29/04/2010

A Verdadeira Chama Divina

 
Sobre pregação do Pr. Caio Fábio.
Levítico 10:1-3

O que é válido diante de Deus de nosso culto e nossas ofertas?
Nós esquecemos o que realmente nos faz aceitáveis diante d´Ele. Hoje há uma crença disseminada na igreja que qualquer coisa que apresentemos como produto de nossos esforços “sinceros” e de “coração limpo” à Deus com um recheio de “Jesus”, Ele é obrigado à aceitar por causa de Sua bondade e misericórdia.
A Palavra mostra claramente que não é assim que as coisas funcionam no âmbito espiritual. Tendemos a repetir em nosso relacionamento com Deus os mesmos parâmetros que utilizamos em nossas relações pessoais e com as coisas deste mundo.
Lendo com cuidado o trecho bíblico em evidência, vemos que a história começa antes, no capítulo 9 onde Deus através de Moisés orienta como proceder para que Sua Glória de manifestasse em meio à Israel. Ritos de arrependimento, perdão a ação de graças pela remissão dos pecados pessoais e coletivos.
Na história relatada na bíblia do relacionamento entre Deus e o homem, fica sempre patente a inadequação do segundo em relação ao primeiro em função do pecado. Igualmente o ardente desejo de Deus em aproximar-se de sua criação apesar de sua rebeldia. Entretanto a Santidade do Senhor é fogo consumidor: não há pecador que possa se aproximar d’Ele sem que o juízo de sua Santidade o consuma irremediavelmente.
Na antiga aliança os ritos eram necessários, dado o contexto histórico-relacional dentre o divino e a humanidade. Mas sempre foram lastreados na Graça Divina: a voluntariedade de Deus em escolher um pelo qual Suas orientações pudessem ser passadas para o povo; a concessão de, sobre tão frágeis ritos, Deus manifestar-se em meio ao povo; Sua promessa de prover o sacrifício perfeito no devido tempo; Suas advertências carregadas de amor à Israel em tempos de infidelidade à aliança.
Deus somente aceita de nossa parte, como oferta agradável à Si, aquilo que Ele mesmo nos entrega graciosamente!
Ofertar à Deus nossos esforços teológico-pessoais como oferta agradável à Ele é incorrer no mesmo erro de Nadabe e Abiú. Eles ofertaram FOGO ESTRANHO ao Senhor. Se estes tivessem se atido somente ao que o Senhor através de seu Pai Arão ordenara, a Glória de Deus ali manifesta seria Bem. Mas quando caíram na tentação de fazer algo por si mesmos, ofertando algo além daquilo que o Senhor ordenara, houve o entorpecimento da percepção de ambos e o bem transformou-se em juízo consumidor para eles.
O sacerdócio de Nadabe e Abiú está presente nas igrejas cristãs hoje em dia. Fomos instruídos desde o início de nossa jornada espiritual a apresentar FOGO ESTRANHO diante do Senhor, consignados nas nossas obras de sacrifício pessoal, em nome de “Jesus”. Fomos incentivados a acreditar que nossas bênçãos são fruto daquilo que pensamos ser para Deus a partir de nossas ofertas pessoais, quando a Palavra mostra que somos abençoados por aquilo que Deus representa para nós em nossas consciências.
Esse modelo de vida espiritual desconsidera a Graça, a Misericórdia e o Amor do Pai, substituindo-os pelas nossas presunções e percepções que invariavelmente são afetadas pelo nosso pecado essencial. Quando vamos entender, absorver, internalizar, nos conscientizar que só entramos na presença do Pai só porque Ele fez TODO trabalho!
Foi só porque o sangue de Jesus foi derramado na cruz, e a nossa fé em nos apropriar desse sacrifício perfeito com o Cordeiro ofertado em sacrifício pelo Pai para perdão de nossos pecados, que nos habilita a estar em Cristo assentados em lugares celestiais!
