31/12/2009

E, PARA ENCERRAR O ANO…

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Conheça 152 perguntas e respostas bíblicas

Neste artigo, você encontrará muitas curiosidades bíblicas interessantes, um oásis edificante aos que amam a Palavra de Deus e sentem prazer em aumentar seu conhecimento sobre as Escrituras Sagradas.
Perguntas e respostas gerais

1. O que significa a palavra El Shaddai, e quantas vezes ela aparece ?
Significa Deus todo poderoso e ocorre 50 vezes na Bíblia sendo 31 vezes somente no livro de Jó.
2. Em quantos idiomas foi escrita a Bíblia?
Em hebraico, aramaico e grego.
3. Quantas letras a Bíblia possui aproximadamente?
3.566.480 letras.
4. Quantas palavras a Bíblia possui aproximadamente?
773.693 palavras.
5. Quantos capítulos e quantos versículos encontramos na Bíblia?
1.189 capítulos e 31.102 versículos.
6. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus ?
Ester e Cantares de Salomão.
7. Quais os livros da Bíblia que tem apenas um capítulo?
Obadias, Filemom, 2 João, 3 João e Judas.
8. Quantas letras, palavras, versículos e capítulos são encontrados em uma edição da Bíblia?
São encontrados, aproximadamente : 3.566.480 letras, 810.697 palavras, 31.173 versículos e 1.189 capítulos.
9. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
Lamentações, Jonas e Naum.
10. Qual o menor livro da Bíblia?
2 João, possui somente 13 versículos.
11. Qual o maior livro da Bíblia?
Salmos, possui 150 capítulos.
12. Qual o menor capítulo da Bíblia?
Salmo 117, possui dois versículos.
13. Qual o maior capítulo da Bíblia?
Salmo 119, são 176 versículos.
14. Qual o menor versículo da Bíblia?
Êxodo 20.13.
15. Qual o maior versículo da Bíblia?
Ester 8.9.
16. Qual é o nome de personagem bíblico que mais aparece na Bíblia?
É o nome de Davi, aparece cerca de 1105 vezes.
17. Quais são as únicas mulheres que a Bíblia menciona a idade delas?
Sara, esposa de Abraão (Gênesis 23.1), e a profetisa Ana (Lucas 2.36,37).
18. Existem dois livros diferentes na Bíblia que são semelhantes em seus capítulos?
O segundo capítulo de Esdras é semelhante ao sétimo capítulo de Neemias.
19. Qual é a primeira pessoa citada no Novo Testamento e qual é a última?
Jesus Cristo.
20. A Bíblia faz menção a um livro que nós não conhecemos. Qual?
O livro chama-se Livro das Guerras do Senhor (Números 21.14).
Perguntas e respostas em Gênesis
21. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas?
Esposo: Lameque. Esposas: Ada e Zilá (Gênesis 4.19).
22. Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado?
Jabal (Gênesis 4.20).
23. Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta?
Jubal (Gênesis 4.21).
24. Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo?
Melquisedeque (Gênesis 14.18).
25. Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia?
Sara (Gênesis 23.1).
26. Onde lemos na Bíblia sobre camelos que se ajoelham?
Gênesis 24.11.
27. Quais os nomes dos filhos de Abraão?
Filho de Sara: Isaque (Gênesis 21.1-3). Filho de Hagar: Ismael (Gênesis 16.1-4). Os filhos de Quetura: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (Gênesis 25.2,9).
Perguntas e respostas em Êxodo
28. Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho?
Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2.8,9,10.
29. Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue?
Moisés. Êxodo 4.24,25.
30. Qual o sobrinho que se casou com a sua tia?
Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6.20.
31. Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, mas tornaram-se doces depois ?
Êxodo 15.23,24,25.
32. Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente ?
Êxodo 21.27.
33. Onde se lê na Bíblia que os israelitas foram advertidos para obedecerem a um anjo ?
Êxodo 23.20,21.
Perguntas e respostas em Números
34. Qual rei teve os seus inimigos abençoados pelo profeta que ele tinha chamado para os amaldiçoar?
Balaque, rei de Moabe. Números 22.5,6,12; 23.11,12.
35. Qual o cavaleiro que teve o seu pé imprensado contra o muro?
Balaão. Números 22.25.
Perguntas e respostas em Deuteronômio
36. Onde se lê na Bíblia sobre a conservação da natureza?
R: Deuteronômio 20.19.
37. Quais os alimentos que o povo de Israel não comeu durante os quarenta anos de peregrinação pelo deserto?
Pão e vinho. Deuteronômio 29.5,6.
38. Quais as quatro cidades mencionadas na Bíblia destruídas por causa da ira de Deus?
Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim. Deuteronômio 29.23.
39. Quem foi sepultado por Deus em um vale?
Moisés. Deuteronômio 34.5,6.
Perguntas e respostas em Josué
40. Que homem, citado na Bíblia, era o mais alto no meio do seu povo (que era formado por gigantes)?
Arba. Josué 14-15.
41. Onde se lê na Bíblia o nome de um estado brasileiro e de sua capital ?
Pará (Josué 18.23). Belém (Josué 19.15).
Perguntas e respostas em Juízes
42. Que rei reconheceu que Deus fez com ele o mesmo que ele tinha feito aos seus inimigos?
Adoni-Bezeque, rei de Bezeque. Juízes 1.6,7.
43. Qual o rei citado na Bíblia pelo seu peso?
Eglom, rei dos moabitas. Juízes 3.17.
44. Qual o juiz de Israel que libertou o seu povo, usando um ferrão de tocar bois?
Sangar. Juízes 3.31.
45. Qual o comandante de Israel que disse que só iria à batalha se uma mulher fosse com ele?
Baraque. Juízes 4.4,6,8,9.
46. Qual a mulher que acolheu o seu inimigo e depois o matou?
Jael. Juízes 4.18,21.
47. Qual a mãe que aguardava ansiosamente seu filho, olhando pela janela ?
Mãe de Sísera. Juízes 5.28.
48. Qual o filho de um juiz de Israel que, depois da morte do seu pai, se declarou rei junto a seus irmãos e depois os matou ?
Abimeleque. Juízes 9.1,2,3,4,5,6.
49. Qual o juiz de Israel tinha 30 filhos, e esses filhos cavalgavam trinta jumentas e tinham trinta cidades?
Jair. Juízes 10.4.
50. Que personagem bíblico prometeu sacrificar ao Senhor a primeira pessoa que visse ao voltar vitorioso da batalha e quem foi sacrificado ?
R: Jefté. Sua filha. Juízes 11-30,31,32,34,35,39,40.
51. Qual o homem que, depois de morto, matou mais pessoas que em sua vida?
Sansão. Juízes 16.30.
Pergunta e resposta em Rute
52. Qual era o nome da bisavó de Davi?
Rute (Rute 4.13,16,17).
Pergunta e resposta em 1º Samuel
53. Qual o juiz que morreu após cair da cadeira para trás?
Eli. 1º Samuel 4.18.
54. Qual mulher ao saber que a Arca do Senhor tinha sido tomada, e seu marido e seu sogro tinham morrido, teve um parto prematuro e depois morreu?
A mulher de Finéias. 1º Samuel 4.19,20.
55. Que povo foi derrotado na batalha por causa dos trovões?
Os filisteus. 1º Samuel 7.10.
56. Quem ganhou um reino quando procurava as jumentas do seu pai ?
Saul. 1ºSamuel 9.2,3,17.
57. Qual o homem que, engatinhando, venceu uma batalha e contra que povo ele estava guerreando ?
Jônatas, filho do rei Saul. Filisteus. 1º Samuel 14.13,14.
58. Onde se menciona o queijo na Bíblia pela 1ª vez ?
1º Samuel 17.18.
Perguntas e respostas em 2º Samuel
59. Quem foi condenado à morte por ter matado um rei de Israel?
Um moço amalequita. 2º Samuel 1.1-16.
60. Quais os dois irmãos que depois de mortos tiveram suas mãos e pés decepados?
Recabe e Baaná. 2º Samuel 4.8,9,10,11,12.
61. Que homem israelita era celebrado por sua beleza?
Absalão. 2º Samuel 14.25.
62. Quem cortava os cabelos no fim de cada ano, pois os mesmos muito lhe pesavam?
Absalão. 2º Samuel 14.25,26.
63. Qual o nome do amigo do rei Davi que disse que estaria a seu lado em qualquer situação?
Itai. 2º Samuel 15.21.
64. Quais os dois homens que foram ajudados por uma mulher a se esconderem em um poço e assim conseguiram enganar os seus inimigos?
Jônatas e Aimaás. 2º Samuel 17.17,18,19,20,21.
65. Quem foi o primeiro homem citado na Bíblia que se enforcou?
Aitofel. 2º Samuel 17.23.
66. Quem matou o irmão quando o beijava ?
Joabe. 2º Samuel 20.9,10.
67. Quem matou um gigante que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé?
Jônatas, irmão de Davi (2º Samuel 21.20,21).
68. Quais os três melhores guerreiros do exército do rei Davi?
Josebe-Bassebete, Eleazar e Samá. 2º Samuel 23.8,9,10,11,12.
Perguntas e respostas em 1º Reis
69. Qual o personagem bíblico que morreu por ir em busca dos seus escravos fugitivos?
Simei. 1º Reis 2.40,42,46.
70. Quantos provérbios escreveu Salomão?
Três mil. 1º Reis 4.32.
71. Quantos cânticos Salomão compôs?
Mil e cinco. 1º Reis 4.32.
72. Por que o rei Davi não pôde construir um Templo para Deus?
Por causa das muitas guerras que ele teve de enfrentar contra os seus inimigos. 1º Reis 5.3.
73. De onde foi tirada a madeira para a construção do primeiroTemplo de Jerusalém?
Do Líbano. 1º Reis 5.6.
74. Quais os reis que praticaram comércio marítimo entre os seus reinos?
Hirão, rei de Tiro e Salomão, rei de Israel. 1º Reis 9.27.
75. Quantas vezes Deus apareceu a Salomão?
Duas vezes. 1º Reis 11.9.
76. Qual o nome do rei de Israel cujo filho morreu quando sua mãe entrou em casa?
R: Jeroboão. I Reis 14-1,2,17.
77. Qual o rei de Israel que morreu queimado em seu próprio castelo?
Zinri. 1º Reis 16.18.
Perguntas e respostas em 2º Reis
78. Onde se lê na Bíblia a morte de um grupo de rapazes por terem zombado de um servo do Senhor, chamando-o de careca?
2º Reis 2.23,24.
79. Quem morreu de dor de cabeça?
O filho da mulher de Suném. 2º Reis 4.17,18,19,20.
