálgico de uma sexta-feira quente, ensolarada, horário de verão (onde o dia demora para acabar), muito trabalho (secular), muito trabalho (faculdade), muito trabalho (relacionamento familiar), muito, mas muito trabalho mesmo (Igreja local).
Seja o que for, estou desistindo de tentar entender certos líderes e seus liderados, certas igrejas e seus pastores, certos irmãos e seus evangelhos pessoais, certos colegas de ministério e seus transtornos bi-polares religiosos.
Deixei de ser batista por acreditar numa experiência espiritual mais marcante. Encontre no pentecostalismo um vale abundante a ser explorado. Diferente da planície monótona da teologia histórico-tradicional.
Estou assembleiano (como costumo dizer) mas não consigo entender os párocos da Igreja Assembléia de Deus e seus paroquianos. Os pequenos príncipes e seus reinos pessoais na briga por território geográfico e midiático. Que pobreza.....
Mas tem batista que merece partir para a eternidade batista.
Enquanto isso, na sala da justiça, prefiro ser uma metanóia ambulante do que ter aquela velha opinião paradigmática sobre tudo. Ei, não me chame de profano! Há uma grande diferença entre metanóia e metamorfose. E Raul Seixas não sabia disso. Quem conhece um pouquinho de grego koiné, sabe o que estou a dizer.
Prefiro o discipulado ao império pessoal.
Prefiro a humildade a honra.
Prefiro a Palavra a palavra.
Prefiro o mártir ao herói em causa própria.
Prefiro Cristo ao cristianismo.
Prefiro Deus aos deuses.
Prefiro a paz.
Shalom e até a próxima!!
Pr. Jaaziel Marcelo

FONTE:       BLOG DO PASTOR JAAZIEL MARCELO