Esse é o FOGO que Deus aceita de nossas vidas como oferta de louvor à Ele!
O fogo do sacrifício do Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Daquele que foi sacrificado fora do templo e teve sua carne e ossos queimados fora do arraial, conforme Hebreus 13, determinando que quem acredita que as obras pessoais prevalecem, não tem parte na nova aliança. Que permite que Deus olhe para a humanidade e veja o espesso sangue de Seu filho cobrindo nossos pecados e nos tornando justificados pela fé nele.
A partir daí o Fogo de Deus não é mais para nossa extinção, mas para validação de nossa fé.
Entretanto hoje somos incitados a extrapolar a simplicidade da mensagem do Evangelho e da Graça divina para fazer prevalecer nossas obras sobre a Verdade. Somos levados pela síndrome da inovação a buscar fora da revelação divina, outras manifestações de espiritualidade. É a hora que entra em ação os mecanismos humanos da intuição, das profetadas e revelamentos, das teologias estapafúrdias.
É a hora em que o FOGO HUMANO/ESTRANHO se confunde com o FOGO DIVINO nas manifestações carismáticas de poder espiritual. Vivemos uma época onde o pentecostes é perseguido como sinal de autenticidade da caminhada espiritual de pessoas e grupos.
Sinais e manifestações de poder sobrenatural só têm validade se antes forem passados pelo Sangue do Cordeiro em nosso relacionamento pessoal com Ele.
O FOGO DE DEUS só chega em nossas vidas como validação, quando passamos pelos “ritos”da Graça: consciência de pecado, arrependimento, reconhecimento da soberania divina, aceitação do perdão, submissão aos designios divinos e alegria pela relação com Deus.
Essa é a mensagem do Evangelho. Essa é a mensagem da Cruz. Tudo isso foi substituído por palestras motivacionais, programação neurolingüística, poder de querer, a força da fé, empreendedorismo, prosperidade, os novos ídolos do cristão. Jesus e sua obra se reduzem a um validador místico do naipe de uma fada-madrinha, gênio da lâmpada ou ainda a um Xamã.
Poder do Espírito Santo, fogo divino por excelência, nesse contexto só para “perseguir e pisar no inimigo”, “ter estratégias ‘sobrenaturais’ para ser próspero” ou para obter a “vitória total”. Não se fala mais no Cordeiro de Deus, oferta pela culpa, do apaziguamento da alma pela Graça de Deus, da vida abundante em Cristo, da festa pela reconciliação, da fé no sangue vertido na cruz por Jesus para perdão dos pecados.
Isso hoje é conto infantil. A moda entre os “crentes” é sair como caçadores em busca de métodos de como acender o FOGO HUMANO/ESTRANHO. Um dia em uma igreja, na semana seguinte em outra para “aprender” como acender o pavio de algo que nem sabe de que origem é, e assim por diante. Não há sossego de alma. Não há tempo de fechar a porta do quarto e entregar-se sinceramente diante do Pai, de onde vem o FOGO DIVINO.
O PENTECOSTES SÓ VEM DEPOIS DO CALVÁRIO!
Só há um fogo (oferta, culto) que o Senhor aceita de nós: aquele que Ele mesmo nos deu por meio de Cristo Jesus. Que é FOGO DIVINO, validador de nossa caminhada em fé e em pacificação de mente e coração em Deus; testemunho vivo em nós de que a Sua Palavra é a Verdade!
PORQUE:
- sangue inocente foi derramado para perdão de nossos pecados;
- estamos cientes de nossa absoluta e humanamente irremediável inadequação diante de Deus;
- somos alvo da total Graça divina em nos tornar justificados perante Sua presença;
Que aprendamos a discernir o fogo que ofertamos ao Senhor em nossas vidas.
Paz.