80. Quem foi a primeira pessoa na Bíblia que realizou o milagre da multiplicação de pães?
Eliseu. 2º Reis 4.42,43,44.
81. Quem fez o ferro flutuar na água?
Eliseu. 2º Reis 6.6.
82. Qual o nome que deram à serpente de bronze levantada por Moisés no deserto?
Neustã. 2º Reis 18.4.
83. Quem através de uma oração a Deus teve sua vida aumentada por 15 anos?
Rei Ezequias. 2º Reis 20.1,2,3,4,5,6.
84. Qual o rei que adivinhava pelas nuvens, praticava feitiçaria, e queimou seu filho em sacrifício?
Manassés, rei de Judá. 2º Reis 21.6, 11.
Perguntas e respostas em 1º Crônicas
85. Por que Rubens, o filho mais velho de Jacó, perdeu a sua primogenitura?
Por ter profanado o leito de seu pai. 1º Crônicas 5.1.
86. Qual o nome da mulher fundadora de duas cidades?
R: Seerá. I Crônicas 7-24.
87. Por que o rei Saul morreu?
R: Por causa de sua transgressão contra o Senhor, por não ter guardado a Palavra do Senhor e por ter consultado uma necromante. 1º Crônicas 10.13,14.
88. Quem perdeu a vida por ter tocado na Arca de Deus?
Uzá. 1º Crônicas 13.9,10.
89. Quem recebeu a visita de um anjo quando debulhava trigo?
Ornã / Araúna. 1º Crônicas 21.20.
90. Qual homem que além de profetizar regia os seus seis filhos com harpas em ações de graças e louvores ao Senhor?
Jedutum. I Crônicas 25.3.
Perguntas e respostas em 2º Crônicas
91. Quais as três festas anuais que a Lei Mosaica estabelecia e o rei Salomão obedecia?
Festa dos Pães Asmos, Festa das Semanas (Pentecostes) e Festa dos Tabernáculos. 2º Crônicas 8.13.
92. Qual o profeta que recebeu uma bofetada?
Micaías. 2º Crônicas 18.23, 24.
Pergunta e resposta em Esdras
93. Onde se lê que o barulho do choro não era ouvido porque os gritos de alegria eram maiores?
Esdras 3.12, 13.
Perguntas e respostas em Ester e Daniel
94. Quais os nomes dos três reis citados na Bíblia que tiveram insônia?
Assuero, rei da Pérsia (Ester 6.1, 2); Nabucodonosor, rei da Babilônia (Daniel 2.1) e Dario, rei da Pérsia (Daniel 6.18).
95. Quem morreu pelo instrumento que pretendia matar seu inimigo?
Hamã (Ester 7.10).
Perguntas e respostas em Jó
96. Qual o nome do servo de Deus que teve seus filhos mortos por um tufão?
Jó (Jó 1.18,19).
97. Quem chamou os médicos de mentirosos?
Jó (Jó 13.4).
98. Que personagem bíblico se vestia de justiça e era pai dos necessitados?
Jó (Jó 29.14,16).
99. Segundo a Bíblia, qual é a ave que trata os seus filhos como se não fossem seus e corre mais rápido do que os cavalos?
É o avestruz. Jó 39.13-16.
Perguntas e respostas em Salmos
100. Quais os dois salmos que são idênticos?
R: Salmo 14 e Salmo 53.
101. Qual é o versículo que se encontra no meio da Bíblia?
Salmo 118.8.
102. Onde se lê na Bíblia que as estrelas têm nomes?
Salmo 147.4.
Pergunta e resposta em Provérbios
103. Onde se lê que o coração alegre é bom remédio?
Provérbios 17.22.
Pergunta e resposta em Eclesiastes
104. Onde se lê que a mágoa é melhor que o riso?
Eclesiastes 7.3.
Pergunta e resposta em Isaías
105. Qual rei que teve o seu coração agitado como árvores no bosque ?
Rei Acaz. Isaías 7.2.
106. Onde se lê que o lobo, o cordeiro e o leão comerão palha juntos?
Isaías 65.25.
Pergunta e resposta em Jeremias
107. Qual a mãe animal que abandona suas crias por falta de água ?
Veada. Jeremias 14.4, 5.
108. Que falso profeta lutou contra um profeta de Deus e morreu naquele mesmo ano por sua rebeldia contra o Senhor ?
Hananias. Jeremias 28.15-17.
109. Qual o profeta mentiroso que Deus disse que não teria mais descendentes e não veriam o bem que Ele iria fazer ?
R: Semaías. Jeremias 29.31, 32.
110. Onde a Bíblia compara o coração dos valentes com o coração da mulher que está com dores de parto ?
Jeremias 49.22.
111. Que profeta escreveu um livro falando dos males que aconteceriam a uma determinada cidade?E qual o nome da cidade e o nome do rio dessa cidade onde o livro deveria ser lançado após sua leitura em voz alta?
Profeta: Jeremias. Cidade: Babilônia. Rio: Eufrates (Jeremias 51.60-64).
112. Qual o nome do primeiro aposentado da Bíblia?
Rei Joaquim. Jeremias 52.33, 34.
Perguntas e respostas em Ezequiel
113. Quem recebeu ordem de Deus pedindo para usar uma balança e para fazer um penteado?
Ezequiel, chamado de Filho do Homem. Ezequiel 5.1.
114. Que profeta Deus determinou que profetizasse contra Israel?
Ezequiel. Ezequiel 21.1-3.
115. Onde se lê na Bíblia que o Senhor ficou a favor da Babilônia e contra o povo do Egito?
R: Ezequiel 30.25.
Perguntas e respostas em Daniel
116. Qual o rei que teve suas unhas crescidas como as das aves ?
R: Nabucodonosor, rei da Babilônia. Daniel 4.33.
117. Quem perdeu o sono por causa de um jejum ?
Rei Dario. Daniel 6-18.
118. Que rei mandou matar um servo de Deus e depois não conseguiu comer nem dormir?
R: Rei Dario. Daniel 6.16 a 19.
Perguntas e respostas em Oséias
119. Qual o povo foi comparado a uma vaca rebelde?
R: O povo de Israel. Oséias 4-16.
120. Qual o povo que iria tremer de medo por causa de um simples bezerro?
R: O povo de Samaria. Oséias 10.5.
121. Qual o rei que foi comparado a um pedaço de madeira na superfície da água?
O rei de Samaria. Oséias 10.7.
Perguntas e respostas em Amós
122. De onde eram as mulheres que oprimiam pobres e induziam os seus maridos a beberem e a que animal elas foram comparadas ?
Eram de Basã e foram comparadas à vaca. Amós 4.1.
123. Quem, em visão, contemplou o Senhor com um instrumento de pedreiro na mão?
Amós. Amós 7.7-8.
124. Onde lemos na Bíblia que Israel passou três meses sem chover?
Amós 4.7.
Perguntas e respostas em Miquéias
125. Onde se lê que os sacerdotes ensinavam por interesse e os profetas adivinhavam por dinheiro ?
Miquéias 3.11.
Pergunta e resposta em Zacarias
126. Qual a frase que será gravada nos apetrechos dos cavalos no dia do Senhor?
Santo ao Senhor. Zacarias 14.20.
Perguntas e respostas em Mateus
127. Quais os nomes dos doze discípulos de Jesus?
R: Simão Pedro, André, Tiago (filho de Zebedeu), João, Filipe, Bartolomeu, Tomé, Mateus, Tiago (filho de Alfeu), Judas Tadeu, Simão (o Zelote) e Judas Iscariotes (Mateus 10.2-4).
128. Qual é a única mulher que a Bíblia registra seus sonhos?
É a mulher de Pilatos (Mateus 27.19).
Pergunta e resposta em Marcos
129. Quem foi a primeira pessoa para a qual Jesus apareceu após a sua ressurreição?
Maria Madalena. Marcos 16.9.
Pergunta e resposta em Lucas
130. Quem ficou mudo após falar com um anjo?
Zacarias. Lucas 1.18-20.
131. Quem disse que não morreria sem conhecer o Cristo?
Simeão. Lucas 2.25, 26.
132. Onde se encontram na Bíblia os quatro pontos cardeais?
Lucas 13.29 e Gênesis 13.14.
133. Qual é a única pessoa de quem diz as Escrituras haver subido em uma árvore?
Zaqueu (Lucas 19.4).
134. Onde se lê na Bíblia que Jesus escreveu?
João 8.6-8.
135. Em quais idiomas foi escrito o título "Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus", colocado em cima da cruz de Cristo ?
Hebraico, latim e grego (João 19.19-20).
Perguntas e respostas em Atos dos Apóstolos
136. Qual acontecimento extraordinário foi visto por todos os habitantes de Lida e Sarona ?
A cura de Enéias, homem que era paralítico havia oito anos, e foi curado por Pedro (Atos 9.33-35).
137. Onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez?
Em Antioquia. Atos 11.26
138. Qual o profeta que previu uma grande fome nos dias do imperador Romano Cláudio?
Ágabo. Atos 11.27, 28.
139. Quais os personagens bíblicos que foram chamados por nome de planetas? Quais os nomes dos planetas?
Barnabé foi chamado de Júpiter e Paulo de Mercúrio. Atos 14.12.
140. Quem foi a primeira mulher convertida na Europa pelo apóstolo Paulo?
Lídia. Atos 16.14.
141. Qual o profeta que através de um cinto previu a prisão do dono do cinto?
Ágabo. Atos 21.10, 11.
142. Quem foi professor do apóstolo Paulo ?
Gamaliel. Atos 22.3.
143. Onde se lê na Bíblia que mais de quarenta homens juraram não comer nem beber até matar uma pessoa e quem era esta pessoa ?
Atos 23.12-14. Paulo.
144. Qual dos apóstolos foi mordido por uma cobra, porém não sofreu mal nenhum ?
R: Paulo. Atos 28.3, 5.
Perguntas e respostas em Romanos
145. Qual o nome das três mulheres, mencionadas pelo apóstolo Paulo, que muito o ajudaram na causa do Senhor ?
Trifena, Trifosa e Pérside. Romanos 16.12.
146. Quem escreveu a carta de Paulo aos Romanos?
Tércio. Romanos 16.22.
Pergunta e resposta em 1ª Tessalonicenses
147. Onde se lê que não se deve apagar a luz do Espírito Santo?
1ª Tessalonicenses 5.19.
Perguntas e respostas em 1ª Timóteo
148. Quantas vezes na Bíblia é encontrada a palavra imortal ?
R: Uma vez. 1ª Timóteo 1.17.
149. Quais os nomes dos dois homens que o apóstolo Paulo entregou a Satanás para serem castigados?
R: Himeneu e Alexandre. 1ª Timóteo 1.20.
Pergunta e resposta em Tiago
150. Quem foi chamado de "amigo de Deus"?
Abraão. Tiago 2-23.
Apocalipse
151. Na visão de Jesus glorificado, que João teve, o que significavam as sete estrelas e os sete candeeiros?
Os sete candeeiros significavam as sete igrejas da Ásia. As sete 7 estrelas, sete anjos das igrejas. (Apocalipse 1.20).
152. Onde se lê que um homem recebeu ordem para não chorar?
Apocalipse 5.5

Fonte: Sarita - diHITT

VIA:       Confeitaria Cristã

30/12/2009

IGREJA: HOSPITAL OU SALÃO DE BELEZA?

