08/02/2009

O ABC DO CRISTÃO

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Amar a Deus sobre todas as coisas
Buscar sempre a vontade de Deus
Contribuir para que Cristo seja honrado
Declarar sem reservas o seu amor ao próximo.
Estudar a Palavra de Deus
Frequentar com assuidade a Casa de Deus.
Guardar todos os mandamentos de Jesus
Honrar dignamente o Salvador Jesus
Ir e anunciar o Evangelho de Jesus Cristo
Juntar a santidade no andar diário
Louvar o Nome de Jesus
Manter sempre comunhão com a Igreja Local
Nunca esquecer a Comunhão da Ceia
Orar sempre
Proclamar as Boas Novas da salvação
Querer o bem de todos
Render ação de graças a Deus
Sentir a ação do Espírito Santo na sua vida
Ter  a Cristo como seu exemplo
Unir vontades para ganhar almas para Cristo
Viver na fé e pela fé
Xingar as tentações
Zelar pela família de Deus. 

CRENTES OU DISCÍPULOS?

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O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.

O crente luta por crescer; o discípulo luta para se reproduzir.

O crente ganha-se; o discípulo faz-se.

O crente depende do carinho da igreja; o discípulo está determinado a servir a Deus.

O crente gosta de elogios; o discípulo exerce sacrifício vivo.

O crente entrega parte de suas finanças a Deus; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.

O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador.

O crente precisa ser estimulado; o discípulo procura estimular os outros.

O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.

O crente reclama  das condições, murmura o que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.

O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer  melhor a sua fé.

O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.

O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.

O crente senta-se para adorar; o discípulo vive adorando.

O crente é a habitação do Espírito Santo; o discípulo, vive a vontade do Espírito Santo, que habita em si.

O crente vale na igreja porque soma; o discípulo vale porque multiplica.

O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.

O crente destaca-se com ideias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.

Os crentes são soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.

O crente cuida da sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.

O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se com zelo pela edificação dos salvos.

A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.

O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui  a alegria de Deus.

O crente espera um avivamento; O discípulo ora por ele e trabalha para  alcançá-lo.

O crente agoniza e desfalece com facilidade; o discípulo chora e quebranta-se, mas depois levanta-se, renovado,  para dar amor e conforto aos outros.

Ao crente promete-se uma almofada; o discípulo tem uma cruz.

O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo;

O crente cai facilmente nas ciladas do diabo; o discípulo afasta-as  de si, não se deixando confundir.

O crente responde talvez... o discípulo responde: Eis-me aqui!

O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.

O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.

O crente muda de igreja local, conforme  sinta  frio ou calor; o discípulo agrega os “frios” para sentirem o calor da comunhão.

O crente valoriza os irmãos que se congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas em primeiro lugar aqueles que com ele são  o edifício da igreja local.

O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se para ouvir e praticar a Palavra do Senhor.

O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo agora com os mandamentos do Senhor.

O crente sente monotonia na adoração; o discípulo alegra-se e rejubila com a Ceia do Senhor.

O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.

O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselhos familiares para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e em fé  esperando a resposta de Deus, toma a decisão.

O crente espera que o mundo melhore e ora pela paz no mundo; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor, orando para que almas encontrem a paz de Deus.

Alzira Sterque, Coordenadora Editorial

in

Trecho do Livro “Missões, mais do que Palavras”  do Pastor Eliezer de Moura, da Bolívia,  a ser lançado em abril de 2009.

SEXO NA JUVENTUDE – VALE A PENA ESPERAR?

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Sexo. Explosivo e excitante, ele é uma força que mexe com a cabeça de quase todo mundo. Quem é normal gosta de sexo. Quando se fala em sexo, é importante lembrar que: esperar a hora certa, é mais seguro! Quando existe amor entre um homem e uma mulher, o respeito, carinho e atenção falam mais alto do que  o  prazer físico.
Há muitos incentivos para  a prática do sexo antes do casamento, mas os jovens precisam  tomar suas próprias decisões e com todas as forças dizer “não”.


Abstinência Sexual
O aumento alarmante do número de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e gravidez entre adolescentes fez com que um médico da Grã-Bretanha alertasse os jovens para a abstinência sexual.
O doutor lembrou que, nos EUA, uma campanha pela abstinência sexual provocou uma queda significativa do número de adolescentes grávidas.
Satanás tem um arsenal de recursos para despertar a curiosidade humana, para a prática do sexo antes do casamento, pois ele não quer que a pureza seja uma virtude no casamento.
Satanás leva os jovens a procurar o sexo, principalmente quando:
- Sentem insegurança com a sua aparência, e no fundo, desejam afirmar quem são.
- Tem pouco ou nenhum interesse nos valores espirituais.
- Vêm de famílias onde não tinham  amizade com os pais.
- Não se sentem amados em casa, e quando não percebem expressões de aprovação e apreciação entre os pais e irmãos.
- Não pensam com cuidado acerca de si mesmos, e a respeito do sexo antes do casamento.


