16/10/2009

CARTA DE DIETRICH BONHOEFFER

 

Carta escrita por D. Bonhoeffer no presídio de Tegel (Berlim) para Eberhard Bethge em 21 de julho de 1944.
"Lembro-me de uma conversa que tive há 13 anos na América com um jovem pastor francês".
Simplesmente, nos pusemos a perguntar um ao outro sobre o que afinal desejávamos da vida.
Então ele disse: eu gostaria de tornar-me um santo (e eu acredito que ele o conseguiu).
Aquilo me impressionou profundamente. Mesmo assim eu me opus e disse, com efeito, que eu gostaria de aprender a crer. Por muito tempo não compreendi a profundidade deste contraste.
Pensei que pudesse aprender a ter fé, vivendo eu mesmo algo como uma vida santa....
Mais tarde eu experimentei e experimento até este momento que só vivendo plenamente neste mundo aprendemos a crer. Quando desistimos completamente de fazer algo importante de si mesmo, ou seja, ser um santo ou um pecador convertido ou um eclesiástico, um justo ou um injusto, um doente ou são. Viver plenamente neste mundo significa viver na plenitude das tarefas, dos problemas, dos sucessos e fracassos, das experiências e perplexidades, assim nos lançamos completamente nos braços de Deus, e não mais levamos tão a sério os nossos próprios sofrimentos, mas levamos a sério o sofrimento de Deus no mundo, e então vigiamos com Cristo no Getsêmani e penso que isto é fé, isto é arrependimento. Assim nos tornamos cristãos e homens. Quem se tornaria arrogante com os sucessos ou desanimado com os fracassos, tendo uma vida assim, participando dos sofrimentos de Deus?
Creio que entendes o que quero dizer, mesmo que o diga assim em poucas palavras. Sou muito grato por ter podido descobrir isso e sei que só o pude mesmo reconhecer no caminho que tive de andar.
Por isso lembro com gratidão e em paz do que passou e permaneço assim no presente....
Deus nos guie com sua bondade através dessa época, mas acima de tudo Deus nos guie até a sua presença.
Fontes: Sociedade Bonhoeffer ; Práxis Cristã;  Via Postagem Livre

ONDE ESTAVA DEUS NO 11 DE SETEMBRO?

 

Há alguns anos atrás a  filha de Billy Graham, Anne Morrow Graham Lotz, foi entrevistada num talk show pela apresentadora Jane Clayson e esta lhe perguntou:

- Anne, como Pastora e Missionária evangélica, você poderia nos dizer como Deus permitiria algo tão terrível em 11 de setembro de 2001 sobre a nossa nação?

Ao que Anne lhe respondeu:

-Os Estados Unidos da América foram precursores na formação dos missionários enviados para vários outros países, em nosso dinheiro se lê que confiamos em Deus, em nossa cultura, é clara a influência do evangelho de Jesus. Tudo aqui teve sua raiz no temor a Deus.

Nas escolas, era parte do currículo a leitura da Bíblia e as orações em classe.

Porém, eu creio que tudo começou quando a ateísta Madalyn Murray O’Hair se queixou em rede nacional que era impróprio fazer orações nas escolas americanas, e nós dissemos: “sim”.

Quando um outro alguém disse que não era bom colocar leitura bíblica na grade curricular, nós dissemos: “sim”.

Quando o Dr. Benjamin Spock disse que corrigir os filhos era uma agressão às suas personalidades e à auto-estima, nós dissemos : “um perito nesse assunto deve saber o que está falando!”, e concordamos com ele. Quero lembrar que depois disso o filho do Dr. Spock cometeu suicídio.

Depois disso, outro alguém sugeriu que nossas filhas fizessem legalmente o aborto se assim desejassem, e nós dissemos: “está bem”.

A indústria do entretenimento começou a promover shows e filmes que promovem a profanação, a violência, o sexo explícito, o satanismo.

A indústria fonográfica lançou músicas que estimularam o uso das drogas, suicídio, assassinato, cultos satânicos, e nós dissemos: “Isto é só diversão e não produz efeito prejudicial”

Agora nós perguntamos porque nossos filhos não tem consciência e não sabem discernir entre bem e mal quando matam os colegas de classe.

Se o povo americano  analisar, vai compreender que está colhendo exatamente aquilo que tem semeado: O RESULTADO DE COLOCAR DEUS FORA DE SUAS VIDAS.

Tire suas conclusões…FONTE: Blog da Pastoragente

Pastor tem 3.500 seguidores na internet

 

Pastor Pedrão da Comunidade Batista do Rio tem quatro páginas no Orkut.
Na Comunidade Batista do Rio, o pastor Pedrão se divide entre as atividades de uma igreja com 700 fiéis e os pedidos de outras 3,5 mil pessoas que fazem parte das suas quatro páginas no Orkut.
— Como pastor, preciso estar antenado com o que está acontecendo na sociedade e o Orkut faz parte disso — afirmou o pastor, que está à frente da Igreja Batista da Barra da Tijuca.
Para o líder religioso, o site de relacionamentos permite divulgar a palavra de Deus de uma forma que não é possível nem mesmo pessoalmente:
— O Orkut é extensão do meu ministério. Posso divulgar as atividades da igreja, dar aconselhamentos e conversar com pessoas que não falariam comigo por celular ou por e-mail, porque o Orkut é mais pessoal.

Trabalho facilitado

Para dar conta dos numerosos pedidos feitos nas quatro páginas e na comunidade “Eu curto o pastor Pedrão”, com 1.300 membros, o pastor acessa o Orkut de três a quatro vezes ao dia:
— Se acabasse o Orkut, meu trabalho dobraria, porque o que faço pela internet, como os aconselhamentos, teria que ser feito pessoalmente. Também consigo localizar os fiéis que não têm ido aos cultos. Eles se sentem tocados com a mensagem e acabam voltando à igreja.
Extra/Notícias Cristãs

FONTE: OTÍCIAS CRISTÃS: Pastor tem 3.500 seguidores na internet