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Os templos sempre foram considerados como pronto-socorro ou socorro-pronto do céu. As pessoas ao adentrarem as suas portas encontram lenitivo, palavras de salvação, perdão dos pecados através da pregação da fé em Cristo, o único e suficiente Salvador, um novo viver pela transformação interior.
Hoje estão querendo mudar ou acrescentar na "razão social" da Eclésia uma atividade um tanto heterodoxa: salão de beleza. No salão de beleza as feridas são tratadas de maneira superficial, cobertas por grossas camadas de maquiagem, hipocrisia, máscaras. A verdade no íntimo aos poucos alguns querem substituir por um relativismo onde tudo pode, nada faz mal.
Fala-se de tudo no salão-igreja: do irmãozinho que caiu, do pastor que é durão ou mole demais, dos jovens viciados em internet, esquecendo-se alguns de que se trata dos próprios filhos que educaram.
À exemplo das celebridades estampadas nas revistas semanais que distraem os clientes, também se quer celebrar personagens como a ex-atriz ou cantor que se converteu. Enche-se o lugar para ouvi-los e depois aridamente fica vazio quando de uma reunião de oração.
No salão se usa fogo para reparar os cabelos para melhorar a aparência exterior em detrimento do fogo do Espírito que incendeia a alma e gera vontade de orar, meditar na Palavra de Deus, Louvar, pregar, evangelizar.
Poucos querem ser médicos, enfermeiros. Quantas manhãs missionárias ocorrem hoje para se despertar vocações ministeriais? Alguns acham melhor fazer um cursinho rápido de cabeleireiro, alugar um pontinho e sair fazendo o que o povo mais gosta, adornando a todos, falando o que povo gosta de ouvir, ministrando palavras de ordem positivas e recebendo os dividendos.
Minha cidade está repleta de salões de beleza e de templos, um em cada esquina. Para todos os gostos. No entanto, só temos um hospital, lotado mas que, mesmo em meio a limitações de recursos materiais, falta de profissionais, ainda socorre o ferido, atende o necessitado.
Este é o papel de cada igreja, atender como pronto socorro pronto à todos que almejam um novo viver, assumindo a posição dos “chamados para fora”, sem fazer maquiagens, mas manejando bem a espada do Espirito, a Palavra da verdade . Amém.

Por:
João Ribeiro
Parnamirim – RN

FONTE:        Editora Ultimato - formação e informação

29/12/2009

DE PERDÃO EM PERDÃO

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por Ariovaldo Ramos

Jo 4.13-26 – O diálogo! – Uma leitura!

Jesus: Eu sei que esse poço de Jacó é, em si, um milagre, mas quem beber dessa água tornará a ter sede, já, quem beber da água que lhe estou oferecendo, nunca mais terá sede. Essa água se tornará uma fonte, em si, a jorrar pela eternidade afora.

Samaritana: Me dá dessa água para que eu não tenha de vir mais aqui buscá-la. Ainda mais debaixo deste sol escaldante.

Ela estava com algum problema com sua comunidade e, por isso, não podia ir com as demais mulheres a buscar água, daí, tinha de vir no horário do almoço.

Parece que ela desconfiava de que Jesus, de fato, estava falando de algo, talvez de cunho espiritual. Sua pergunta forçava Jesus a deixar claro o que quer que fosse.

Jesus: Vá buscar o seu marido e volte, que eu lhe falo.

A impressão primeira é a de que Jesus está usando a lógica dos rabinos, de que só se pode comunicar a Palavra para os homens.

Parece, mas não o é, porque se esse raciocínio tivesse preponderado, nenhum diálogo haveria, desde o começo.

Samaritana: Eu não tenho marido.

Ao dizer isso, a mulher coloca Jesus numa situação critica: é como se ela lhe tivesse respondido – não tenho marido, se quiser falar comigo, tem de ser desse jeito mesmo.

E aí se revela a intenção de Jesus, a de manifestar-se.

Jesus: Você está certa, você já teve cinco maridos, mas este, com quem agora vive, não é seu marido. Você disse a verdade!

Samaritana: Vejo que você é profeta. Nossos pais disseram que deveríamos adorar a Deus neste lugar, e vocês dizem que devemos adorar em Jerusalém.

Tem-se a impressão de que ela está mudando de assunto, mas ela não o está. No contexto da época, adorar era ir até o Templo para oferecer um sacrifício que, uma vez aceito, obteria o perdão de Deus. Adorar era pedir perdão. O diálogo, portanto,  ficaria assim:

Samaritana: Vejo que você é profeta. Eu sei que tenho de acertar isso com Deus, nossos pais disseram que era aqui que se pedia perdão a Deus, mas vocês dizem que é em Jerusalém que se deve pedir perdão. Onde se pede perdão a Deus?

Jesus: É em Jerusalém que se pede perdão a Deus, porque a salvação vem dos judeus, e nós adoramos o que conhecemos, e vocês adoram o que não conhecem. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores pedirão perdão ao Pai em todo o momento, em si mesmos, em todo o lugar, e serão perdoados. Porque são estes adoradores que o Pai procura, porque o Pai é Espírito, está em todo o lugar, e importa que aqueles que reconhecem a Sua honra lhe peçam perdão em todo o tempo.

Samaritana: Quer dizer que eu posso pedir perdão em qualquer lugar, a qualquer hora? Mas, e o Templo?

Jesus: O Templo é você.

Samaritana: Então Deus pretende mudar de endereço, e, agora, quer morar nas pessoas?

Jesus: Exatamente, Deus é Espírito e quer morar no espírito das pessoas.

Samaritana: Mas, e o holocausto, o sacrifício?

Jesus: O sacrifício sou eu.

Samaritana: Bem, o que você está dizendo é muito diferente. Eu estou aguardando o Messias, o Salvador, quando ele vier nos explicará todas as coisas.

Jesus: Eu sou o Messias. Eu sabia que você estava me esperando e vim vê-la. Eu marquei esse encontro com você.

Adorar a Deus é pedir perdão. Tudo o que dizemos a Deus é insuficiente para honrá-lo. Mas quando lhe pedimos perdão, o adoramos, porque admitimos que Ele está certo, não nós. E lhe pedimos perdão, não apenas por nossos desvios morais, mas por nosso jeito de ser e de viver.

Os do Antigo Testamento esperavam o fim de semana para prestar culto, para pedir perdão, reconhecendo que Deus estava certo. Honrando-o, portanto. E só podiam fazê-lo no Templo de Jerusalém. Os do Novo Testamento têm Deus morando em si, por isso podem, a qualquer hora, honrá-lo com o seu pedido de perdão. Passam toda a semana em culto, e usam o final de semana para, com os demais Templos de Deus, celebrar a semana de culto. Os do Antigo Testamento partiam de seu pecado para o Templo, onde ofereceriam o sacrifício, que, uma vez aceito, lhes garantiria o perdão. Os do Novo Testamento partem do holocausto aceito previamente e para sempre – o sacrifício de Jesus, o Cordeiro de Deus, para o pedido de perdão, na certeza de que ao confessarem os seus pecados, Deus, fiel ao sacrifício, e reconhecendo que a justiça foi, no sacrifício, satisfeita, perdoará e tornará puro o pecador, como se ele não houvesse pecado (1 Jo 1:9).

O pedido de perdão é precedido por arrependimento. De perdão em perdão, somos transformados em pessoas parecidas com Jesus, porque o Espírito Santo vai nos revelando onde estamos desonrando a Deus e, então, a partir de nosso arrependimento e consequente pedido de perdão, Ele nos transforma à imagem do Senhor (2 Co 3.18).

FONTE:     Portal Missão Integral - ARTIGOS - ariovaldoramos.com.br

28/12/2009

COMO AS SEITAS CONTROLAM A MENTE DOS ADEPTOS

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Nos últimos trinta anos a expressão ‘lavagem ao cérebro’ tem-se tornado muito comum. Em 1961 Robert J. Lifton escreveu o livro Thought Reform and the Psychology of Totalism [Reforma do Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo], depois de ter estudado os efeitos do controlo da mente de prisioneiros de guerra americanos na China comunista. Lifton enumera oito aspectos principais que podem ser usados para determinar se um certo grupo é uma seita destrutiva. Todas as religiões autoritárias deviam ser submetidas a este teste para determinarmos exactamente quão destrutiva é a influência que elas têm sobre os seus adeptos. Que cada um julgue por si mesmo.

1. Controlo do Meio

As seitas usam várias técnicas para controlar o meio das pessoas que recrutam, mas usam quase sempre uma forma de isolamento. Os adeptos podem ser fisicamente separados da sociedade ou pode-se-lhes ordenar, sob pena de punição, que se mantenham afastados dos meios de comunicação social, especialmente se estes os levarem a pensar criticamente. Todos os livros, filmes ou testemunhos de ex-membros do grupo (ou de qualquer outra pessoa que critique o grupo) têm de ser evitados.
A organização ‘mãe’ arquiva cuidadosamente informações acerca de cada recruta. Todos são vigiados, para que não se afastem nem se adiantem em relação às posições da organização. Isto permite que a organização pareça omnisciente aos adeptos, pois sabe tudo sobre todos.

2. Manipulação Mística

Nas seitas religiosas, Deus está sempre presente nas actividades da organização. Se uma pessoa sai da seita, quaisquer acidentes ou outros infortúnios que lhes aconteçam são interpretados como uma punição de Deus. A seita diz que os anjos estão sempre a velar pelos fiéis e circulam histórias em como Deus está realmente a fazer coisas maravilhosas entre eles, porque eles são "a verdade". Desta forma, a organização reveste-se de uma certa "mística" que atrai o novo adepto.

3. Exigência de Pureza

O mundo é descrito a preto-e-branco, não há necessidade de se fazerem decisões baseadas numa consciência treinada. A conduta da pessoa é modelada de acordo com a ideologia do grupo, conforme esta é ensinada na sua literatura. Pessoas e organizações são descritas como boas ou más, dependendo do seu relacionamento com a seita.
Usam-se sentimentos de culpa e vergonha para controlar indivíduos, mesmo depois de eles saírem da seita. Eles têm grande dificuldade em compreender as complexidades da moral humana, pois polarizam tudo em bem e mal e adoptam uma posição simplista. Tudo aquilo que é classificado como mau tem de ser evitado e a pureza só pode ser atingida se o adepto se envolver profundamente na ideologia da seita.

4. O Culto da Confissão

Pecados sérios (segundo os critérios da organização) têm de ser confessados imediatamente. Os membros da seita que forem apanhados a fazer alguma coisa contrária às regras têm de ser denunciados imediatamente.
Existe muitas vezes uma tendência para ter prazer na degradação de si mesmo através da confissão. Isto acontece quando todos têm de confessar regularmente os seus pecados na presença de outros, criando assim uma certa unidade dentro do grupo. Isto também permite que os líderes exerçam a sua autoridade sobre os mais fracos, usando os "pecados" deles como um chicote para controlá-los.