FONTE:  Blog do Eli Sanches: A Verdadeira Chama Divina

EVANGELHO x RELIGIÃO: COBERTURA ESPIRITUAL "DO GUARDA-CHUVAS"! (MITO OU VERDADE)

 

Já ouviram falar da historinha de que a cobertura espiritual é semelhante à um guarda-chuvas? Na verdade é mais uma analogia para ilustrar a "doutrina da cobertura espiritual" que inventaram na igreja.
Veja abaixo o que um conhecido Bispo de uma igreja neo-pentecostal colocou a respeito:
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Quando você estuda a Bíblia percebe, entre outras coisas, a importância da cobertura espiritual sobre nossas vidas. Cobertura esta manifestada através da Igreja e de suas autoridades delegadas.
A cobertura espiritual é o condutor do que a Igreja pode nos oferecer. Como a Igreja é o Corpo do nosso Senhor Jesus, tudo o que o Senhor Jesus pode fazer em nós e através de nós acontece quando estamos sujeitos à cobertura espiritual.
Um famoso escritor cristão chinês comparava a autoridade espiritual como um guarda chuva. O guarda chuva nos protege de sermos molhados bem como a cobertura espiritual impede-nos de sermos contaminados pelo mundo.
Foi Deus que instituiu a cobertura espiritual em nossas vidas, e segundo o Apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, ela foi constituída para o nosso bem. Ela é importante para nossa vida, pois demarca limites em nossas vidas.
Uma árvore para crescer bem, bonita e na direção correta deve ser podada sempre. Um cristão para crescer segundo a vontade de Deus, na direção correta, necessita de uma pessoa para “podá-lo” quando necessário.
Estabelecer limites em nossas vidas é muito importante. Um pai cria bem seus filhos através de limites estabelecidos que moldem o caráter da criança. Quando cresce, será uma pessoa com caráter bem formado.
O nosso Deus é um pai bondoso e atencioso. Como bom Pai que é Ele estabelece limites para crescermos saudáveis e através da autoridade espiritual por Ele constituído é que somos edificados para este crescimento.
Reconheça a cobertura espiritual de Deus para a sua vida. A cobertura da Igreja, pois com ela você poderá declarar que “nenhuma arma forjada contra você prosperará”, pois este é seu direito como membro coberto da Igreja de Jesus.
Autor: Bispo Fábio Sousa
Fonte: www.fontedavida.com.br

