Temo ser um teólogo descompromissado com a minha gente, o meu povo, com a vida.
Temo ser um teólogo que, afastado do povo, não sinta suas dores, seus medos e angústias.
Temo ser um teólogo que, amando mais a teologia, ame menos as pessoas.
Temo ser um teólogo que avalia o outro pela teologia que defende, no lugar de sua devoção a Deus e compromisso com o outro.
Temo ser um teólogo fatalista, que vê o futuro como evento inexorável, determinista, incapaz de ser transformado por ações mais humanas do que divinas.
Temo ser um teólogo sem Deus, que ame mais a teologia de Deus do que o Deus da teologia.
Temo ser um teólogo que não encontra sentido para sua presença no mundo.
Temo ser um teólogo adaptado à cultura de meu tempo, incapaz de refletir a respeito dela.
Temo ser um teólogo sem teologia.
Temo ser um teólogo caduco em um mundo em constante transformação.
Afinal o que é a teologia e qual o papel do teólogo no mundo? Por que fazemos teologia? Para quem teologizamos?
Participando de projetos sociais apoiados pela igreja – Alguns exemplos de
sucesso
-
*Em seu livro Missões Para Pequenos Grupos Multiplicadores (JMN, 2017), o
pastor Djalma Albuquerque dá alguns exemplos de ações sociais
evangelísticas...
Há uma semana











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