5. A "Ciência Sagrada"

A ideologia da seita torna-se na moral definitiva para estruturar a existência humana. A ideologia é demasiado "sagrada" para se duvidar dela e requer-se que o adepto tenha reverência pelos líderes. A seita alega que a sua ideologia tem uma lógica infalível, fazendo parecer que é a verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim é atractivo e oferece segurança.

6. Linguagem Elaborada

Lifton explica que as seitas usam de forma abundante "clichés para acabar com o pensamento," expressões ou palavras que são forjadas para acabar a conversa ou a controvérsia. Todos conhecemos os clichés "capitalista" e "imperialista," usados por manifestantes anti-guerra nos anos sessenta. Estes clichés memorizam-se facilmente e têm efeito imediato. Chamam-se a "linguagem do não-pensamento," pois terminam a discussão, dispensando quaisquer considerações adicionais.
Entre as Testemunhas de Jeová, por exemplo, expressões como "a verdade," "a sociedade," "a organização," "o novo sistema," "a nova ordem," "os apóstatas" e "as pessoas do mundo" contêm em si mesmas um julgamento dos outros, não é necessário pensar mais neles.

7. Doutrina Acima das Pessoas

A experiência humana é subordinada à doutrina, independentemente de quão profunda ou contraditória tal experiência seja. A história da seita é alterada para se ajustar à lógica doutrinal. O indivíduo só tem valor na medida em que se conforma aos modelos pré-estabelecidos pela seita. As percepções do senso comum são desconsideradas, se forem hostis à ideologia da seita.

8. Dispensados da Existência

A seita decide quem tem o "direito" de existir e quem não tem. Eles decidem quem morrerá na batalha final do bem contra o mal. Os líderes é que decidem quais são os livros de história exactos e quais são os tendenciosos. As famílias podem ser destruídas e os estranhos podem ser enganados pois não merecem existir!

Fonte:ICP

Autor : Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.

VIA      PENSAR E ORAR: Como as Seitas Controlam a Mente dos Adeptos

DEUS SABE QUANTO PESA UMA ORAÇÃO

 

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
- “Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver…”.
Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
- “Você tem uma lista de mantimentos?” - “Sim”, respondeu ela.
- “Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos”!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
- “Eu não posso acreditar!”.
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
-”Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse:
- “Valeu cada centavo..” Só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Não existe impossível para DEUS! Jamais desista daquilo que você realmente quer. “A pessoa que tem grandes sonhos é mais forte do que aquela que possui todos os fatos.
Que Deus lhe dê tudo o que precisar”.

FONTE:    PENSAR E ORAR: DEUS SABE QUANTO PESA UMA ORAÇÃO

A VIDA MISSIONÁRIA

 

Vida Cristã é vida missionária. Vida missionária (missões) é a nossa prioridade. Mas, de que forma podemos afirmar que missões são a nossa prioridade? Hoje, no Brasil, por baixo, somos mais de 25 milhões de evangélicos. Se cada um contribuísse com R$ 1,00 por mês, nós teríamos condições de enviar 12 mil missionários para o campo, cada um com a renda, só do real, de R$ 2.000,00. Se 25 milhões de cristãos, por baixo, se motivassem a orar 10 minutos por dia, nós teríamos campos com mais de 173.500 pessoas orando a cada 10 minutos. Imaginem só... se um põe mil pra correr e 173.500 quantos porão? (Js. 23.10). Se 25 milhões de cristãos quisessem mandar 12.000 missionários, isso corresponderia a 0,05% aproximadamente. Nós temos mais de 25 milhões e menos de 1.000 missionários trans-culturais. Vejam só!
Vida cristã é vida missionária. Vida missionária é vida comprometida com o ir, orar e contribuir. Há muito tempo, pensava-se que você poderia fazer missões indo, orando ou contribuindo. Graças a Deus, já é aceito que, fazemos missões das três maneiras. Você é missionário quando vai, ora e contribui. Se você não for aos povos não alcançados, terá que enviar alguém, ou, será indesculpável diante de Deus. Se não orar e não contribuir é culpado diante de Deus. A Palavra diz: “E este evangelho do Reino será pregado em todo mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim”; “Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia enumerar de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé, diante do trono do Cordeiro”. Será o Reino de Deus prioridade para os evangélicos? Ou é o nosso próprio reino, nossa denominação, nosso ministério, igreja? Por que será que todos temos que ir para todos os lugares, e não todos se unirem, e se fizerem representados por alguns?
Vida cristã é vida missionária. Vida missionária é vida totalmente comprometida com o cristianismo. É uma vida que reproduz Cristo na terra, reproduz as palavras, atitudes, disposição, entrega e o amor. Nós devemos fazer missões, desta forma, aqui, ali, além. Indo orando e contribuindo.
Vida cristã é vida missionária. Missões são as várias formas de se fazer a missão. A missão é a proclamação das boas novas. Quantos dos nossos melhores estão proclamando? Quanto das nossas arrecadações é destinado para missões?
Vida cristã é vida missionária. Vida missionária é a vida que mais agrada a Deus. Vida que nem sempre é vista, respeitada e valorizada, mas, é a vida que dá a Deus o que mais o alegra: almas. Uma alma vale mais que o mundo inteiro. Vale mais que conforto e aparências. Vale mais que aplausos e glórias.
Vida cristã é vida missionária. Vida missionária, vida que o mundo precisa, Deus espera, e que a igreja se revelará.
Por Pr. Vanilson Alcântara
Pastor da Segunda Igreja Batista Ebenézer Renovada de Aracaju

Fonte: http://blogdonatalino.blogspot.com

27/12/2009

O Sofrimento na Vida Missionária

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Antonia Leonora van der Meer – Tonica

O sofrimento faz parte da carreira missionária dos que seguem os passos e o ministério de Jesus. Foi assim com nosso mestre e Ele nos advertiu de que também sofreríamos e nos chamou a calcular os custos para ver se estamos dispostos a ir até ao fim (Lucas 9:23, 57-62; 14:25-33). Jesus não facilitou a vida dos seus seguidores.

Hoje estamos acostumados a uma fé evangélica consumista, buscando os cultos e programas e o louvor que mais nos agradam, e o lugar onde podemos obter mais bênçãos com menor custo. Esse não é o caminho da cruz a que Jesus nos convida a andar, seguindo os seus passos.

Não quero buscar intencionalmente o sofrimento, mas se queremos alcançar os perdidos menos alcançados, teremos de servir em selvas, entre grupos que vivem muito longe da civilização, e onde nossa presença vai ser questionada, vamos ter inimigos simplesmente por estarmos ali em nome de Cristo. Teremos de servir entre povos orgulhosos de sua cultura e da sua religião, que as defendem porque representam sua identidade e porque vêem o Cristianismo como imposição do Ocidente capitalista. Teremos de servir entre povos que sofrem os horrores da guerra, que perderam seus entes queridos, crianças traumatizadas que presenciaram a morte violenta de seus pais, pessoas física e emocionalmente estraçalhadas. Teremos de servir em lugares onde o simples interesse em ler ou ter uma Bíblia já pode causar intensa oposição ou mesmo a morte. Temos de reconhecer que de fato causamos algumas reações negativas pela maneira como a missão tem sido feita. Mas a razão maior não é a questão da cultura, mas é porque há uma batalha espiritual, querendo impedir que novos povos ou grupos de pessoas sem Deus e sem esperança venham a descobrir as alegres e boas novas do amor de Deus.

Além disso, teremos de aprender línguas complicadas, mudar nossa forma de viver por outras formas que nos são estranhas, permitir que nossos filhos se integrem e se tornem parte de uma cultura que talvez não nos agrade. Podemos estar servindo com toda dedicação e fidelidade e ser mal-interpretados, questionados, nossa presença ser ressentida porque somos estrangeiros.

Depois vêm as saudades da pátria, da família, da igreja, dos amigos. A preocupação com os pais que estão ficando mais idosos, e precisando de nossa presença. A preocupação constante com a vida e os estudos dos filhos, e com o futuro deles.  Será que estamos lhes prejudicando ao obrigá-los a compartilhar a vida missionária conosco? Vem a solidão e a necessidade de alguém que nos entenda.  Acabamos sendo duplamente estrangeiros, no campo, e talvez ainda mais quando voltamos ao lar – é aí que percebemos o quanto mudamos.  Mesmo nossa família, ou nossos melhores amigos não entendem as coisas que mais ardem em nosso coração.

Será que vale a pena enfrentar tudo isso? Eu creio que sim. Em primeiro lugar porque é muito pouco em resposta àquilo que o Senhor da glória fez para me salvar e me tornar filha amada do Deus Pai. Também porque nossa vocação é aquilo que no fundo mais satisfaz nosso ser, é aquilo para que fomos feitos, nos causa imensa satisfação e alegria estar no centro da vontade de Deus. E ainda cada pequeno fruto, ou broto, ou sinal de vida, quanta alegria nos traz. Como foi bom, quando estava em Angola, depois de meses de debates difíceis com um ou outro marxista convencido, ver como a luz de Deus penetrava sua mente e mudava sua perspectiva e o transformava em filho de Deus, em testemunha do amor de Jesus que o alcançou. Visitando os hospitais com os doentes com pouquíssimos recursos e os feridos da guerra, encontrando muito desespero, e vendo como o amor de Jesus transformava a vida dessas pessoas, lhes dando nova coragem, nova razão para viver, para lutar pelo que é bom e servir aos outros. Ver pessoas que conheci como estudantes secundaristas ou universitários, servindo a Deus e ao próximo com sabedoria, alegria e dedicação… Ver o ministério entre deficientes físicos que comecei a sonhar há anos, sendo desenvolvido sacrificialmente pelos próprios deficientes, com garra e amor. Sim valeu a pena!FONTE:    O Sofrimento na Vida Missionária | O Cuidado Integral de Missionários

MISSÕES: O PREPARO PRÉ-CAMPO

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Antonia Leonora Van der Meer

