Bruna Aguiar constatou o acréscimo no número de jovens que participam de comunidades virtuais sobre a temática
Ao buscar informações na internet sobre o suicídio e suas causas, que seria o tema central de seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), a jovem Bruna
Aguiar, formanda em Psicologia do Campus de Tubarão, SC, se deparou com inúmeros conteúdos, sobretudo nas comunidades de site de relacionamentos, como o Orkut. No entanto, foi a partir desta constatação e das recorrentes incidências sobre o tema no Orkut que Bruna decidiu alterar o rumo de seu TCC. Passou a analisar o contexto das 20 comunidades mais visitadas do site de relacionamento e concluiu que a maioria agrupam jovens que já tentaram suicídio ou já tiveram casos na família, ou mesmo que pensam em se matar.
Mania entre os internautas, principalmente o público juvenil, o Orkut visa, como uma das finalidades, integrar pessoas que aleatoriamente apresentam suas características de perfil. Acontece que, segundo a formanda de Psicologia, este mesmo espaço pode servir para a “troca de conselhos”nem sempre seguros.
“O jovem procura a internet por ter menos pressão na hora de falar sobre o assunto, já que é um tema difícil de ser debatido, apesar de muitos deles já terem tido experiências de tentativas de suicídio e tudo mais. Nas comunidades as pessoas encontram outras que estão na mesma situação, trocam experiências, conselhos”, conta Bruna. Dentre as comunidades em destaque, Bruna constatou: “Nunca cometa Suicídio”, “Superando a dor do suicídio” e “Vida sim, suicídio não”. Nos fóruns, dentro do Orkut, a formanda deparou-se com diálogos que vão além dos relatos e das experiências. Muitos internautas, “protegidos” pelo suporte do computador, acabam colocando para fora suas vontades, medos e sentimentos. “Eles utilizam frases do tipo: ‘tudo dá errado comigo’ ou ‘a minha vida é uma droga’ e até indicativos de quem já tentou suicídio e formas de como gostariam de morrer são facilmente perceptíveis”, comenta Bruna.
A idéia da formanda é que a questão, levantada no trabalho, proporcione novas pesquisas. Para ela, em pleno século XXI, a psicologia deveria trabalhar ainda mais com este tipo de comportamento na internet, também um dos papéis da profissão, debatendo o assunto até mesmo no ambiente virtual para uma conscientização e ajuda mútua aos necessitados.
“É importante perceber que este debate deixa em aberto muitas indagações sobre como a psicologia e as ciências sociais, de modo geral, poderiam contribuir para o entendimento ou prevenção do fenômeno suicídio. Espera-se ter podido, com o exposto, recriar e adicionar mais alguns elementos fundamentais a tal análise”, explica a formanda
FONTE: UNISUL - home - Integra da Noticia
O mundo tem clamado por soluções. A igreja do Senhor Jesus Cristo nâo nasceu para viver encastelada, fechada. Muitos têm de acordar e perceber que nos transformaremos nos seres mais miseráveis se pretendemos ir aos céus sozinhos. Igreja: SOMOS O SAL DA TERRA. A diferença nmo mundo. Em cada esquina existem almas procurando por solução, por uma direção. JESUS CRISTO É A SOLUÇÃO! QUE VIVAMOS E PREGUEMOS ESTA VERDADE!
Alzira Sterque
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