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A primeira coisa que devemos analisar: É Bíblico o ensino da cobertura espiritual?
Frank Viola, em seu livro "Quem é tua cobertura?" coloca uma análise profunda sobre este tema, ele coloca de maneira exegeticamente correta uma refutação a respeito, veja abaixo:
É surpreendente que a palavra “cobertura” apareça apenas uma vez em todo o NT. É usada referindo-se à cabeça coberta da mulher (1 Cor. 11:15). Ao passo que o Antigo Testamento (AT) utiliza pouco este termo, sempre o emprega referindo-se a uma peça do vestuário natural. Nunca é utilizado de maneira espiritual ligando-o a autoridade e submissão.
Portanto, a primeira coisa que podemos dizer acerca da “cobertura” é que há escassa evidencia Bíblica para construir-se uma doutrina. Não obstante, incontáveis cristãos repetem como papagaios à pergunta “quem-é-tua-cobertura?” e insistem nela como se fosse a prova do ácido que mede a autenticidade de uma igreja ou ministério.
Se a Bíblia silencia com respeito à idéia da “cobertura” o que é que se pretende dizer com a pergunta, “Quem é tua cobertura”? A maioria (se insistíssemos) formularia esta mesma pergunta em outras palavras: “A quem você presta contas?”.
Mas isso suscita outro ponto difícil. A Bíblia nunca remete a prestação de contas a seres humanos, mas exclusivamente a Deus! (Mat. 12:36; 18:23; Luc. 16:2; Rom. 3:19; 14:12; 1 Cor. 4:5; Heb. 4:13; 13:17; 1 Ped. 4:5).
Por conseguinte, a sadia resposta Bíblica à pergunta “a quem prestas contas?” É bem simples: “presto contas à mesma pessoa que você, a Deus”. Assim, pois, é estranho que tal resposta provoque tantos mal entendidos e falsas acusações.
Deste modo, embora o tom e o timbre do “prestar contas” difira apenas da “cobertura”, a cantilena é essencialmente a mesma, e sem dúvida não harmoniza com o inconfundível canto da Escritura.
Trazendo à Luz a Verdadeira Pergunta que se Esconde Atrás da Cobertura Ampliemos um pouco mais a pergunta. Que é que se pretende realmente dizer na pergunta acerca da “cobertura”? Permito-me destacar que a verdadeira pergunta é, “Quem te controla?”.
O (maléfico) ensino comum acerca da “cobertura” realmente se reduz a questões acerca de quem controla quem. De fato, a moderna igreja institucional está construída sobre este controle.
Consequentemente, a gente raras vezes reconhece que é isto que está na base da questão, pois se supõe que este ensino esteja bem ancorado nas Escrituras. São muitos os cristãos que crêem que a “cobertura” é apenas um mecanismo protetor.
Assim, pois, se examinarmos o ensino da “cobertura”, descobriremos que está baseado em um estilo de liderança do tipo cadeia de comando hierárquico. Neste estilo de liderança, os que estão em posições eclesiásticas mais altas exercem um domínio tenaz sobre os que estão debaixo deles. É absurdo que por meio deste controle de direção hierárquica de cima para baixo se afirme que os crentes estejam protegidos do erro.
O conceito é mais ou menos o seguinte: todos devem responder a alguém que está em uma posição eclesiástica mais elevada. Na grande variedade das igrejas evangélicas de pós guerra, isto se traduz em: os “leigos” devem prestar contas ao pastor. Que por sua vez deve prestar contas a uma pessoa que tem mais autoridade.
O pastor, tipicamente, presta contas à sede denominacional, a outra igreja (muitas vezes chamada de “igreja mãe”), ou a um obreiro cristão influente a quem considera ter um posto mais elevado na pirâmide eclesiástica.
De modo que o “leigo” está “coberto” pelo pastor, e este, por sua vez, está “coberto” pela denominação, a igreja mãe, ou o obreiro cristão. Na medida que cada um presta contas a uma autoridade eclesiástica mais elevada, cada um está protegido (“coberto”) por essa autoridade. Esta é a idéia.
Este padrão de “cobertura-responsabilidade em prestar contas” se estende a todas as relações espirituais da igreja. E cada relação é modelada artificialmente para que encaixe neste padrão. É vedada qualquer relação fora disto – especialmente dos “leigos” com respeito aos “líderes”.
Mas esta maneira de pensar gera as seguintes perguntas: Quem cobre a igreja mãe? Quem cobre a sede denominacional? Quem cobre o obreiro cristão?
Alguns oferecem a fácil resposta de que Deus é quem cobre estas autoridades “mais elevadas”.
Mas esta resposta enlatada demanda outra questão: O que impede que Deus seja diretamente a “cobertura” dos “leigos”, ou mesmo do pastor?
Sem dúvida, o problema real com o modelo “Deus-denominação-clero-leigos” vai bem além da lógica incoerente e danosa a que esta conduz. O problema maior é que este modelo viola o espírito do Novo Testamento, porque por trás da retórica piedosa de “prover da responsabilidade de prestar contas” e de “ter uma cobertura”, surge ameaçador um sistema de governo que carece de sustento bíblico e que é impulsionado por um espírito de controle.
O ensino do "guarda-chuvas" referindo-se à cobertura espiritual se encaixa exatamente neste sentido que Frank Viola explicou acima, seria uma espécie de "proteção espiritual" de líderes para com seus "controlados" membros da igreja. Quem estiver debaixo da cobertura, estará protegido de ataques do maligno, de doenças, de crises financeiras, etc., como um guarda-chuvas protege da chuva.
O Bispo erra em afirmar que o crente tem que estar debaixo de uma cobertura para se proteger, pois com isso ele nega a responsabilidade individual de cada um perante seus atos (Rm 14:12), e o pior, condiciona um poder de proteção espiritual para eles mesmos que só Jesus pode nos dar. O Bispo afirma que "o agir de Jesus" no crente está condicionado ao mesmo estar debaixo da cobertura deles. Um absurdo! Onde está isso na Bíblia?
Se alguém pecar, não vai ser uma "cobertura" que vai livrar esta pessoa das consequências de seu pecado. E também não vai ser uma "cobertura eclesiástica" que vai livrar o Cristão da "contaminação do mundo". A santificação do Cristão agora depende de cobertura espiritual?
Este ensino escraviza e acomoda o Cristão à uma falsa proteção de líderes que, na verdade estão interessados em somente controlar e manipular os membros de suas mega-congregações. É Deus quem nos guarda e protege e não um líder eclesiástico com sua falsa doutrina de "cobertura de controle".