Ter um chamado missionário é um grande privilégio, e na vida de muitas pessoas começa como uma grande paixão. Querem ir e querem ir já, porque há tantos que se perdem. Estudar muito seria uma perda de tempo.
Eu estou totalmente convencida do contrário. A tarefa é urgente sim, mas isso não significa que devemos ser imediatistas, nem que Deus tenha pressa. Deus se preocupa muito em preparar seu servo da melhor maneira para que se torne instrumento de bênção na hora própria.
A Necessidade de Confirmar a convicção da Vocação.
Não existe chamado a Cristo para a salvação, nem chamado para o discipulado, para o serviço, para a renúncia por amor a Cristo, em resposta grata ao Senhor que sendo rico, santo, glorioso, por amor de nós se fez pobre, vulnerável, pecado. Nesse sentido, o missionário não é diferente de qualquer outro cristão. O Espírito Santo foi dado à igreja, e a todo cristão verdadeiro para nos fazer testemunhas de Jesus Cristo (At 1:8). O que há então de especial no chamado missionário? Como posso saber se eu fui chamado, se a outra pessoa foi chamada?
Até certo ponto se trata de uma experiência subjetiva, no sentido de ser intensamente pessoal, e íntima. Por outro lado precisa de confirmação objetiva, deve haver outros que reconheçam e apoiem esse chamado.
Como a Bíblia nos ajuda para saber se tenho chamado, e para onde ou o quê Deus está me chamando?
Em primeiro lugar mostra que não há 2 chamados iguais, cada pessoa foi chamada de uma maneira especial, mas todos os chamados de Deus eram reconhecíveis e até certo ponto reconhecidos pelos fiéis e obedientes:
• Abraão foi chamado a abandonar sua família e terra e a peregrinar em terra desconhecida.
• Moisés foi chamado quando não mais o desejava, e quando se sentia menos capacitado e apesar de ter sido rejeitado pelo povo quando tentou ajudar.
• Davi, quando não pensava em nada além de sua tarefa de cuidar das ovelhas do pai;
• Samuel, quando era menino pequeno, consagrado pela mãe;
• Jeremias, como jovem sensível e tímido;
• Isaías, como pessoa marcada pela visão da glória de Deus;
• Neemias, porque foi sensibilizado com o sofrimento do seu povo, foi chamado a deixar o luxo e conforto da corte e a se identificar com um povo que vivia em circunstâncias simples, difíceis, e muita insegurança;
• Amós foi tirado de sua labuta no campo para levar a palavra de Deus ao reino do Norte que vivia em plena rebelião contra o Senhor, adorando falsos deuses e cometendo todo o tipo de injustiças sociais;
• Jonas, que não tinha o menor interesse na salvação dos assírios, foi enviado e usado por Deus para salvar a cidade que quer ver destruída;
• Pedro, quando reconheceu ser um pecador indigno, e Deus foi quebrando sua inconstância e seus preconceitos e tornando-o um instrumento para a salvação de muitos;
• Mateus, trabalhando na desprezada coletoria;
• Paulo, em plena tarefa de perseguir a igreja… Paulo o judeu extremamente zeloso e defensor das suas tradições tornou-se o instrumento de Deus para escancarar a porta da salvação para os gentios.
O que havia em comum é que uma vez chamados, esses homens de Deus não podiam se calar, e continuar seus caminho como se nada tivesse havido.
Nem todo o chamado é para missões transculturais, mas toda igreja deve comprometer-se com essa tarefa que Jesus lhe transmitiu. Isso faz parte da própria natureza e propósito básico da Igreja. E toda pessoa chamada deve ter o apoio e a confirmação da sua igreja, de líderes cristãos amadurecidos. Caso sua igreja local não tenha ainda visão missionária, você pode ser um instrumento para despertá-la e haverá outros “pais na fé” que reconhecerão o seu chamado. (Veja o caso de Barnabé, enviado pela igreja de Jerusalém; e Paulo e Barnabé, enviados pela igreja de Antioquia).
Uma pessoa chamada por Deus não vive em paz enquanto não obedece a esse chamado, e sentirá alegria e satisfação na obediência, recebendo o amor e a compaixão de Deus pelo povo a quem deve servir. Estará disposta a abrir mão de vários projetos/ambições pessoais para colocar a obediência ao chamado em primeiro lugar. Isso não significa que imediatamente seus problemas, suas fraquezas e ambições serão eliminadas. Como todos os demais cristãos ele também é muito influenciado pela sua cultura e contexto, e precisará de muita graça e muita paciência de Deus, além de um bom treinamento apropriado, para aprender a desenvolver as atitudes mais próprias (veja o caso da preparação de Pedro para sua visita a Cornélio).
O chamado para servir a Deus através da nossa profissão é tão válido e espiritual quanto o de deslocar-se a outras terras. Enquanto há cidades com excesso de profissionais no Brasil, há outros lugares com grande carência. Porque não nos oferecemos a ir aos interiores carentes de nossa terra? Ou para servir aos menores carentes ou outros grupos marginalizados nas grandes cidades?
Algumas correntes de pensamento dizem que o importante é saber para qual ministério você foi chamado, você precisa verificar seus dons, seu treinamento, etc. e então definir onde poderá melhor servir. Tem muito de verdade nisso. Nem toda a pessoa tem as qualificações e dons apropriadas para todo o tipo de ministério, Deus deu capacidades diferenciadas para os membros do corpo. E normalmente um chamado missionário não é para começar a fazer aquilo que nunca fiz, mas para fazer aquilo que já estou fazendo em outro contexto específico. Por outro lado, há um perigo de ser muito rígido nessa concepção, de chegar ao campo e de não estar disposto, disponível para fazer aquilo que é necessário, que se espera de nós, porque somos especialistas em nossa própria área. Uma das qualificações importantes para o campo é a flexibilidade. Ouvi uma vez um missionário dizer que precisavam de mais “generais” no campo, i.e. pessoas dispostas a servir em “generalidades”.
Outros enfatizam muito a questão do local do chamado. O missionário em treinamento deve saber para onde foi chamado, se não o souber negam que haja chamado. Alguns mentalizam um lugar porque não agüentam a pressão de ser alguém que não sabe; outros sofrem agonias tentando saber, decidir. Eu creio que em muitos casos Deus dirige o vocacionado para um determinado lugar, mas essa direção vem na hora que Ele achar conveniente. O importante é estar disponível, e andar de acordo com a luz que já recebemos. E buscar informações sobre campos, agências, possibilidades e necessidades, num processo de oração e confiança. Na hora certa o missionário poderá tomar sua decisão com toda a confiança.
Porque essa convicção é tão importante? Porque sem ela é muito fácil desanimar ou desistir no meio do caminho, mas quando temos uma forte e profunda convicção de chamado teremos mais disposição a resistir, com a ajuda e a graça de Deus.
Qualidades básicas do missionário:
Aquilo que somos é mais importante do que aquilo que falamos ou fazemos. Deus procura um relacionamento mútuo de amor com seus filhos redimidos. E é nossa maneira de ser, de relacionar-nos com as pessoas que tornará nossa mensagem aceitável ou não às pessoas. Por isso a qualificação essencial é que sejamos marcados pela presença de Jesus em nossas vidas, que as pessoas reconheçam em nós o seu amor, sua graça, sua verdade.
Para que isso aconteça precisamos andar com Ele, estar como Ele, como foi o caso dos primeiros discípulos. Permitir que sua vida cresça em nós, que comecemos a ver o mundo e as pessoas com os olhos compassivos e justos dele. A Bíblia tem pouco a dizer sobre métodos missionários e muita ênfase na intimidade com Deus. Que Deus nos dê esse coração de procurar desenvolver a intimidade com Ele, muito mais do que a eficiência ou a quantidade de nossas obras feitas para ele (Mc 3:13-15; Jo 4:23; Ex 33 e 34:1-9). Moisés não aceitou a oferta da terra, e de um anjo poderoso como guia protetor - recusou-se a dar mais um só passo se Deus não estivesse pessoalmente com eles. E quanto mais intimidade alcançou, mais cresceu o seu desejo de uma intimidade mais profunda. Se não desejamos aprofundar a intimidade com Deus é porque ainda sabemos muito sobre Deus, mas conhecemos pouco a Ele.
O Treinamento Missionário
Quando Deus me convenceu de que eu tinha um chamado para o ministério transcultural, através de todo um processo, eu pedi: “Senhor, dê-me a oportunidade de receber uma boa formação”. Naquela época (l979) ainda havia poucas opções no Brasil, e comecei a fazer pesquisas, e fiquei convencida que o All Nations Christian College seria o lugar indicado. Quase todos os alunos (de todos os continentes) são profissionais, e todos os professores tem 5 anos ou mais de experiência em ministério transcultural. Realmente foi uma experiência muito rica, que me deu não apenas uma boa base bíblico-teológica, mas um excelente preparo para servir e trabalhar num contexto transcultural. Como isso me valeu no campo, em Angola e Moçambique! Não vou dizer que não cometi erros ou enganos, mas eu tinha uma boa base até para superá-los através do diálogo, e para procurar sempre entender e valorizar uma cultura diferente da minha.
Na Angola eu convivi com meus amigos missionários brasileiros, a maioria dos quais tinha uma boa formação bíblico-teológica, mas faltava qualquer preparo transcultural. Sofriam muito, desnecessariamente, porque não tinham sido preparados para esse confronto e integração a uma cultura diferente. Alguns cometeram erros graves por essa falta de preparo. Fiquei convencida do quanto é indispensável um treinamento apropriado, e fiz o meu mestrado com esse objetivo, de me tornar um instrumento nas mãos de Deus para contribuir com o preparo de outros missionários brasileiros. E é o que estou fazendo em Viçosa, no CEM, nos últimos 4 anos, depois de 10 anos de experiência abençoada no campo.
Percebo que muitos vocacionados tem pressa demais, e sempre procuro mostrar a importância de um bom preparo, que dá muito mais fruto a médio e longo prazo. Esse preparo inclui uma boa base bíblico-teológica, matérias missiológicas (vida missionária, contextualização, antropologia cultural, teologia bíblica de missão, fenomenologia da religião e outras); e uma boa base de experiência prática – ministério na igreja local, ministério com comunidades carentes, ministério transcultural (em tribos, grupos étnicos minoritários, ou outros países latinos): além de um preparo na vida devocional e na batalha espiritual, um bom conhecimento pelo menos do inglês, e muitas vezes de outra(s) língua(s).
O preparo não é algo diferente da própria vida missionária, o preparo já é vida missionária. Se os queridos vocacionados e suas igrejas compreenderem isso, vai ser uma grande ajuda.

Fonte: http://www.familiamatiol.com.br/

VIA:    Veredas Missionárias: Missiologia

26/12/2009

FOLHETO -- o pregador silencioso

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As vantagens desse pregador
Ele prega no silêncio.
Ele acompanha o pecador.
Ele é um pregador temperado e paciente.
Ele não discorda com o incrédulo.
Ele deixa o pecador lhe ofender, amassar e rasgar.
Ele é humilde e resignado.
Ele não desanima, nem perde a esperança.
Ele tem uma mensagem que permanece.
Ele percorre todas as distancias.
Ele viaja por terra, mar e ar.
Ele viaja de qualquer forma.
Ele segue pelo correio.
Ele entra em todos os lugares.
Ele entra em todos os ambientes.
Ele não faz acepção de pessoas.
Ele não faz diferença de posição social, racial ou religiosa.
Ele não se importa com o tempo ou com horário.
Ele não é atingido pelo pecado do mundo.
Ele não pede licença da comunhão com Deus.
Ele não tira férias nem pede aposentadoria.
Ele é usado por Deus.
Ele tem vida, é persistente, é incansável.
Valdemar Fontoura (Instituto Bíblico Esperança, Porto alegre)

Fonte: http://paginasmissionarias.blogspot.com/

VIA   Arsenal do Crente: O VALOR DE UM FOLHETO

PODER EMPRESARIAL EM MISIÓN INTEGRAL –E-BOOK GRÁTIS

 

PODER EMPRESARIAL EN MISIÓN INTEGRAL
Heinz Suter - Marco Gmür

Um excelente e-book (em espanhol) para você baixar. Disponibilizado gratuitamente pela missão Povos Muçulmanos Internacional (http://www.pminternacional.org/portugues.asp)*, este e-book fala sobre estratégias para alcançar os não-alcançados, usando oportunidades empresariais e profissionais, ao estilo dos 'fazedores de Tenda'. Negócios a favor de missões, por missões e para missões. São 130 páginas, em PDF.