Viciados em sexo
O problema com o sexo fora de lugar, tem mais um componente hoje:  a Internet. A quantidade de pessoas envolvidas em sexo, via Internet, é tão grande que tem levado muitos internautas para os consultórios de psicoterapeutas. Parece que sexo e Internet se combinam. Acobertados pelo anonimato, e seguros nas poltronas de suas próprias casas, os internautas vêem na rede o ambiente propício para satisfazer as mais inconfessáveis fantasias.
Para os jovens que querem seguir o plano de Deus, agora existe mais um inimigo a enfrentar. Não permita que a curiosidade, ou a conversa dos amigos, te levem a navegar por caminhos perigosos na Internet!
A melhor fórmula para vencer é pedir forças a Deus para não entrar a primeira vez.
Mantêm as mãos, olhos e mente puros.

Motivos Para Deixar o Sexo Como um Presente de Casamento:
Existem muitos motivos para confirmar que Deus está certo ao apresentar o sexo como o Seu presente de casamento para um casal.
Ele diz claramente que deve  esperar até o casamento.
1-Só no casamento os dois devem se tornar “uma só carne”(Gên. 2:24)
2-Prejudica a amizade com Ele. Você está distante de Deus quando segue um caminho diferente do que Ele recomendou. Compensa?
3-Prejudica a reputação. Fica a fama de fácil. As pessoas gostam de se aproveitar dos fáceis, mas preferem relacionamentos sérios com os fiéis.
4-Interfere na comunicação do casal. Quando o sexo surge no namoro altera a prioridade no relacionamento. Todo o tempo que passam juntos é aproveitado para o envolvimento sexual, ou para criar esse “clima”. O desejo sexual é mais forte do que o sentimento do amor.
5-Tira o brilho da relação sexual dentro do casamento. Quando o casamento chegar, e tudo se tornar normal e permitido, o brilho diminui consideravelmente.
6-O risco de contrair DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e AIDS é muito grande. O prazer começa a falar mais alto do que a razão, e aí tudo pode acontecer.
7-O risco de gravidez e aborto está sempre presente. Basta ver a quantidade de pais e mães solteiros hoje ,e o número de abortos.
8-Abala o relacionamento com os pais.
9-O fim de um namoro onde houve sexo é muito doloroso. Os corpos criaram compromisso e intimidade quando se descobre que um não foi feito para o outro.
10-Quando espera até o casamento está demonstrando amor.
Quem ama respeita! A espera tem a bênção de Deus.  Ele usa dois meios para mostrar sua bênção: a vida e o tempo. Eles se encarregam de recompensar a obediência.


É possível resistir:
Se está  lutando para se manter puro, ou para mudar os hábitos sexuais, e assim voltar ao plano original de Deus, é importante seguir alguns conselhos, confiando que em Deus podemos todas as coisas (Fil 4:13).

Aprenda a dizer NÃO!
- Evita assistir programas e filmes picantes com apelos eróticos.
- Mantenha um diálogo aberto com o(a) namorado(a) sobre seus sentimentos acerca do momento certo para o sexo.
- Estabeleça os limites no início do namoro.
- Controle as carícias, controlando o teu próprio corpo, também.
- Evita ficar sozinho com o(a) namorado(a) por muito tempo.
- Gaste tempo meditando nas coisas de Deus para ser “transformado pela renovação da mente” (Rom. 12:2). Afinal, Bons pensamentos geram boas atitudes.
- Pense nos benefícios que você tem ao deixar o sexo para a hora certa.
- Não se julgue  forte e capaz para vencer sozinho as tentações sexuais.
- Dependa exclusivamente de Deus, pois Ele é quem conhece  o seu “funcionamento”.
- Insista em seguir os planos de Deus. A oração traz transformação.
- Faça um compromisso consigo mesmo e com Deus. Ele não falha.

Deus compreende como é difícil para os solteiros se manterem “intactos” até o casamento.
Ele sabe que, às vezes, os impulsos falam bem mais alto, e está disposto a ajudar. Vale a pena confiar nEle.
É bom recordar  que o namoro é um período de conhecimento sadio entre duas pessoas que se amam, e procuram conhecer a vontade de Deus para o seu matrimônio.