O referido Bispo erra
também na afirmação de que nas igrejas existem "autoridades delegadas" que seriam os líderes eclesiásticos. O mesmo cita Romanos 13 para averbar que o Cristão deve se submeter as "autoridades delegadas por Deus".
Claro que temos obrigação de nos submeter as autoridades conforme esta passagem nos mostra, porém estas autoridades citadas em Romanos de maneira alguma são os líderes eclesiásticos! Na verdade o contexto da passagem não dá margem para tal afirmação.
Romanos 13, pelo contexto, é direcionado especificamente as “autoridades governamentais”. Não há evidência nem margem exegética nenhuma para afirmar que “também” é direcionada a “autoridade eclesiástica”. Quem afirmar o contrário estará torcendo o texto sem respeitar o contexto, desrespeitando assim as regras de exegese e hermenêutica!

Para se ter uma
idéia desta tamanha distorção, Jesus foi bem categórico quando falou sobre este mesmo assunto:
Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Mt 20:25-28 (Grifo meu).
Nesta passagem a Bíblia nos narra quando a mulher de Zebedeu, mãe de Tiago e João veio até Jesus com seus filhos para pedir-lhe que colocasse em seu reino os mesmos em posição de honra e autoridade ao lado direito e esquerdo de Jesus.(vs 21). Porém Jesus foi categórico com eles, como podemos constatar nos versos seguintes.
Será que Paulo em Romanos estaria se contradizendo com JESUS sobre o tema? Com certeza não, quem se contradiz são aqueles que afirmam que Rm 13 é direcionado também para a autoridade eclesiástica.
Não existe base bíblica neo-testamentária para que um crente tenha autoridade espiritual sobre outro crente. Isso é invenção de líderes dominadores que querem manipular e controlar o rebanho da Igreja de Cristo.
A única autoridade espiritual que existe na igreja perante os crentes é JESUS. A Bíblia diz em Mt 28:18 “Toda autoridade me foi dada no céu e sobre a terra”. (grifo meu)
Portanto, que fique este alerta contra esses líderes dominadores que, na verdade visam somente o controle absoluto de seus membros para interesses próprios. Você que é membro desta denominação tome cuidado. Analise tudo o que é ensinado em sua Bíblia, sem medo, seja nobre igualmente como os Bereianos de Atos 17:11 foram. Saiba que, fazer isso não é pecado de rebeldia, conforme muitos dizem por aí, pelo contrário, é bíblico e correto (1 Ts 5:21, 2 Tm 4:2-5).
Ruy Marinho - Blog Bereianos.
Soli Deo Gloria!
Postado por Theo Pimenta

fonte:  VANGELHO x RELIGIÃO: COBERTURA ESPIRITUAL "DO GUARDA-CHUVAS"! (MITO OU VERDADE)