Para baixar o e-book, Clique Aqui.

*No site da Missão há ainda outros e-books missionários, para download gratuito, em português e espanhol.

FONTE:    Veredas Missionárias: Missiologia

25/12/2009

Amy Carmichael - paixão pela vida missionária!

 

Amy Carmichael nasceu numa pequena vila na Irlanda do Norte. Era a mais velha dos sete filhos de David e Catherine Carmichael, um casal de presbiterianos devotos.

Era uma candidata improvável para o trabalho missionário, pois sofria de neuralgia, uma doença dos nervos que lhe tornava o corpo fraco, dorido e que a deixava de cama semanas a fio.

Foi na convenção de Keswick em 1887 que ouviu Hudson Taylor falar acerca da vida missionária. Pouco depois convenceu-se do seu chamamento.

Segundo um relato biográfico dos seus primeiros anos de vida, Amy desejava ter olhos azuis em vez de castanhos. Ela pedia a Deus que lhe mudasse a cor dos olhos e ficava desapontada por isso nunca acontecer. Contudo, em adulta, Amy compreendeu que, como os indianos têm os olhos castanhos, ela iria ser aceite mais facilmente do que se tivesse olhos azuis e aceitou isto como um sinal de Deus.

Inicialmente Amy viajou para o Japão durante 15 meses, mas mais tarde, descobriu que a vocação da sua vida estava na Índia. Ela foi comissionada pela “Missão Zenana da Igreja de Inglaterra".

Muito do seu trabalho foi com raparigas jovens, algumas das quais foram salvas da prostituição forçada. A organização por ela fundada era conhecida por “Dohnavur Fellowship”.

Dohnavur fica situada em Tamil Nadu, a sul da Índia. A “Fellowship” iria tornar-se um santuário para mais de mil crianças que de outra forma teriam de enfrentar um futuro incerto.

Num esforço para respeitar aquela cultura asiática, membros da organização usavam trajes indianos e as crianças foram-lhes dados nomes nativos. Ela própria vestia-se dessa forma, pintava a pele com café e frequentemente viajava longas distâncias nas quentes e poeirentas estradas Índia só para salvar uma criança.

O trabalho de Amy Carmichael também se estendeu à imprensa. Ela foi uma escritora prolífera com 35 livros publicados. O mais conhecido é talvez um dos primeiros relatos históricos sobre a missão na Índia publicado em 1903.

Em 1931, Amy ficou gravemente ferida numa queda que a deixou de cama até morrer.
Amy Carmichael morreu na Índia em 1951 com 83 anos de idade. Ela pediu para não porém nenhuma pedra tumular na sua campa; em vez disso as crianças que ela tanto amava puseram algo com a inscrição “Amma”, que significa mãe em Tamil, um dialeo indiano.

Enquanto servia na Índia Amy recebeu uma carta de uma jovem que queria ser missionária e que perguntava como era exercer essa função. Amy respondeu: “A vida missionária é simplesmente uma forma de morrer”.

“Podes dar sem amar, mas não podes amar sem dar.”Amy Carmichael

 

24/12/2009

BATEM OS SINOS, BATEM OS SINOS…

 

Por quem batem os sinos do Natal?


Pela falsa caridade oportunista. Passa-se o ano todo em necessidade, e, próximo do Natal, alguém reúne comidas e roupas e doa aos que nada têm. É a redenção da boa vontade, esquecida durante o ano, lembrada no Natal. Os pobres sempre tende convosco, diz a Palavra de Deus! Voluntários se oferecem, doações aparecem, enfim um espírito voluntário toma conta de todos. Passadas as festas natalinas, os sinos ecoam nas barrigas vazias, e nas roupas rotas, nas mentes tortas, nos sorrisos absortos, na peças marotas.
Pela mídia que fatura muito bem com seus natais bem elaborados, onde famosos visitam asilos, hospitais e favelas, procurando tocar a pessoas por suas atitudes. Durante todo o ano permissão, no Natal remissão.
Pelas mãos fechadas no ano que se estendem no Natal, pés opulentos caminham em busca do outro. Ricos e famosos descem de seus carros caros e andam em ruas lamacentas, vagueiam por paredes mal caiadas, entram em lugares pobres, esquecidos durante o ano, lembrados no Natal. Os sinos não ecoam nas mãos-de-vaca!
Pelas empresas que dobram seus lucros e batem recordes de vendas, tendo como chamariz o Natal. Se não há como vender nada a Deus, dono de tudo que é, vendamos aos seus filhos, raciocinam elas.
Pelos templos do consumo que mercadejam a felicidade plástica estampada em comerciais bem acabados, Natal é beleza, afirmam subliminarmente em suas propagandas.
Pelas mesas fartas dos ricos, que distribuem as migalhas com os pobres cachorrinhos. Repletas de produtos criados especialmente para o Natal: chesters, panetones, árvores, enfeites. Empanturram o estômago, enquanto esvaziam a alma.
Pelas indústrias de roupas que faturam como nunca, afinal Natal é roupa nova, dizem. Os sinos batem por você, que deixou de vir á igreja porque não tinha uma roupa nova, um atendimento ao apelo consumista.
Por Papai Noel, uma invenção nórdica que desce pelas lareiras a entregar presentes ás crianças. Nestes trópicos sem lareira ele eterniza a lenda nas lojas e ruas, e nas inúmeras situações em que a mídia pode faturar com ele. Papai Noel agora desce de helicópteros, para presentear mentes hipnotizadas pelo glamour.
Pelos mais pobres que sonham a utopia de serem visitados por um Papai Noel, nem que seja um Ratinho, um Gugu, um Show do Milhão, mas pode ser um Netinho, um ator global, uma sexy symbol do momento. Que Jesus, que nada, ele não aparece em novela ou comercial!
Pelos filmes temáticos que misturam realidade com ficção, Jesus com Papai Noel, e assim vão vendendo a ilusão. Os telespectadores embromados vibram diante da telinha ou da telona, isto é que é Natal!
Por você que espera um Deus que opera apenas no Natal, não um Deus incansável, que trabalha por aquele que nele espera o ano todo, 24 horas.
Pelos salões de beleza que nunca faturam tanto. São cortes, escovas, penteados, maquiagens, adornos para cabeça, unhas e corpos. Agora virou moda fazer plástica no fim de Ano, para o Natal dizem, consumidoras loucas para encarnar uma personagem qualquer.
Pela estética do Jesus do Natal. Estrategicamente colocado numa manjedoura, veste roupas caras e atende aos padrões de todos. Jesus negro para os negros, loiro para os loiros. Um Jesus adornado, maquiado, cheio de peripécias. Distante do meigo nazareno, prestam-se a cultos diversos.
Pela estética que pede luzes, muitas luzes. Para acender os caminhos e iluminar as fachadas, de quem passou o ano escondendo o rosto com vergonha dos atos. Empresas que roubaram do pobre e não atenderam ao gemido do necessitado, que exploraram sua mão de obra, repletas de luzes brilham para a vida fugaz. Vida fugaz essa de uns poucos dias do ano, desmontadas e cuidadosamente guardadas para o próximo Natal, como se a felicidade pudesse ser guardada em caixas de papelão.
Por você, que nas efemérides lembra de se adornar não para Deus, mas atender aos apelos dos outros. As luzes do Natal não podem iluminar sua alma!
Pela falsa alegria de quem passa uma noite toda dançando ao redor de um trio elétrico, comemorando o feriado e não o Natal.
Pelo aumento do consumo de drogas, de bebidas alcoólicas, pelas estatísticas inflacionadas dos acidentes. Os traficantes nunca faturam tanto quanto no Natal e Ano Novo. Os hospitais nunca recebem tantos feridos quanto nos feriados de fim de ano.
Pela incapacidade que temos de sintetizar quanto amor Deus tem por nós, ao nos doar Jesus, seu único Filho. As compras não podem retribuir o amor de Deus. No máximo, podem fazer com que alguém se sinta lembrado.
Pela insensibilidade de nos reconhecermos incapazes de salvar a nós mesmos. Mesmo que nascêssemos num Natal ou numa manjedoura, nada de eterno poderíamos fazer.
Pela distância que nos separa dos outros, seria o eco dos sinos um recurso para preencher o vazio que há entre nós? A mídia mostra pessoas felizes comendo juntas, enquanto somos incapazes de abrir nossa mesa a desconhecidos. Podemos mesmo comer um chester numa mesma mesa, intrigados com algum parente presente!
Os sinos tocam porque nós não nos deixamos tocar por Deus, e rangem por nossa dor nostálgica. Não batem por Jesus, bem distante do Natal dos homens, ainda por nascer na manjedoura das almas!
Mensagem de Natal publicada no final do ano de 2007 no Blog Reflexões Sobre Quase Tudo!. Com algumas adições agora.

VIA:       Confeitaria Cristã

23/12/2009

FELIZ NATAL PARA TODOS OS LEITORES DO BLOG!

Christmas Gospel

CLIQUE NA IMAGEM E DEPOIS CLIQUE EM "PLAY" PARA VISUALIZAR O CARTÃO

Desejo um feliz natal para você e a toda a sua família

Pastor Alek Sandro

SURPREENDENTE GRAÇA



Tudo é possível ao que crê (Marcos 9:23)
É bem conhecido o fato de que John Newton, autor do hino
"Amazing Grace" (Surpreendente Graça) antes de entregar sua
vida para Cristo, era capitão de um navio que transportava
escravos da África Ocidental para a Inglaterra e América. O
que nem todos sabem, é que Newton continuou no negócio
escravo ainda por algum tempo. A única diferença é que
passou a tratar da sua carga humana com mais compaixão. Só
mais tarde Deus abriu seus olhos para os horrores de seu
comércio e ele tornou-se um pastor, pregando com zelo contra
a escravidão ilegal no Império Britânico. Deus lida com cada
um de nós de forma diferente. Com John Newton houve um
processo gradual de amadurecimento espiritual até que se
transformasse no homem que Deus desejava que fosse.