Alzira Sterque

 

O ESTADO DOENTIO DA IGREJA

AMIGOSQUEORAMJUNTOS

A Igreja está doente e, o estar doente, deve-se a uma alteração do seu estado de saúde, causado por diversos fatores tanto espirituais, como físicos. Daí, a Igreja sofrer duplamente.
Assim como não é difícil, hoje, através de análises e exames clínicos, chegar-se a conclusões definidas, quanto aos males que afligem a sociedade, assim também O Espírito Santo tudo está revelando, nada escondendo, quanto ao que se passa com a Igreja (porque nada há encoberto que não haja de ser descoberto) Mt.10:26. Já no seu tempo, o apóstolo Paulo denunciava males, que ainda hoje são frequentes na Igreja e que em muito a têm abalado.
I Co.11:30 diz, "Por tudo isto é que há entre vós, muitos doentes, muitos fracos e muitos que dormem". A expressão, "por tudo isto", significa abundância de fatos, pluralidade de casos, que infelizmente  têm se sobressaído, no decorrer do tempo, mas pela parte negativa.
Não há nada de novo nesta vida, "O que é já foi e, o que já foi é o que há de ser..." (Ec.1:9). Por tudo isto se nota que a Igreja continua enfraquecida e revelando negligência. Tem nome que vive e está morta (Ap.3:1). Aos olhos do mundo, a Igreja está no auge, tem tudo, de nada tem falta (Ap.3:17), mas, aos olhos do Senhor tudo é nu e patente, e as suas revelações são bem contrárias. Em Lucas o Senhor, questiona "Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lc.18:8). A iniquidade ampliada esfria o amor (Mt. 24:12.13). "Onde estiverem dois ou três" (Mt.18:20) significa que os do Senhor, são em número reduzido, "não temas ó pequeno rebanho" (Lc.12:32), "ainda que o povo seja como a areia do mar, o remanescente é que é salvo" (Ro.9:27  Is.10:22). Todas estas afirmações realçam a verdade incontestada de Mt.7:21, "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade de meu Pai...".
A Igreja esconde males profundos, não é o que parece. Há no entanto, na Palavra de Deus, conhecimentos da Sua misericórdia e benignidade, que são imensas (Sl.86:5  145:8, etc.), e isto quer dizer que há soluções para todos os males, não através de dietas, mas  na ilimitada Graça do Senhor, onde abunda o pecado, superabunda a graça (Rm.5:20).
Para dar ênfase à expressão "por tudo isto", menciona-se apenas três passagens, das inúmeras existentes, e fala-se da família como comparação à Igreja (metáfora).


1.ª Passagem e comentário:
"Estas seis coisas aborrecem o Senhor, e a sétima coisa a sua alma abomina: ... que é o que semeia contendas entre os irmãos" (Pv.6:16-19). Estes seis predicados ou qualidades, sendo negativos, não são tão nefastos como o sétimo predicado ou qualidade, porque se refere à família (entre irmãos).
O casamento é uma instituição de Deus (Gn.1:2-8). Daí a família ser uma bênção de Deus para o mundo, também, uma força, uma união, onde reina o amor, a paz, a compreensão, onde existe a unanimidade, a franqueza, a harmonia e o respeito. A família rege-se pelos bons costumes e preza ser o espelho e o exemplo na sociedade, mas, havendo contendas nota-se instabilidade, a desordem, mesmo até, a desintegração. A falta de confiança produz dúvida e a união dá lugar a individualidade. Todas estas coisas provocam derrotas e semeiam contendas entre Irmãos: é mostrar mau estar, é dar mau testemunho, criar desonra  são abominação para o Senhor.

2.ª Passagem e comentário:

"O Irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio" (Pv.18:19). Esta situação está  se tornando frequente no seio da família. E uma das causas das contendas é a dureza de coração. No caso de José, foi a inveja a causadora daquela atitude tomada pelos seus irmãos (Gn.37:3-4). No caso dos pastores de Abraão, coisas existem, e às vezes tão simples, que parecendo ter solução fácil, se transformam em dificuldades (Gn.13:7). A passagem de Pv.17:1 faz-nos ver que, é melhor a tranquilidade sem nada, do que muita fartura com contenda. Novamente em Pv.10:22 diz que a bênção do Senhor é que enriquece e não acrescenta dor. Contudo, há ferrolhos que só uma demolição os pode fazer abrir, assim como, na tomada de uma cidade, há barreiras muito difíceis de transpor.
Mas a dureza de coração ultrapassa todas estas situações. Há irmãos que, embora ofendidos, sabem perdoar e esquecer. Outros há que, mesmo sendo uma ofensa pequena, fazem-na aumentar para que a razão se torne mais volumosa. Os maiores transgressores são por vezes os mais queixosos. Não há nada melhor que um reconhecimento de culpas e uma reconciliação para se alcançar bênção (Pv.28:13). 