É surpreendente a graça com que Deus trata com todos nós.
Ele transforma o grande pecador em alguém que busca
santificar sua vida e engrandecer o nome do Senhor. Ele nos
tira da agonia de uma grande tempestade e nos coloca seguros
em um mar de calmaria e bonança. Ele nos livra das densas
trevas e nos faz caminhar sob a luz de um sol vivificante.
Ele nos liberta do "nada" e nos faz regozijar com o "tudo".
Tudo é possível ao que crê e não há circunstância que tire a
nossa alegria.

Às vezes julgamos demorada a nossa bênção. Às vezes a nossa
mudança tarda um pouco. Mas, a bênção sempre vem. Newton
demorou um pouco a experimentar a "surpreendente graça" do
Senhor Jesus, mas ela chegou, fez dele um novo homem, uma
bênção plena e verdadeira. O velho homem Newton era ligado à
escravidão, mas, o novo homem Newton entregou a vida pela
libertação de todos os perdidos -- tanto os da raça negra
como de todas as demais.

Se a sua vida ainda não foi completamente transformada,
confie no Senhor. Se a sua bênção está demorando um pouco,
creia no Senhor. A maravilhosa graça de Deus alcança a todos
e logo virá para encher seu coração.



Paulo Barbosa
Um cego na Internet
Tel/Brasil: 31 3712-2248
Tel/USA: 321-234-1386
tprobert@terra.com.br
Ministério Para Refletir - 12 anos de vitórias!
www.ministeriopararefletir.com

Abrindo o coração francamente

 

David Botelho

*

Queridos,
Ser transparente ou abrir o coração implica em muitas vezes nos expormos para críticas, que na maioria das vezes não são construtivas, mas a convicção nos leva a nos expormos, portanto queremos abrir o coração...
Deus tem falado ao nosso coração, será que é coração? Mente? Entendimento? Ou fígado como é pensado em outras culturas?
Devido ser um técnico, um pouco racional, prático e criterioso, tenho dificuldades de me expressar para as pessoas em geral e vou tentar dizer o que o Senhor está falando ao coração, mas expressando de forma matemática...
Entendo que hoje a missão a qual estamos comprometidos está 10 vezes mais preparada do que há 10 anos atrás, isto é, imaginando que estivéssemos no ponto referencial ‘0’ e que passamos pelos pontos 0,1 – 0,2 – 0,3 – 0,4 – 0,5 ... e chegamos ao ponto ‘1’, mas é como se Ele estivesse nos dizendo que deveríamos preparar nossas mentes para 100 vezes mais do que o ponto onde estamos, mas quais são as implicações de tudo isto?
Realmente crescemos muito nestes últimos 10 anos, isto é, em todas as áreas, tais como: mental, emocional, sentimental, visão, numérica, financeira, estrutural, pessoal, administrativa, intelectual, liderança, comunicação, conhecimento, treinamento, unidade, fibra, perseverança, etc., mas tentar esticar tudo isto ou multiplicar isto por 100 em cada área é inimaginável.
Nós somente chegaremos onde a nossa fé alcança, pensando nisto nos lembramos do texto de II Rs. 13. 14 a 19 onde fala do profeta Eliseu e do rei Jeoás que ao visitá-lo recebeu a palavra de que abrisse a Janela do Oriente onde estava o maior desafio do povo de Israel e parece que estamos vendo o mesmo paralelo em nossos dias quando olhamos para a Janela do Oriente ou Janela 10-40 do mundo muçulmano árabe. Disse-lhe também Eliseu para que pegasse o arco e as famosas “flechas do livramento do Senhor” que seriam as flechas de livramento contra os siros, ele tinha o local determinado e vitória total decretada pelo Senhor para consumi-los e recebeu a ordem de pegá-las e simbolicamente ferir a terra e ele o fez, somente foram três vezes e isto causou indignação ao moribundo profeta, pois ele poderia ter feito isto cinco ou seis vezes e que neste número seria o final do inimigo do povo de Israel, portanto era somente o dobro do que havia feito e não fez, mas pensar em 100 vezes é algo estonteante!
Cremos piamente que o maior problema deste novo milênio é o pecado de incredulidade que levou toda uma geração de uma nação a ser exterminada, mesmo tendo um líder do calibre de Moisés que não conseguiu dissuadi-los, pois haviam sido influenciados negativamente pelos 10 espias que deram um mau relatório, mesmo tendo dois que trouxeram uma palavra alentadora. O mais incrível é que a incredulidade limita até o poder de Deus, pois o próprio Jesus não pôde fazer muitos milagres na cidade de Nazaré por causa do espírito de incredulidade que dominava aquela cidade. Que tristeza!
Precisamos estar abertos para coisas novas do Senhor, Ele é criativo e suas coisas são novas a cada dia. As lutas nos fazem mais sensíveis e se soubermos superá-las nos tornamos mais fortes mentalmente; temos que nos preparar para grandes desafios, pois conduzir o povo de Israel pelo deserto não era tarefa fácil. Imagine entregar tal tarefa a um presidente do ocidente e lhe dissesse para levar três milhões pelo deserto e dissesse que seria durante 40 anos. Imaginem que ele iria dizer que não teria 1.000 hipermercados para suprir todo o povo, quantos milhões de litros de água seriam necessários, roupas, etc.. Moisés só teve cinco escusas, mas quantas seriam para os mandatários ocidentais?
O Senhor nos entregou a tarefa de fazer discípulos de todos os povos e desde que a recebemos já passaram 2 milênios e muita terra há para conquistar.
O Desafio:
- Há 24.000 povos no mundo e ainda faltam 6800 para serem alcançados.
- Há 6.909 línguas no mundo e 2.432 delas não têm nada da Bíblia.
- 85.000 morrem a cada dia sem nunca terem ouvido nada de Cristo.
- 500 milhões de chineses que nunca ouviram nem o nome de Cristo.
- Das 600 mil cidades e vilas da Índia 500 mil delas não possui um obreiro cristão.
O que temos:
- A 3ª maior igreja do mundo com mais de 300.000 templos que precisa de 100.000 crentes para sustentar um missionário dentro da Janela 10-40 e que investe em média R$ 1,30 por pessoa por ano para missões transculturais. O mais triste é saber que mais de 99 delas não tem um missionário transcultural.
Isto é inadmissível e vergonhoso e algo tem que ser feito para mudar este quadro. Creio que estamos cometendo o mesmo pecado que os filhos de Israel cometeram nos tempos de Josué, pois sete tribos foram negligentes em possuir a terra, isto quando Deus já havia dado a terra, conforme Js. 18:2 e 3. Creio que podemos chamar este pecado de Grande Omissão, conforme Tg. 4:17. A apatia, conformismo e a indiferença moderna, são os maiores desafios dos dias hodiernos e tudo isto está dentro de nossas igrejas, mas não nos podemos conformar com este mundo, mas renovar as nossas mentes, conforme Rm. 12:1 e 2. Ainda não consigo entender e muitos menos aceitar o que Oswald Smith, que pastoreava uma igreja que tinha mais de 800 missionários e que escreveu muitos livros impactantes, tais como: Paixão pelas Almas, Evangelizemos o Mundo, Clamor do Mundo, etc., afirmou, por experiência e muita coragem, a frase mais triste e chocante para mim como pastor, que é: “O primeiro e maior obstáculo para missões são os pastores...” Isto quando deveriam ser os mesmos a ter a incumbência de descobrir vocacionados, orientá-los, treiná-los, enviá-los aos campos não alcançados e sustentá-los dignamente, mas na prática são os que se opõem a tudo isso.
Falar em mudanças é fácil, mas na prática a coisa é bem outra, falar em mudar o outro é uma coisa, mas quando o Senhor fala para que nós mudemos é bem outra. Creio que precisamos nos preparar mentalmente para mudanças em nós. Estamos procurando trabalhar na área de negócios, imitando os irmãos morávios que para cada 12 membros tinha um missionário, com o objetivo de levantar recursos para viabilizar projeto missionários, inclusive já montamos uma construtora civil em cotas.
O que o Senhor está falando é que nossa comunidade se prepare para mudanças em nós e que Ele fará o resto. Isto implica em uma melhor administração, maior unidade, melhor preparação para receber as pessoas, maior visão, maior dedicação, mente preparada para o sofrimento, menos sensível emocionalmente com as críticas, mais perseverança nas provas, lutas, dificuldades, etc., uma unidade mais forte entre nós, ser mais abertos para ouvir a voz de Deus e mudarmos o curso da história, ter uma visão clara de ministério para nós e nossa organização e não invejar o que é bom dos outros, estarmos prontos a sacrificar nossos anelos, sonhos, visões em bem da equipe e pela expansão do Reino na face da terra, não gastar recursos, tempo, talentos em vão, aprendermos a ser pacientes com todos e vermos o melhor para o próximo, amar o próximo, etc.. Como é difícil, mas é isto que o Senhor está pedindo...
Mudamos muito, tais como fazer um seminário diferente de que o segundo ano já seria no exterior, pois mais de 97% dos formandos dos seminários não vão para missões transculturais e nossos alunos vêm com somente parte do custo necessário e o restante é levantado com recursos provenientes de literatura, vídeos, doação de alimentos, etc. Desenvolvemos um projeto de fundo comum onde todos viviam no mesmo nível e isto levantou uma força missionária latina, por meio do Projeto Radical que foi escolhido como modelo multicultural de treinamento pelo Congresso de Pattaya – Tailândia e tantas outras mudanças foram introduzidas, mas o que nos implicará as próximas mudanças?...
Ficamos pensando se é coerente fazer um projeto em 2.010 para 120 pessoas para a Ásia, isto se tivermos os candidatos preparados, mais os obreiros, que precisamos no mínimo uns 30 voluntários, realmente não é coerente, pois não temos estrutura suficiente para recebê-los, não temos recursos suficientes para tal empreitada, pessoal suficiente para treiná-los, etc., mas não temos alternativas, alguém tem que fazê-lo, pois é ordem do Senhor que devemos fazer algo para levantar uma força aos não alcançados.
Louvamos a Deus pela parceria ampla que foi feita com um pessoal da Ásia – região com a maior população do planeta e com a maioria dos povos menos alcançados pelo Evangelho, com a maior quantidade de línguas sem nada da Bíblia e que é o centro dos três maiores blocos religiosos depois do cristianismo: islã, budismo e hinduísmo – Queremos recrutar, treinar, enviar e apoiar um contingente de 120 jovens para estudarem em universidades desse continente.
Receberemos os candidatos com um Salário Mínimo (R$ 465,00) mensalmente e trabalharemos juntos com os candidatos, pastores e internacionalmente, para levantar os outros dois salários durante o treinamento. O projeto é de sete anos, sendo dois na América Latina e país de língua inglesa e os cinco anos restantes em universidades da Ásia. O projeto proporcionará ao candidato, a oportunidade de ter uma formação bíblica, missiológica/transcultural, formação universitária no exterior, língua inglesa, espanhola e uma língua asiática. Contato (uniasia@mhorizontes.org.br)
Você já imaginou se cada igreja brasileira com 100 membros enviasse um missionário preparado, o sustentasse dignamente e o enviasse para os povos não alcançados?! Isto seria uma revolução e é algo que o mundo inteiro espera e que é o desejo do Senhor. Você já imaginou termos bases de treinamento em todos os países da América Latina e levantarmos 10.000 missionários? É isto muito grande para o Senhor? Os textos fortes que têm nos tocado são: Hab. 1:5 (Vede entre as nações e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos, porque realizo em vossos dias uma obra que vós não crereis, quando vos for contada.); Jr. 33:3 (Clama a mim e responder-te-ei, e anunciarei coisas grandes e ocultas que não sabes.); Jo. 14:12 (Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço. E as fará maiores do que estas, porque eu vou para o Pai.); I Co. 2:9 (Mas como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviram, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.); Is. 54:2,3 (Amplia o lugar da tua tenda, e as cortinas das tuas habitações se estendam, não o impeças; alonga as tuas cordas, e firmam bem as tuas estacas. Porque transbordarás a mão direita e à esquerda; a tua posteridade possuirá as nações, e fará que sejam habitadas as cidades assoladas.); Lc. 1:37 (Pois para Deus nada é impossível); Joel 2:9-11 (Assaltam a cidade, correm pelos muros, sobem às casas, entram pelas janelas como o ladrão. Diante deles treme a terra, abalam-se os céus, enegrecem-se o sol e a lua, e retiram as estrelas o seu resplendor. O Senhor troveja diante do seu exército; muito grande é o seu arraial e poderosos são os que executam a sua palavra. O dia do Senhor é grande e muito terrível, quem o poderá suportar?).
Quais são as áreas que devemos mudar? Qual seria a tua contribuição? Qual o complemento daquilo que o Senhor está falando para a nossa comunidade e que Ele está falando contigo e que pode ser parte deste material? Quais seriam os passos para alcançar o que o Senhor quer de nós? Portanto nos ajudem, pois esta palavra não é somente para uma pessoa, mas para uma comunidade...
Clamando por misericórdia, sabedoria e graça do Senhor para fazer a vontade do Mestre.
David Botelho
Horizontes América Latina
Diretor

Visite Nosso Catálogo de Livros: www.agoraleia.com

Mais sobre o UNIASIA em: http://projetouniasia.blogspot.com

fonte:    Veredas Missionárias: David Botelho: Abrindo o coração francamente

22/12/2009

REFLEXÃO: UM TRAPACEIRO ARREPENDIDO

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Um homem aparentemente tranquilo, mas com um grande desvio de caráter. Subornou o irmão, enganou o pai e quando viu sendo ameaçado de morte, recorreu àquele que poderia ser sua última solução.
A história surpreendente de Jacó reafirma a infinita misericórdia de Deus. É bem verdade que Deus abomina o pecado, mas Ele ama o pecador e deseja que este se torne a sua imagem e semelhança.
Jacó teve algumas oportunidades que mudou radicalmente suas atitudes e não as disperdiçou:
1) A oportunidade de orar - quando se viu ameaçado, buscou ao Deus de seu pai e fez um voto com ele.
2) A oportunidade de ter sabedoria - ouviu a voz de Deus e obedeceu.
3) A oportunidade de ser recompesado - trabalhou duramente e no momento certo Deus o recompensou.
Deus não somente mudou a história de Jacó, como também transformou seu caráter.
Gênesis 35:10 E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel.
Creia, independente de seus erros, Deus olha pra você, mas deseja uma mudança de postura e de caráter, Deus nos concede diversas oportunidades para consertarmos erros cometidos e precisamos aprender a interpretar os sinais de Dele. Ele te ama incondicionalmente e deseja ardentemente que você tenha uma nova vida. "Entregue os teus caminhos ao Senhor e Ele tudo fará!"

Por: Simone De Melo
FONTE:      Editora Ultimato - formação e informação

21/12/2009

Bem-aventurados os Fracos

 

Ricardo Gondim
Passo por uma fase em que meus valores vêm mudando muito. Ultimamente sinto atração pelos fracos, pelos caídos e pelos desafortunados na vida. Tenho vontade de gritar: chega de campeões, chega de relatórios bombásticos, chega de testemunhos de vitória. Cada vez mais venho aprendendo a partilhar da felicidade dos que não faziam parte de meu universo. À medida que envelheço, percebo nuanças que meus olhos juvenis não enxergavam.
São bem-aventurados os que não têm pedigree. Afortunados os que vêm de famílias pobres e por isso podem cantar, como Luis Gonzaga: “Ai, Ai, que bom/ que bom que é/ Uma estrada e a lua branca/ No sertão de Canindé/ Automóvel lá nem sabe se é homem ou se é mulher/ Quem é rico anda em burrico/ Quem é pobre anda a pé/ Mas o pobre vê nas estradas/ O orvalho beijando as flores/ Vê de perto o galo campina/ Que quando canta muda de cor/ Vai molhando os pés no riacho/ Que água fresca, nosso Senhor!/ Vai olhando coisa a granel/ Coisa que, pra mode vê/ O cristão tem que andar a pé”. Esses serão amigos de gente como Jefté, filho de uma prostituta; de Davi, excluído por seu pai e irmãos; de Nelson Mandela, que viveu sem calçar sapatos até quase a vida adulta. Eles são felizes porque não nasceram de pais frustrados com o seu quinhão na vida. Assim, sem rédeas manipuladoras, puderam optar por vocações, dar vazão a talentos e seguir por sendas que não se prestavam a satisfazer o ego ou as expectativas dos que precisam se projetar em crianças indefesas.
Bem-aventurados os que não são belos. Felizes os que não se conformam aos parâmetros estéticos da sua geração. Essas pessoas precisam vencer os preconceitos mais sutis, que valorizam a beleza da pele e esquecem os valores do caráter. Elas são afortunadas porque precisam de uma têmpera diferente para vencer. Quando se candidatam a um emprego, sabem que não impressionarão pela cor dos olhos nem pelos seios volumosos. Essas pessoas trabalharão com mais afinco, valorizarão o suor que brota pela persistência, pois não vivem iludidas pelo reflexo que matou Narciso. Elas serão amigas de Lia, cuja beleza não se comparava à de Raquel, e entenderão o provérbio bíblico: “A beleza é enganosa, e a formosura é passageira” (Pv 3.10).
Bem-aventurados os deficientes físicos, os meninos com síndrome de Down e as meninas com paralisia cerebral. Suas vidas valem muito para os seus pais; seus sorrisos são valiosos e suas existências, uma constante lembrança de que os padrões da normalidade são mais largos do que essa geração hedonista admite. Eles nos lembram de que nossa existência não é um passeio despretensioso e que não podemos viver na ilusão do eterno prazer. A felicidade dos deficientes que disputam as para-olimpíadas, de Hellen Keller, que, cega e surda, graduou-se em universidade, e Ray Charles, que nos encantou com sua voz maravilhosa, tem um peso diferente do riso soberbo dos ricos e dos poderosos.
Bem-aventurados os que já pecaram, os que já deram vexames, os que já se desviaram da vontade de Deus, mas voltaram arrependidos tal qual o filho pródigo. Esses não têm o coração altivo, não se sentem merecedores de coisa alguma. Vivem dependentes da misericórdia; jamais teriam coragem de reclamar seus direitos. Os perversos mais malignos são pessoas que nunca transgrediram, que jamais erraram; portanto, não sabem como é a dor da maldade, não conhecem a culpa do mal praticado. Mas aqueles que já amargaram o fracasso são felizes, porque celebram a graça; não esquecem que se não fosse o favor de Deus, há muito já teriam perecido. Eles caminham ao lado de Abraão, que mentiu, de Moisés que matou, de Davi, que adulterou, de Pedro, que negou, e com eles repetem: “Suas misericórdias duram para sempre”. Só eles podem dizer, como a virgem Maria: “Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, pois atentou para a humildade da sua serva” (Lc 1.46-48).
Bem-aventurados os que nunca experimentaram grandes vitórias e vivem sem grandes arroubos. São eles que não nos deixam esquecer que a maior parte de nossa existência acontece no contexto da rotina. Eles são felizes porque souberam viver sem a fadiga dos ativistas cheios de adrenalina. Vivem despretensiosamente ao redor de pessoas amadas e não se sentem obrigados a carregar o mundo inteiro em seus ombros. Não deitam a cabeça no travesseiro para acordar no dia seguinte com olheiras. Eles são felizes porque souberam caminhar pela existência sem desejos grandiloqüentes, sem ambições ou invejas. Eles serão parceiros de João Batista, José, Bartolomeu, Joana, e tantos outros discípulos de Jesus, cujas vidas aconteceram no anonimato.
Bem-aventurados os que não precisam viver uma vida sempre coerente. Eles sabem que estamos sempre em fluxo, que mudamos e precisamos abrir mão de verdades a que no passado já nos apegamos com muita firmeza. Eles não são dogmáticos, intolerantes nem legalistas. Essas pessoas são felizes porque nos lembram que o amor nos tornará incoerentes e imprevisíveis e que o nazismo montou-se sobre uma pretensa lucidez filosófica.
Bem-aventurados os que não sentem a cobrança de uma divindade infinitamente exigente. Eles podem ser eles, mesmos quando se percebem diante de Deus; não se amedrontam por serem imperfeitos ou por carregarem complexos e traumas interiores. Não temem a rejeição de Deus e por isso não precisam encenar uma espiritualidade plástica e afetada. Eles também ouvirão a voz que afirmou Jesus no dia do seu batismo: “Este é o meu filho amado em quem o meu coração está satisfeito”. Felizes os que nos ensinam que viver em intimidade com Deus significa saber que ele está satisfeito conosco e que não precisamos nos provar, pois seu amor não depende de nossa perfeição.
Bem-aventurados os que não se comparam aos poderosos nem invejam os triunfantes. Eles captam o significado do Poema em Linha Reta, de Fernando Pessoa, e sabem que é falsa a pretensão daquele que alardeia ter sido campeão em tudo. Reconhecem que o poeta está correto quando afirma: “Estou farto de semideuses”. E, em parceria com Pessoa, também clamam: “Quem me dera ouvir de alguém a voz humana”. E, como ele, também gritam: “Arre, estou farto de semideuses. Onde é que há gente no mundo?” Esses serão amigos de Paulo, que mesmo no fim de sua vida, afirmou: “Eis uma verdade digna de toda aceitação; Cristo veio salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”.
Assim, os meus novos heróis são pessoas que sempre estiveram ao meu redor e que nunca percebi. Agora vejo que nunca dera conta de que eles são descritos no Sermão da Montanha. Admito que essas constatações chegaram muito tarde em minha vida; contudo, espero que você aprenda a reconhecer os verdadeiros heróis antes do que fui capaz. Se conseguir lhe ajudar nessa tarefa, eu também me sentirei bem-aventurado.
Soli Deo Gloria.

FONTE:     Fora da Zona de Conforto!: Bem-aventurados os Fracos