3.ª Passagem e comentário:
“Mas ele se indignou, e não queria entrar e, saindo o pai instava com ele” (Luc.15:28).
Diótrefes, não recebia os irmãos (III Jo.9). Desejava o primado (o que hoje se chama líder), que auto-elevava o seu ego. Saul, não suportava a presença de Davi (I Sm.18:7-11), a inveja assim o permitia. Estes predicados em nada são bons na vida da Igreja, mas são notórios. Quanto ao irmão do pródigo, ele denuncia o seu carácter através da decisão tomada, preferia não encarar o irmão. Depois destas simples análises, porque podia, e pode ser acrescentada, há a palavra do Senhor, pela qual podemos tirar todas as ilações, para todos estes procedimentos. Podem não ser fáceis, mas serem eficazes. “Por tudo isto”, ou por causa disto como diz I Co.11:30, torna-se necessário entrar na parte prática.
Para isso, estas passagens são algumas das muitas existentes na Palavra de Deus; simples, conhecidas e de grande significado espiritual, mesmo sendo pouco avaliadas, encerram verdades práticas que podem, em muito, trazer alívio, tanto à alma como ao coração:
1)Mt.5:23-24 - Se o teu irmão tem qualquer coisa contra ti, sê tu a declarar a tua falta e não outro: confessa e reconcilia-te;
2) Ef.4:26 - I Corínt. 13:4 - Não se ponha o sol sobre a tua ira. O amor é paciente, é benigno;
3) Fp.2:3  Prov. 22:4 - Cada um considere os outros superiores a si mesmo. A humildade é um galardão e o temor uma honra;
4) Mt.5:14-16 - Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para glória do nome de Deus: vós sois a luz do mundo;
5) I Jo.3:18 - I Pedr.1:22 - Amemos os irmãos, não de palavra mas de coração. O amor vence todas as coisas.
O Senhor ama o seu povo (Jo.13:34) e o vai amar até ao fim (Jo.13:34), mas aprecia a fidelidade para com Ele (Pv.3:3). Neste caso de fidelidade, a passagem mais elucidativa, encontra-se em Ct.8:5. Esta que caminha tão aprazivelmente encostada ao seu amado quem é, senão a amada, a Igreja! (metáfora).
Aquele que O conhece e fala d'Ele desta maneira: “ O meu amado é todo desejável, e o seu falar é suave” (Ct.5:16). Ele, o Amado, também fala da amada “a tua voz é doce e o teu rosto aprazível” (Ct.2:14). “A tua beleza é como a palmeira” (Ct.7:7). Esta intimidade descreve o romance mais amoroso e mais vivo, jamais vivido neste mundo: Jesus Cristo, O Amado, amou e ama a sua Igreja ao ponto de dar a sua vida por ela (Ef.5:25-27). Ela, a Igreja, reconhece que toda a sua vivência depende do Amado (Jo.15:5). Nesta analogia de sentimentos, o que mais nos regozija e honra é sermos o reflexo (imitadores) do Senhor (Ef.5:1-2). Dando o Senhor a Sua Vida por nós, nós devemos também dar a vida pelos irmãos (I Jo.3:16), “porque qual Ele é, somos nós também neste mundo” (I Jo.4:17).
Quando amamos o Senhor que não vemos, amamos também os irmãos a quem vemos (I Jo.4:20-21). Quando olhamos para o Senhor, só vimos perfeição, beleza (Sl.27:4; 29:2; 96:9 ;97:12).
Quando olhamos para os irmãos com amor, só vemos virtudes. Quando todo o nosso ser (incluindo, tempo, desejo, etc.) contemplar a formosura e perfeição d'O Senhor, jamais haverá tempo, desejo ou espaço para algo mais, na nossa vida. O apóstolo Paulo descreve a sua vivência íntima com O Senhor, em Gl.2:20, “Não sou eu que vivo, Cristo é quem vive em mim” e nos exorta, em I Ts.5:23, a que todo o nosso ser seja irrepreensível, tanto no corpo, como na alma e espírito.
A minha exortação, e oração, por todos os amados, é, “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Sl.90:12), e também: “Portanto, vede, prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus” (Ef.5:15-16).